Posted by dausacker on Feb 18, 2016 in
Informática,
Privacidade

Mesmo desativando a telemetria, conjunto de procedimentos da Microsoft que fornecem dados de uso (e do usuário) à empresa de Baltimore. Vários são os “KB” que precisam ser desativados (as atualizações de segurança que a MS envia ao Windows automaticamente) e, no caso do Windows 10, impossíveis de serem realmente desabilitados.
Leia aqui: http://suporteninja.com/windows-10-te-espiona-mesmo-desabilitando-a-telemetria/?utm_source=feed&utm_campaign=3eb15558df-Feeds5_6_2015&utm_medium=email&utm_term=0_0b95cf0b1c-3eb15558df-74761737&ct=t%28Feeds5_6_2015%29
Tags: Espionagem, Microsoft, Privacidade, Vigilantismo, Windows
Posted by dausacker on Feb 16, 2016 in
Informática,
Software Livre

Tags: GNU, libre
Posted by dausacker on Feb 15, 2016 in
Privacidade

Samsung confirmou que seus aparelhos “Smart TV” estão ouvindo cada palavra do ambiente e a companhia está alertando os clientes para não falar sobre a informação pessoal enquanto estiverem perto dos aparelhos de TV.
A empresa revelou que o recurso de ativação por voz em suas TVS inteligentes irá capturar todas as conversas próximas. Os aparelhos de TV podem compartilhar as informações, incluindo dados sensíveis, com a Samsung, bem como serviços de de terceiros.
A notícia vem depois de Shane Harris no The Daily Beast apontou uma linha preocupante na política de privacidade da Samsung: “Por favor, esteja ciente de que, se suas palavras faladas incluir informações pessoais ou confidenciais, essa informação estará entre os dados capturados e transmitidos a terceiros.“
“A Samsung pode coletar e o dispositivo pode capturar comandos de voz e textos associados para que possamos lhe fornecer recursos de reconhecimento de voz e de avaliar e melhorar os recursos.” Você pode Desativar recursos de coleta de dados no menu de configurações, que também desativa as capacidades de comando de voz, essencialmente, removendo a parte “inteligente” da TV e contrariando a finalidade de comprá-la em primeiro lugar.
Continue lendo aqui: http://suporteninja.com/samsung-avisa-aos-clientes-para-nao-falarem-informacoes-pessoais-em-frente-as-suas-smart-tvs/?utm_source=feed&utm_campaign=e6deb2e947-Feeds5_6_2015&utm_medium=email&utm_term=0_0b95cf0b1c-e6deb2e947-74761737&ct=t%28Feeds5_6_2015%29
Tags: Espionagem, Privacidade, Samsung, Vigilantismo
Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in
Informática,
Software Livre

