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A influência Debian na comunidade GNU/Linux

Posted by dausacker on Feb 22, 2016 in Informática, Software Livre

novidades_debianJá pararam para pensar que sempre que acontece alguma coisa na Comunidade Debian, parece que choca todas as outras comunidades? Pois é, e isso não é proposital ou venda de notícias, é fato.

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1 – Debian foi a primeira distribuição onde as portas para o desenvolvimento entre comunidade e desenvolvedores começaram a ser abertas, foi quando deu início às colaborações e assim firmando o verdadeiro sentido comunitário. Tudo isso deu-se por volta de 1993 quando o saudoso Ian Murdock anunciou a criação do Debian. Mas o sucesso do Debian também devesse ao apoio da Free Software Foundation. Só que a organização do estilo comunitário durou 1 ano e, em 1994, ele conseguiu ajustar um fluxo para que os desenvolvedores pudessem contribuir. Em Março de 1995, foi lançado o Debian 0.93R5 e a partir daí, cada programador começou a manter seu próprio pacote.

2 – Debian é gerenciado por uma constituição, contrato social e documentos onde constam as normas, as políticas internas. Apesar de não ser uma empresa, foi necessária a criação de todos esses documentos, que servem para orientar os colaboradores afim de que formassem grupos para atingir os objetivos do projeto, deixando de ser algo individual. Tudo isso foi e é necessário para que todos tenham um norte, afinal, nenhum projeto sobrevive tantos anos sem algo sólido, neste caso, o improviso não iria funcionar. Se você ficou curioso vamos disponibilizar no final do artigo os 3 documentos para que você possa ler com calma e entender como funciona o Debian. Uma coisa importante, mesmo o Debian tendo os seus repositórios proprietários, lembre-se que ele sempre será distribuído somente com software livre e isso está registrado no Free Software Guidelines que é uma parte do contrato social. Existe um outro porém, a comunidade Debian é uma das poucas que partilha as correções que são feitas com as demais comunidades, e não são só as correções, as melhorias também.

3 – Debian garante estabilidade após upgrades. Pois é, não se espante, isso é uma garantia que de certa forma não é novidade, afinal de contas quando se fala em Debian, lembramos logo de estabilidade. E nem é preciso cruzar dedo e acender velas após o upgrade do sistema, quem nunca usou alguma distribuição que após atualizar tudo e reiniciar o sistema não inicia mais, pois bem, a comunidade garante que se você fizer o upgrade com todas as recomendações nada disso vai acontecer com você, por conta disso é muito importante seguir as documentações oficiais.

4 – Debian é a distribuição pai de milhares de outras distribuições. Todos os pacotes .deb são reutilizados ou reconstruídos a partir dos pacotes disponibilizados pelo Debian. Isso mesmo! Ninguém sai criando pacotes por aí, tudo sai do Debian, claro que existem alguns pacotes que são exclusivos da distribuição derivada, mas é irrelevante esse número quando observamos o número de pacotes que saem das mãos do Debian.

5 – Debian possui suporte para várias arquiteturas. Inicialmente, tudo começou com o x86, depois foi evoluindo passando pelo ARM, PowerPC e inclusive no Sun UltraSPARC, tem muitas outras arquiteturas, mas estas são somente alguns exemplos. Inclusive, o Debian pode ser usado em computadores antigos, por exemplo, você pode usar o servidor web com apache com um Intel Celeron 566MHZ e 256 MB de RAM.

6 – Bom, antes o diretor do Debian era o Ian Murdock que foi substituído pelo Bruce Perens. Foi ele quem decidiu que cada versão estável do Debian teria o nome de uma personagem do Toy Story. Na época, Bruce estava trabalhando para Pixar,  isso explica o motivo dos codinomes. Acho difícil alguém assistir o filme e não se lembrar das versões do Debian, em especial o coitado do Sid que é torturado por brinquedos, o Sid é a versão instável, por esse motivo o nome nunca muda, mas logo que passa para a versão de testes um novo batismo já é feito.

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Continue lendo aqui:

http://sempreupdate.org/gnulinux/2016/a-influencia-do-debian-na-comunidade-gnulinux/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+com%2FHvnI+%28Portal+Comunit%C3%A1rio+SempreUpdate%29

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General romeno Emil Strainu confirma: ”Existem ETs reptilianos na terra atualmente e são assustadores”

Posted by dausacker on Feb 21, 2016 in Extraterrestres

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Um general romeno aposentado, especialista em radiolocalização (tecnologia de radar) e Doutor em guerra geofísica, assumiu que existem seres reptilianos na terra!

