Vendem-se: seu endereço, CPF e telefone
Você lembra da época da chamada “mala direta”, aquelas cartas inconvenientes com propagandas de lugares que nem sabíamos que tinham nosso endereço? Pois basta lembrar delas para perceber que, desde muito antes da Internet, a publicidade já explorava as poucas informações que conseguia sobre nós. Um cadastro com nosso nome, idade e endereço, feito em uma loja qualquer, já dava pistas sobre nosso maior ou menor interesse por determinado produto. Uma loja de skates, por exemplo, preferiria gastar suas correspondências tentando atingir seus clientes mais prováveis: jovens do sexo masculino.
Com a Internet, o mercado da publicidade ganhou uma dimensão muito mais complexa, mas o princípio continua o mesmo: quanto mais se sabe sobre você, mais fácil é deduzir se você pode ou não se interessar por determinado produto. Pouco se pensa sobre isso, mas é essa lógica que faz girar a economia no mundo virtual, e coloca em pé uma grande parte das aplicações que você usa: os serviços gratuitos, como aplicativos, buscadores, emails e redes sociais, atraem usuários e coletam seus dados pessoais. Mais tarde, esses dados vão servir para direcionar anúncios para você. Quanto mais informações pessoais suas uma empresa conhece, mais ela consegue acertar em ligar um produto às suas supostas preferências – e mais caro ela pode cobrar do anunciante.
E é imensa a quantidade de dados que deixamos por aí usando a Internet. Coisas que você curtiu, lugares onde esteve ou os amigos que se têm são informações que podem dizer muito sobre você. Foi por isso que o Marco Civil da Internet passou a exigir que a coleta desses dados só possa acontecer com o consentimento expresso do usuário.
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Cómo hacer más fácil la transición de MS Office a LibreOffice
La suite ofimática es una herramienta fundamental en cualquier proceso de migración a otro sistema operativo, no sólo en el ámbito laboral sino también para los usuarios domésticos. Esto no es ningún misterio, la pregunta más común que uno escucha cuando sugiere a otra persona la posibilidad de pasarse a GNU/Linux es: “¿Voy a poder abrir tal archivo de MS Office?”. Precisamente por esta razón no deja de llamarme la atención la poca importancia que le otorgamos a la suite ofimática en GNU/Linux. Es decir, yo creo que para que GNU/Linux realmente sea de uso masivo y pueda de una vez por todas conquistar el mercado de las computadoras de escritorio no hace falta un editor de videos más avanzado o un editor de imágenes que realmente esté a la altura de Photoshop, ni siquiera una plataforma de juegos como Steam. Todo lo que hace falta es hacer la transición más fácil.
Conseguir que GNU/Linux venga instalado de fábrica en más computadoras es definitivamente un paso en el sentido correcto, pero ¿de qué ayuda sería eso si, por ejemplo, la suite ofimática no permite abrir los archivos en los que la gente está trabajando? Por esta razón, una de las cosas que yo le recomiendo a la gente que quiere probar GNU/Linux es que empiece a probar aplicaciones de software libre que también funcionan en Windows. De esa forma, la transición es más suave. Así, por ejemplo, les instalo LibreOffice, VLC, GIMP y Firefox, entre otras, para que se vayan acostumbrando a su interfaz y funcionamiento general.
El caso puntual de LibreOffice es, como ya planteé, especialmente importante y no está exento de problemas. Esta mini-guía tiene como objetivo ayudar a quienes están a punto de probar esta suite ofimática a fin de que puedan tomar una decisión fundada, y que conozcan las ventajas y desventajas que acarrea la utilización de este programa.
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Software Livre permite soberania tecnológica dos países
Zacatecas, 22 de maio 2015. América Latina realiza muitos esforços para promover o software livre e fazer real a soberania tecnológica, os exemplos são Brasil, Argentina, Uruguay, Perú, Ecuador e México, que registram importantes avanços.
O coordenador da Associação Software Livre do Brasil, Ricardo Fritsch, em entrevista antes de sua participação na edição 112 do Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre (FLISol), disse que a aplicação do software livre torna real a soberania tecnológica dos países, governos e empresas.
Em sua palestra “Software Livre e a soberania tecnológica no governo”, adicionou que o software livre reduz também os custos e promove o compartilhamento do conhecimento.