Por Thiago Faria Mendonça
*Para fins de discussão, neste texto os visitantes que irão a um FLISOL serão tratados como usuários.
Ano passado eu publiquei uma carta de apoio, um apelo, um artigo, chame como bem entender, chamado Por um FLISOL Livre, onde, além de mostrar meu apoio ao FLISOL #semUbuntu, estendi a questão e pedi aos organizadores do evento e voluntários que não instalassem distros que, ao que sabemos, embarcam Software NÃO Livre por omissão, privando o usuário do respeito que ele merece e pior ainda, vendendo a ele a ilusão de estar utilizando somente Software Livre enquanto na realidade não estava.
Pois bem, ano novo e a campanha do #semUbuntu mais uma vez está lançada, e novamente eu venho mostrar publicamente meu apoio a ela, e mais uma vez venho estender ela às outras distribuições. Porém, desta vez, quero me dirigir a você, usuário que irá a um FLISOL, seja buscando informações sobre “esse tal de Linux”, seja você usuário que já vai para fazer uma clean install ou dual boot. É contigo que eu quero conversar.
Eu estarei organizando/participando presencialmente de um FLISOL pela primeira vez em 2016, seria imprudente da minha parte tecer os comentários e recomendações que farei sem deixar isso BEM CLARO e EXPLICITO a todo leitor que por aqui passar.
Tendo dito isto, preciso também dizer que possuo alguma experiência em instalar distribuições GNU/Linux em máquinas de usuários diversos, seja em InstallFests informais (como venho ajudando nas Campus Party que participei), seja em eventos de tecnologia que acontecem pela região (interior do Rj) e acabo me envolvendo. Já consegui ajudar muitos usuários em busca de uma primeira experiência com GNU/Linux e, já deixei de conseguir ajudar muitos outros, não posso ser hipócrita também e dizer que possuo um rating de 100% de aproveitamento em todas as instalações que fiz, nessas, quando cometi algum erro, sempre pude contar com a ajuda de pessoas com mais experiência do que eu e claro, com a paciência de vocês usuários.
Uma vez que todo esse texto preparatório tenha sido lido, eu gostaria de começar meu apelo dizendo para você usuário que vai ao FLISOL em 2016, que, independente do seu nível técnico e/ou alinhamento com o Movimento Software Livre, que você não é uma parte passiva do evento. Ou ao menos, não deveria ser.
O Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre é um evento que tem como principal objetivo, difundir os ideais do Movimento Software Livre, e, por consequência, permitir que usuários de todos os níveis técnicos e alinhamentos filosóficos possam ter seus primeiros contatos com software livre em geral (não se limitando a distribuições GNU/Linux). Porém, mesmo levando o nome de Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre, nem só de SL vive o FLISOL. E isso tem de ficar claro a você querido usuário. Muitas vezes, por motivos diversos, software não livre pode acabar sendo instalado dentro de um FLISOL, e você, como agente ATIVO dentro do evento, pode e deve questionar o por que disso acontecer, caso não seja explicado pelo voluntário ou palestrante em questão.
Mas, que tipo de software não livre pode vir a ser instalado em um FLISOL?
Bom, aqui a coisa começa a complicar, mas vou falar dos mais comuns, ok? Antes disso, vamos lembrar o que é um Software Livre.
Para um Software ser considerado Livre, o mesmo tem de estar sob as 4 liberdades citadas abaixo:
*Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;
*Liberdade 1: A liberdade de estudar o software;
*Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
*Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie.
Bem simples não? Se um Software se diz livre, e não te permite usufruir de alguma das 4 liberdades acima, ele não é livre.