Atualmente o General aposentado ocupa os seguintes cargos: – “Conselheiro do Parlamento romeno em questões não convencionais e ameaças assimétricas.”  – “Diretor de situações especiais e Centro de Pesquisa sobre OVNIs.” “Fundador da Associação para o Estudo de Fenômenos não identificados aeroespaciais “. Autor de dezenas de livros esotéricos, Emil Strainu é convidado para os eventos esotéricos mais importantes do mundo e escreveu dezenas de livros que espalham o conhecimento verdadeiro. 

Ele fala sobre extraterrestres, intraterrestres, e centenas de outros assuntos interessantes. Ele sempre alegou que existem os extraterrestres reptilianos, e que eles têm enormes bases subterrâneas/cidades, mas nada mais.

Continue lendo aqui: http://www.semprequestione.com/2016/01/general-romeno-emil-strainu-confirma.html?m=0#.VsnaA0lC-gp

 

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Reflita: Venha para a mídia social federada Diaspora

Posted by dausacker on Feb 20, 2016 in Informática, Privacidade, Serviço Social, Software Livre

Diaspora

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Labrador

Posted by dausacker on Feb 20, 2016 in Humor

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Reflita

Posted by dausacker on Feb 20, 2016 in Informática, Privacidade

IPhone

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Windows 10 te espiona mesmo desabilitando a telemetria

Posted by dausacker on Feb 18, 2016 in Informática, Privacidade

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Mesmo desativando a telemetria, conjunto de procedimentos da Microsoft  que fornecem dados de uso (e do usuário) à empresa de Baltimore. Vários são os “KB” que precisam ser desativados (as atualizações de segurança que a MS envia ao Windows automaticamente) e, no caso do Windows 10, impossíveis de serem realmente desabilitados.

Leia aqui: http://suporteninja.com/windows-10-te-espiona-mesmo-desabilitando-a-telemetria/?utm_source=feed&utm_campaign=3eb15558df-Feeds5_6_2015&utm_medium=email&utm_term=0_0b95cf0b1c-3eb15558df-74761737&ct=t%28Feeds5_6_2015%29

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No hablamos solo de libertad

Posted by dausacker on Feb 16, 2016 in Informática, Software Livre

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Samsung avisa aos clientes para não falarem informações pessoais em frente às suas “Smart TVs”

Posted by dausacker on Feb 15, 2016 in Privacidade

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Samsung confirmou que seus aparelhos “Smart TV” estão ouvindo cada palavra do ambiente e a companhia está alertando os clientes para não falar sobre a informação pessoal enquanto estiverem perto dos aparelhos de TV.

A empresa revelou que o recurso de ativação por voz em suas TVS inteligentes irá capturar todas as conversas próximas. Os aparelhos de TV podem compartilhar as informações, incluindo dados sensíveis, com a Samsung, bem como serviços de de terceiros.

A notícia vem depois de Shane Harris no The Daily Beast apontou uma linha preocupante na política de privacidade da Samsung: “Por favor, esteja ciente de que, se suas palavras faladas incluir informações pessoais ou confidenciais, essa informação estará entre os dados capturados e transmitidos a terceiros.“

“A Samsung pode coletar e o dispositivo pode capturar comandos de voz e textos associados para que possamos lhe fornecer recursos de reconhecimento de voz e de avaliar e melhorar os recursos.” Você pode Desativar recursos de coleta de dados no menu de configurações, que também desativa as capacidades de comando de voz, essencialmente, removendo a parte “inteligente” da TV e contrariando a finalidade de comprá-la em primeiro lugar.

Continue lendo aqui: http://suporteninja.com/samsung-avisa-aos-clientes-para-nao-falarem-informacoes-pessoais-em-frente-as-suas-smart-tvs/?utm_source=feed&utm_campaign=e6deb2e947-Feeds5_6_2015&utm_medium=email&utm_term=0_0b95cf0b1c-e6deb2e947-74761737&ct=t%28Feeds5_6_2015%29

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Por um FLISOL consciente

Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in Informática, Software Livre

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Por Thiago Faria Mendonça

*Para fins de discussão, neste texto os visitantes que irão a um FLISOL serão tratados como usuários.