Então, o grupo de softwares não livres mais comuns de ser instalados em InstallFests são os necessários para funcionar certas placas Wi-Fi, Bluetooth, Placa de vídeo (GPU) e placas Ethernet – esse é de longe o grupo mais afetado por software não livre durante installfests, afinal quando um destes não funcionam, o voluntário que está realizando a instalação se sente em uma encruzilhada, ou ele instala software não livre na máquina do usuário (você) ou, o usuário (você) sai com o equipamento sem algo funcionando. Por ser o mais comum, é o que gera mais discussão, principalmente o de escolha da distro a ser instalada na máquina do usuário. Vamos conversar um pouco mais sobre isso?
Vamos lá, pare e pense comigo, qual a Distribuição GNU/Linux mais famosa dos últimos 5 anos? Se você respondeu Gentoo, bom, eu não sei nem o que te dizer, mas, brincadeiras de lado, é comumente que a resposta fique entre Ubuntu e Linux Mint, certo? Logo em seguida vem a galera que conhece o Fedora, o Debian, o OpenSUSE, o Arch e normalmente a lista de distribuições fica nessa mesma para a maioria dos usuários.
Vamos pegar o Ubuntu, Fedora, OpenSUSE e Arch e colocar eles em um grupo, vamos pegar o Debian e dois outros nomes pouco conhecidos e colocar em outro, teremos então:
Grupo 1:
Ubuntu
Fedora
OpenSUSE
ArchLinux
Grupo 2:
Debian
Trisquel
Parabola
O grupo 2 será divido em 2 subgrupos mais para frente no texto, mas, prosseguindo.
As distribuições do grupo 1 (só uma pequena lista, já que existem dezenas de centenas de distribuições derivadas dessas 4 ou que são feitas “from scratch” que apresentam problemas semelhantes) tem um grande problema em comum, elas, por omissão, durante sua instalação vão instalar software não livre na sua máquina para que ela funcione, elas farão isso sem te perguntar o que você escolhe e vão te deixar com um sistema 100% funcional, porém, longe de 100% livre.
Isso não parece muito honesto, parece? Isso sem contar a quantidade de distribuições derivadas tanto do grupo 1 quanto do grupo 2 que (não há como culpar as “distros pai” por isso) por padrão inserem muitos e muitos softwares não livres além de firmwares e drivers não livres, como o Sabayon, Manjaro, Linux Mint e tantos outros que vem com Steam, VirtualBox, Google Chrome, Flash, JavaOracle e outros programas não livres direto por padrão.
O grupo 2 por padrão não faz isso. e aqui se subdividem, o grupo 2.1, constituído pelo Debian, te avisa já durante a instalação que não há um firmware livre para aquele seu hardware e pergunta o que você quer fazer, se você quiser, pode tanto durante a instalação quanto depois dela, instalar o software não livre (sabendo que você está abrindo mão de um sistema livre para que algo funcione) e o grupo 2.2 (constituído neste exemplo pelo Trisquel e pelo Parabola) vem por padrão com um kernel chamado Linux-Libre que, pela forma que é montado, não permite a instalação/execução desses firmwares não livres (mas continua te avisando no boot do sistema que tal hardware não possui um firmware livre compatível com ele).
Esse grupo 2 parece muito mais honesto, não é mesmo?
Então, tendo isso em mente, se você está indo para um evento que preza pela instalação e educação à respeito do software livre e do movimento em volta dele, se você já for para realizar uma instalação na sua máquina ou se decidir por isso lá na hora, de qual grupo ali em cima você escolheria uma distribuição pra instalar? Espero que o 2.
Outros tipos de software não livre que podem ser instalados por voluntários durante esses installfests, podem, não se limitando à, podem ser por exemplo softwares de conveniência como:
*Steam;
*VirtualBox;
*GoogleChrome;
*DropBox;
*Google SketchUp;
*MicrosoftOffice (via Wine);
*Jogos Diversos (via Wine);
Claro que essa lista pode ser muito maior, mas não é o objetivo deste post listar todo e qualquer software não livre instalável em uma distribuição GNU/Linux.
O que eu quero dizer com isso tudo, querido usuário?
Quero dizer que, você agora está mais preparado pelo que estar por vir, e pode e deve questionar o voluntário que pegar sua máquina para instalação, sobre qualquer coisa possivelmente não livre que ele possa estar colocando ali sem o devido comunicado. Lembre-se, a escolha de usar software não livre é sua! O evento é sobre Software Livre, e a escolha final sobre o que vai estar na sua máquina é sua.