Ano passado eu publiquei uma carta de apoio, um apelo, um artigo, chame como bem entender, chamado Por um FLISOL Livre, onde, além de mostrar meu apoio ao FLISOL #semUbuntu, estendi a questão e pedi aos organizadores do evento e voluntários que não instalassem distros que, ao que sabemos, embarcam Software NÃO Livre por omissão, privando o usuário do respeito que ele merece e pior ainda, vendendo a ele a ilusão de estar utilizando somente Software Livre enquanto na realidade não estava.

Pois bem, ano novo e a campanha do #semUbuntu mais uma vez está lançada, e novamente eu venho mostrar publicamente meu apoio a ela, e mais uma vez venho estender ela às outras distribuições. Porém, desta vez, quero me dirigir a você, usuário que irá a um FLISOL, seja buscando informações sobre “esse tal de Linux”, seja você usuário que já vai para fazer uma clean install ou dual boot. É contigo que eu quero conversar.

Eu estarei organizando/participando presencialmente de um FLISOL pela primeira vez em 2016, seria imprudente da minha parte tecer os comentários e recomendações que farei sem deixar isso BEM CLARO e EXPLICITO a todo leitor que por aqui passar.

Tendo dito isto, preciso também dizer que possuo alguma experiência em instalar distribuições GNU/Linux em máquinas de usuários diversos, seja em InstallFests informais (como venho ajudando nas Campus Party que participei), seja em eventos de tecnologia que acontecem pela região (interior do Rj) e acabo me envolvendo. Já consegui ajudar muitos usuários em busca de uma primeira experiência com GNU/Linux e, já deixei de conseguir ajudar muitos outros, não posso ser hipócrita também e dizer que possuo um rating de 100% de aproveitamento em todas as instalações que fiz, nessas, quando cometi algum erro, sempre pude contar com a ajuda de pessoas com mais experiência do que eu e claro, com a paciência de vocês usuários.

Uma vez que todo esse texto preparatório tenha sido lido, eu gostaria de começar meu apelo dizendo para você usuário que vai ao FLISOL em 2016, que, independente do seu nível técnico e/ou alinhamento com o Movimento Software Livre, que você não é uma parte passiva do evento. Ou ao menos, não deveria ser.

O Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre é um evento que tem como principal objetivo, difundir os ideais do Movimento Software Livre, e, por consequência, permitir que usuários de todos os níveis técnicos e alinhamentos filosóficos possam ter seus primeiros contatos com software livre em geral (não se limitando a distribuições GNU/Linux). Porém, mesmo levando o nome de Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre, nem só de SL vive o FLISOL. E isso tem de ficar claro a você querido usuário. Muitas vezes, por motivos diversos, software não livre pode acabar sendo instalado dentro de um FLISOL, e você, como agente ATIVO dentro do evento, pode e deve questionar o por que disso acontecer, caso não seja explicado pelo voluntário ou palestrante em questão.

Mas, que tipo de software não livre pode vir a ser instalado em um FLISOL?
Bom, aqui a coisa começa a complicar, mas vou falar dos mais comuns, ok? Antes disso, vamos lembrar o que é um Software Livre.

Para um Software ser considerado Livre, o mesmo tem de estar sob as 4 liberdades citadas abaixo:

*Liberdade 0: A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;
*Liberdade 1: A liberdade de estudar o software;
*Liberdade 2: A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
*Liberdade 3: A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie.

Bem simples não? Se um Software se diz livre, e não te permite usufruir de alguma das 4 liberdades acima, ele não é livre.

Então, o grupo de softwares não livres mais comuns de ser instalados em InstallFests são os necessários para funcionar certas placas Wi-Fi, Bluetooth, Placa de vídeo (GPU) e placas Ethernet – esse é de longe o grupo mais afetado por software não livre durante installfests, afinal quando um destes não funcionam, o voluntário que está realizando a instalação se sente em uma encruzilhada, ou ele instala software não livre na máquina do usuário (você) ou, o usuário (você) sai com o equipamento sem algo funcionando. Por ser o mais comum, é o que gera mais discussão, principalmente o de escolha da distro a ser instalada na máquina do usuário. Vamos conversar um pouco mais sobre isso?

Vamos lá, pare e pense comigo, qual a Distribuição GNU/Linux mais famosa dos últimos 5 anos? Se você respondeu Gentoo, bom, eu não sei nem o que te dizer, mas, brincadeiras de lado, é comumente que a resposta fique entre Ubuntu e Linux Mint, certo? Logo em seguida vem a galera que conhece o Fedora, o Debian, o OpenSUSE, o Arch e normalmente a lista de distribuições fica nessa mesma para a maioria dos usuários.

Vamos pegar o Ubuntu, Fedora, OpenSUSE e Arch e colocar eles em um grupo, vamos pegar o Debian e dois outros nomes pouco conhecidos e colocar em outro, teremos então:

Grupo 1:
Ubuntu
Fedora
OpenSUSE
ArchLinux

Grupo 2:
Debian
Trisquel
Parabola

O grupo 2 será divido em 2 subgrupos mais para frente no texto, mas, prosseguindo.

As distribuições do grupo 1 (só uma pequena lista, já que existem dezenas de centenas de distribuições derivadas dessas 4 ou que são feitas “from scratch” que apresentam problemas semelhantes) tem um grande problema em comum, elas, por omissão, durante sua instalação vão instalar software não livre na sua máquina para que ela funcione, elas farão isso sem te perguntar o que você escolhe e vão te deixar com um sistema 100% funcional, porém, longe de 100% livre.
Isso não parece muito honesto, parece? Isso sem contar a quantidade de distribuições derivadas tanto do grupo 1 quanto do grupo 2 que (não há como culpar as “distros pai” por isso) por padrão inserem muitos e muitos softwares não livres além de firmwares e drivers não livres, como o Sabayon, Manjaro, Linux Mint e tantos outros que vem com Steam, VirtualBox, Google Chrome, Flash, JavaOracle e outros programas não livres direto por padrão.

O grupo 2 por padrão não faz isso. e aqui se subdividem, o grupo 2.1, constituído pelo Debian, te avisa já durante a instalação que não há um firmware livre para aquele seu hardware e pergunta o que você quer fazer, se você quiser, pode tanto durante a instalação quanto depois dela, instalar o software não livre (sabendo que você está abrindo mão de um sistema livre para que algo funcione) e o grupo 2.2 (constituído neste exemplo pelo Trisquel e pelo Parabola) vem por padrão com um kernel chamado Linux-Libre que, pela forma que é montado, não permite a instalação/execução desses firmwares não livres (mas continua te avisando no boot do sistema que tal hardware não possui um firmware livre compatível com ele).
Esse grupo 2 parece muito mais honesto, não é mesmo?

Então, tendo isso em mente, se você está indo para um evento que preza pela instalação e educação à respeito do software livre e do movimento em volta dele, se você já for para realizar uma instalação na sua máquina ou se decidir por isso lá na hora, de qual grupo ali em cima você escolheria uma distribuição pra instalar? Espero que o 2.

Outros tipos de software não livre que podem ser instalados por voluntários durante esses installfests, podem, não se limitando à, podem ser por exemplo softwares de conveniência como:
*Steam;
*VirtualBox;
*GoogleChrome;
*DropBox;
*Google SketchUp;
*MicrosoftOffice (via Wine);
*Jogos Diversos (via Wine);

Claro que essa lista pode ser muito maior, mas não é o objetivo deste post listar todo e qualquer software não livre instalável em uma distribuição GNU/Linux.

O que eu quero dizer com isso tudo, querido usuário?
Quero dizer que, você agora está mais preparado pelo que estar por vir, e pode e deve questionar o voluntário que pegar sua máquina para instalação, sobre qualquer coisa possivelmente não livre que ele possa estar colocando ali sem o devido comunicado. Lembre-se, a escolha de usar software não livre é sua! O evento é sobre Software Livre, e a escolha final sobre o que vai estar na sua máquina é sua.

Então, para finalizar este longo texto, deixarei algumas dicas para você, querido usuário que pretende solicitar uma instalação de distribuição GNU/Linux e/ou Software Livre em geral em seu sistema atual.