Então, para finalizar este longo texto, deixarei algumas dicas para você, querido usuário que pretende solicitar uma instalação de distribuição GNU/Linux e/ou Software Livre em geral em seu sistema atual.
*Prepare um backup prévio de sua máquina e mantenha em local seguro ANTES do evento, imprevistos podem acontecer e se prevenir nunca é demais;
*Seja paciente e educado com o voluntário que pegar sua máquina, o nome voluntário já diz que ele está ali de boa vontade e boa fé para tentar te ajudar, o mínimo que você pode fazer (na minha opinião) é ser cordial e ter um mínimo de interesse pelo que está acontecendo;
*Se o FLISOL que você pretende ir possui cadastro prévio de interessados no InstallFest, e você já se decidiu por instalar algo, se cadastre! Não custa nada e você ainda ajuda a manter a coisa organizada com isso!;
*Acompanhe TODO o processo de instalação na sua máquina, se você reparar que algo foi feito na sua máquina que parece crítico em algum ponto (definição de nome da máquina, usuários, senhas, seleção de softwares a ser instalados, drivers, qualquer coisa que necessite de interação com uma caixa de dialogo qualquer) sem você acompanhar, peça para o voluntário te explicar o que ele fez e porque o fez dessa forma;
*Caso alguma parte da instalação dê problemas, você perca sua partição Windows (em casos de dualboot), o sistema pare de responder ou coisas do gênero, não se desespere, lembra do backup? Então, é bom ter feito ele… como eu disse, eventualidades acontecem.
*Essa aqui é opcional, mas na minha opinião, se você puder fazer, claro, sem custos pra ti, melhor ainda. Leve um pendrive de 4Gb+ vazio por precaução, principalmente se for em um FLISOL de cidade pequena com poucos voluntários para instalação. As vezes por falta de mídia para todas as instalações, as filas podem aumentar, e sua mídia emprestada (lembre-se de pedir de volta ou, se sentir que deve fazer, doe-a ao evento) pode adiantar a sua vida e a de outros interessados (como eu disse, esse será meu primeiro FLISOL, tanto participando quanto organizando, mas, por experiências em outros Install Fests, acho bacana listar essa aqui);
*Caso você não tenha se cadastrado previamente ou tenha e ainda assim exista uma fila muito grande de espera, não sei chateie, isso só quer dizer que existem muitos interessados em conhecer o mundo do Software Livre, assista algum outro conteúdo, acompanhe outras instalações se voluntário e usuário permitirem e interaja com as outras pessoas! O evento é de dia inteiro, quanto mais interação e amizades, melhor!
*Se você for levar um computador tipo desktop para o evento, leve além do gabinete, cabos, teclado, mouse e monitor, não há como a organização de cada FLISOL garantir o hardware necessário para ligar seu setup inteiro. 
*Pesquise sobre algumas distribuições GNU/Linux¹² antes do evento, para ter uma idéia do que pedir ao voluntário para instalar;
*Caso você queira instalar uma distribuição X na sua máquina e o voluntário se negar, não se sinta ofendido, como disse antes, ele é um voluntário, tente com outro, e se mesmo assim não conseguir, tente escutar os argumentos deles e decidir se não vale a pena tentar alguma outra;
*Vá com a cabeça aberta a aprender coisas novas.
E acho que isso é tudo turma; o FLISOL no Brasil esse ano acontece dia 16 de abril em DIVERSAS cidades, você pode acompanhar a lista (que é atualizada regularmente) aqui: http://www.flisol.info/FLISOL2016/Brasil/ e, se sua cidade não está listada, vale sempre pesquisar alguma perto de ti.
Desejo a todos que estejam pensando em ir a um FLISOL e conhecer mais sobre o Movimento Software Livre um excelente evento! E claro, deixe aqui em baixo no campo de comentários suas dúvidas, suas experiências e quaisquer ponderamento sobre o assunto.
Grande abraço e até a próxima.
O trabalho Por um FLISOL consciente de Thiago Faria Mendonça está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.
Tags: FLISOL
Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in
Privacidade,
Serviço Social

Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.(Fonte)
"Em um estado totalitário não se importa com o que as pessoas pensam,
desde que o governo possa controlá-lo pela força usando cassetetes.
Mas quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem
que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer
isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação
de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou
reduzindo-a a alguma forma de apatia"
(Chomsky, N., 1993)
Inspirado nas idéias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa“
Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.
Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.

1. A estratégia da Distração
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais“
2. Criar problemas e depois oferecer soluções
Este método também é chamado “problema-reação-solução“. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.
Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.
Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).
Este post PORQUE A GRANDE MÍDIA ESCONDE DE VOCÊ AS NOTÍCIAS BOAS? retrata bem porque focar nos problemas é interessante para grande mídia.
3. A estratégia da gradualidade
Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estratégia também utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas. E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.
4. A estratégia de diferir
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária“, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.
É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.
Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como crianças
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.
Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”
6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.
Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade
Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a auto-culpabilidade
Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.
Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!
10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.
Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.
O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.

Fonte: http://yogui.co
Tags: Espionagem, Privacidade, Vigilantismo
Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in
Diversos,
Política

Por Elton Santos
Que a telefonia é cara no Brasil, isso todo mundo sabe. Mas quando se passa da cifra dos milhões, as suspeitas começam a emergir. Embora tenha passado despercebido, o Ministério Público Federal contratou por cerca de R$ 13 milhões, serviços de comunicação com a vigência de um ano.
A vencedora do pregão eletrônico foi a Claro. Na descrição da compra, o órgão exigiu que o modelo fosse IPhone 6 ou superior. A estimativa inicial era gastar um pouco mais de R$ 2 milhões. Mas o valor foi exorbitantemente ultrapassado.
Segundo a justificativa do MPF, a compra de smartfones “tem como objetivo o atendimento à crescente demanda por serviços corporativos disponibilizados nos sítios institucionais e também de outros órgãos, tais como: correio eletrônico institucional (e-mail), serviço de mensagem instantânea, nuvem de dados corporativa, dentre outros“.
Já a escolha do iPhone 6 “se deu em função do parque já existente, garantindo que o investimento, as pesquisas e implementações já realizadas permaneçam incorporadas ao patrimônio, tangível e intangível da instituição, além de garantir a entrega de serviços já familiares aos usuários e com níveis de segurança satisfatórios”, consta do Edital. O caso já emitiu odor nas narinas de policiais federais, que viram com total estranheza a compra. Principalmente porque seria mais uma das tantas regalias, como férias remuneradas de 60 dias, recesso de 20 dias, auxilio moradia de R$ 4,3 mil, adicional de exercício eleitoral…
Continue lendo na fonte: http://guardiandf.com.br/2016/02/11/em-tempos-de-crise-ministerio-publico-federal-faz-compra-astronomica-de-iphones-6/
Tags: Desperdício
Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in
Diversos
Comparação visual dos ingredientes das cervejas industriais e artesanais ganhou as redes sociais. Foto: Cervejaria Escola Sinnatrah
O Brasil, que hoje é o terceiro maior produtor da bebida no mundo, tem na cerveja a bebida preferida dos mais de 200 milhões de habitantes. Mas, curiosamente, a bebida que é servida por aqui, na grande maioria dos casos, não é cerveja.
A “Reinheitsgebot”, Lei da Pureza da Cerveja, foi promulgada em 23 de abril de 1516 pelo Duque Guilherme IV da Baviera e tinha como objetivo regular a fabricação da bebida em território alemão. O texto era simples, dizia que a cerveja só poderia ser feita com três ingredientes: água, malte de cevada e lúpulo. Até hoje: mais de quinhentos anos depois, a maioria dos cervejeiros alemães ainda segue a receita à risca.
O mesmo não acontece por cá. Grandes marcas nacionais como a Kaiser, Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Itaipava se aproveitam de uma “brecha” na legislação brasileira para não usarem cevada em suas bebidas. Aqui é permitido que até 45% do malte de cevada seja substituído por outras fontes de carboidratos mais barata. O que entra na garrafa então é milho transgênico, produto que existe em abundância no país e que reduz drasticamente o custo das cervejarias. Nosso país está entre os maiores produtores de transgênicos do mundo; aproximadamente 90% do milho brasileiro é não orgânico.
Para saber do que é feita sua cerveja preferida, basta ler o rótulo da embalagem. Normalmente, a descrição diria: água, malte de cevada e lúpulo, ou água, cevada e lúpulo. No entanto, nas marcas nacionais citadas acima, a composição descrita retira o malte de cevada e inclui a expressão ‘cereais não maltados’. A ‘nova fórmula’ da bebida no Brasil começou a ser posta em prática a partir de 2007, quando o Ministério da Ciência e Tecnologia liberou a comercialização de milho transgênico em território nacional. Esta mudança impede que o consumidor saiba do que realmente é feita a bebida, pois em todos os casos não é especificado que tipo de cereal é utilizado na fabricação da cerveja.
Em 2013, uma pesquisa de cientistas brasileiros da Unicamp, USP e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi publicada no “Journal of Food Composition and Analysis” (jornal científico internacional com estudos sobre a composição dos alimentos) demonstrando o alto grau de adulteração da cerveja brasileira.

Fonte: http://br.blastingnews.com
Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in
Privacidade