*Prepare um backup prévio de sua máquina e mantenha em local seguro ANTES do evento, imprevistos podem acontecer e se prevenir nunca é demais;
*Seja paciente e educado com o voluntário que pegar sua máquina, o nome voluntário já diz que ele está ali de boa vontade e boa fé para tentar te ajudar, o mínimo que você pode fazer (na minha opinião) é ser cordial e ter um mínimo de interesse pelo que está acontecendo;
*Se o FLISOL que você pretende ir possui cadastro prévio de interessados no InstallFest, e você já se decidiu por instalar algo, se cadastre! Não custa nada e você ainda ajuda a manter a coisa organizada com isso!;
*Acompanhe TODO o processo de instalação na sua máquina, se você reparar que algo foi feito na sua máquina que parece crítico em algum ponto (definição de nome da máquina, usuários, senhas, seleção de softwares a ser instalados, drivers, qualquer coisa que necessite de interação com uma caixa de dialogo qualquer) sem você acompanhar, peça para o voluntário te explicar o que ele fez e porque o fez dessa forma;
*Caso alguma parte da instalação dê problemas, você perca sua partição Windows (em casos de dualboot), o sistema pare de responder ou coisas do gênero, não se desespere, lembra do backup? Então, é bom ter feito ele… como eu disse, eventualidades acontecem.
*Essa aqui é opcional, mas na minha opinião, se você puder fazer, claro, sem custos pra ti, melhor ainda. Leve um pendrive de 4Gb+ vazio por precaução, principalmente se for em um FLISOL de cidade pequena com poucos voluntários para instalação. As vezes por falta de mídia para todas as instalações, as filas podem aumentar, e sua mídia emprestada (lembre-se de pedir de volta ou, se sentir que deve fazer, doe-a ao evento) pode adiantar a sua vida e a de outros interessados (como eu disse, esse será meu primeiro FLISOL, tanto participando quanto organizando, mas, por experiências em outros Install Fests, acho bacana listar essa aqui);
*Caso você não tenha se cadastrado previamente ou tenha e ainda assim exista uma fila muito grande de espera, não sei chateie, isso só quer dizer que existem muitos interessados em conhecer o mundo do Software Livre, assista algum outro conteúdo, acompanhe outras instalações se voluntário e usuário permitirem e interaja com as outras pessoas! O evento é de dia inteiro, quanto mais interação e amizades, melhor!
*Se você for levar um computador tipo desktop para o evento, leve além do gabinete, cabos, teclado, mouse e monitor, não há como a organização de cada FLISOL garantir o hardware necessário para ligar seu setup inteiro. ????
*Pesquise sobre algumas distribuições GNU/Linux¹² antes do evento, para ter uma idéia do que pedir ao voluntário para instalar;
*Caso você queira instalar uma distribuição X na sua máquina e o voluntário se negar, não se sinta ofendido, como disse antes, ele é um voluntário, tente com outro, e se mesmo assim não conseguir, tente escutar os argumentos deles e decidir se não vale a pena tentar alguma outra;
*Vá com a cabeça aberta a aprender coisas novas.

E acho que isso é tudo turma; o FLISOL no Brasil esse ano acontece dia 16 de abril em DIVERSAS cidades, você pode acompanhar a lista (que é atualizada regularmente) aqui: http://www.flisol.info/FLISOL2016/Brasil/ e, se sua cidade não está listada, vale sempre pesquisar alguma perto de ti.

Desejo a todos que estejam pensando em ir a um FLISOL e conhecer mais sobre o Movimento Software Livre um excelente evento! E claro, deixe aqui em baixo no campo de comentários suas dúvidas, suas experiências e quaisquer ponderamento sobre o assunto.

Grande abraço e até a próxima.

O trabalho Por um FLISOL consciente de Thiago Faria Mendonça está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.

 

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10 Estratégias de Manipulação em Massa utilizadas diariamente contra a população

Posted by dausacker on Feb 14, 2016 in Privacidade, Serviço Social

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Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.(Fonte)

"Em um estado totalitário não se importa com o que as pessoas pensam,
desde que o governo possa controlá-lo pela força usando cassetetes.
Mas quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem 
que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer
isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação 
de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou 
reduzindo-a a alguma forma de apatia"
(Chomsky, N., 1993)

Inspirado nas idéias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa

Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.

Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.

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1. A estratégia da Distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.

Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais

2. Criar problemas e depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução“. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.

Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.

Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).

Este post PORQUE A GRANDE MÍDIA ESCONDE DE VOCÊ AS NOTÍCIAS BOAS? retrata bem porque focar nos problemas é interessante para grande mídia.

3. A estratégia da gradualidade

Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estratégia também utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas.  E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.

4. A estratégia de diferir

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária“, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.

É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.

Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.

Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.

Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.

“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade

Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a auto-culpabilidade

Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.

Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem

No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.

Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.

O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.

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Fonte: http://yogui.co

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