Haga lo que haga —conducir, ver la televisión, hablar por el móvil o comprar comida—, todos sus pasos están siendo vigilados, grabados o rastreados. ¿Cómo es posible que no podamos hacer cosas elementales y que no tengamos privacidad?
Estos son algunos ejemplos (recogidos por el portal ‘Infowars‘) de cómo el ‘Gran Hermano‘ está presente en la vida cotidiana de las personas en EE.UU.
1. Como si al Gobierno no le bastara para rastrear nuestros movimientos en las carreteras con los satélites, dispositivos GPS y cámaras de tráfico en tiempo real, los funcionarios del Gobierno de EE.UU. están buscando el modo de exigir que todos los vehículos nuevos se vendan con las grabadoras de recuadro negro y la comunicación V2V (de vehículo a vehículo) instaladas, aparentemente para ayudar a prevenir accidentes.
En realidad, estos dispositivos no solo rastrean parámetros como la velocidad, la dirección, la ubicación, el número de kilómetros recorridos, o el uso del cinturón de seguridad, sino que también transmiten estos datos a otros conductores, incluida la policía. Como dijo Jim Farley, vicepresidente de Marketing y Ventas de Ford Motor Company, las corporaciones y los funcionarios del Gobierno ya tienen una idea bastante clara de dónde se encuentra una persona en cualquier momento: “Sabemos quién viola la ley, sabemos cuándo lo está haciendo. Tenemos GPS en su coche, así que sabemos lo que está haciendo”.
2. Una nueva ley de Michigan prohibirá a pequeños agricultores poseer granjas de animales. ¿Cuál será el siguiente paso: Prohibirnos cultivar nuestros propios alimentos?
3. ¿Alguna vez ha coleccionado algo? Si es así, el FBI podría visitarle y apoderarse de su colección, incluso si no ha cometido ningún delito. Esto fue lo que le pasó a Don Miller, de 91 años, al que agentes del FBI incautaron numerosos artefactos culturales de su colección privada que había ido adquiriendo a lo largo de las últimas ocho décadas. El FBI esgrimió que necesitaba investigar si era “ilegal” que poseyera privadamente algunos de los artículos.
4. Al padre de una niña de 4 años le prohiben darle a su hija comida casera saludable para llevar cuando asiste al jardín de infancia, ya que contraviene las normas federales.
5. ¿Ve la televisión? Bueno, si tiene un aparato nuevo existe una gran probabilidad de que el televisor le esté mirando también a usted. En noviembre, el bloguero británico Doctorbeet descubrió que su televisor LG Smart TV estaba rastreando su actividad y registrándola cada vez que cambiaba de canal. A pesar de que cambió luego la configuración y desconectó esta opción, la información se transmite igualmente a la compañía.
6. En el condado de Fairfax, Virginia, se debate un plan para prohibir “reuniones frecuentes y grandes en las casas de vecindad”, lo que incluiría fiestas, reuniones de scouts y estudios bíblicos.
7. Una maestra de escuela de Florida humilló a un niño de 12 años delante de sus compañeros después de que lo sorprendiera leyendo la Biblia durante el tiempo de lectura libre. La mujer dejó un mensaje lacónico en el contestador de la familia que decía así: “Me di cuenta de que él tiene un libro religioso en el aula. No está permitido leer esos libros en mi aula”.
8. Un niño pequeño ni siquiera puede construir una casita de árbol con sus amigos sin la amenaza de chocar con la policía estatal. Esto fue precisamente lo que le pasó a Omari Grant, de 11 años, al que un agente supuestamente apuntó con un arma y ordenó con lenguaje soez que bajara del árbol y se tirase al suelo.
9. A la gente le gusta bromear sobre ‘el ojo en el cielo’, pero no es ninguna broma. La tecnología que se desarrolló originalmente para “la vigilancia general” durante la guerra de Irak ahora está regresando a casa. Los Sistemas de Vigilancia Persistentes ha desarrollado una cámara de vigilancia en pequeñas aeronaves, lo que proporcionaría una ‘máquina del tiempo’, que permitiría a la policía y a otros interesados simplemente rebobinar cualquier momento cuando lo necesiten.
10. ¿Alguna vez ha comprado alimentos almacenables? Si es así, debería saber que ahora se considera “actividad sospechosa” en algunas zonas de EE.UU.
Fonte: https://actualidad.rt.com/
Tags: Espionagem, Privacidade, Vigilantismo
Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in
Privacidade

Los propietarios de ‘Smart TV’ de Samsung deberán medir sus palabras en su propia casa si no quiere revelar información personal.
La política de privacidad de la compañía Samsung respecto a la tecnología Smart TV advierte que sus aparatos de televisión ‘escuchan’ cada palabra de los clientes y aconseja que los usuarios no hablen sobre información personal o condifencial cerca de sus televisores.
“Tenga en cuenta que si sus palabras incluyen información personal o confidencial, esa información estará entre los datos capturados y serán transmitidos a una tercera parte a través de la función de reconocimiento de voz (Voice Recognition, en inglés)”, reza la política de privacidad de la compañía sobre sus televisores inteligentes.
“Aunque Samsung no graba sus palabras pronunciadas, puede recopilar textos asociados y otros datos”, explica la compañía, que aclara que los usará “para poder evaluar el desempeño de la función y mejorarla”.
En definitiva, los propietarios de ‘Smart TV’ de Samsung deben medir lo que dicen en sus propias casas.
Leia mais: https://actualidad.rt.com/actualidad/199599-televisores-inteligentes-samsung-espiar-clientes
Tags: Espionagem, Privacidade, Samsung, Vigilantismo