O especialista rejeitou o uso do software proprietário porque é criptografado. “É uma espécie de caixa preta”, ninguém sabe o que tem e permite espionagem tecnológica, mencionou.
Fritsch assegurou que o software livre é mais transparente porque se pode ver seu código, está aberto para que todos os interessados o conheçam e inclusive o melhorem e se coloca a disposição dos usuários. Isto não acontece com o proprietário, disse.
Também permite o intercâmbio, pois se um país gera um conhecimento livre, outro faz o mesmo e então o compartilham, isso permite incrementar o conhecimento.
A soberania tecnológica, ele esclareceu, é necessária na atualidade porque a tecnologia e a inovação formam parte da vida cotidiana das pessoas, nós as temos nos Smartphones, tablets e computadores.
Inclusive, apontou, que sobressaem-se os avanços quando adicionados à internet “e por isso temos agora carros e refrigeradores inteligentes”.
Por Notimex
Tadução livre de:
http://www.veracruzanos.info/software-libre-permite-soberania-tecnologica-de-paises-fritsch
Inscrições abertas para caravanas FISL 16
Mais CARAVANAS se juntando ao FISL 16 vindas de Santa Catariana, Bahia, Paraná, Espírito Santo, São Paulo e Distrito Federal.
Quer saber como organizar e inscrever uma #CaravanaFISL16?
Acesse: http://migre.me/q3KmE
Naciones Unidas: “El cifrado y la navegación web anónima deben protegerse”
Naciones Unidas, en un informe, ha subrayado la importancia del cifrado de datos y el anonimato en la navegación web. Desde la organización solicitan a los Estados miembros la protección de su uso en favor de la libertad de expresión bajo sus leyes. Según explican, los Estados miembros deberían adoptar políticas de “no restricción o protección integral” en torno al cifrado y la navegación anónima.
Desde Naciones Unidas se han mostrado especialmente preocupados por cómo afecta el tratamiento de los Estados miembros hacia el cifrado de datos y la navegación web anónima sobre los derechos humanos. Cuestionan hasta qué punto los gobiernos pueden, conforme a los derechos humanos, imponer restricciones sobre el cifrado de datos y el anonimato y recuerdan que, según la situación que han provocado, la utilización de un VPN, Tor o servidores Proxy puede ser, junto al uso de cifrado, la única forma de acceder a permitir acceso a cierta información.
Sabemos perfectamente que algunos Estados filtran intercambios de servidores en contra de las libertades de envío y recepción de información. Conociendo la existencia de este tipo de filtros, los usuarios sólo cuentan en su favor con el cifrado de datos que impida, aunque sea intervenido el contenido, la revisión del mismo por parte de los gobiernos. En este sentido, desde Naciones Unidas aseguran que “proteger la privacidad, la libertad de expresión, la responsabilidad política, la participación y el debate público” depende en gran medida del anonimato de los usuarios en la era digital.
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Fórum Internacional do Software Livre fomenta debate sobre segurança nas redes
Na 16ª edição, um dos maiores encontros de tecnologia da informação da América Latina prevê 400 horas de atividades em Porto Alegre.
O universo tecnológico e a segurança na internet voltarão a ser debatidos nas 400 horas de atividades do 16º Fórum Internacional do Software Livre (FISL), que ocorre de 8 a 11 de julho no Centro de Eventos da PUCRS. O evento, um dos maiores encontros de tecnologia da informação da América Latina, traz a Porto Alegre palestras, discussões e novidades relacionadas ao tema Privacidade e Segurança no Contexto das Redes Federadas.
A preocupação, conforme o coordenador-geral da Associação Software Livre (ASL), Sady Jacques, é a de dar continuidade ao trabalho de conscientização sobre a importância do incentivo a soluções livres, aquelas que têm o código compartilhado e permitem construções colaborativas.
– A grande questão é evitar o controle da rede por terceiros, como foi o caso da NSA, revelado por Edward Snowden. É possível? Quais são as ferramentas necessárias para isso? E quais são as consequências, para a cidadania, de não ter privacidade completa, de outros terem acesso aos seus dados? Tudo tem a ver com o uso da tecnologia – explica Jacques.
Entre os temas que serão abordados, estão soberania tecnológica nacional e Marco Civil da Internet. Serão 300 palestrantes.
Parte da programação – nas áreas de cultura, educação, robótica e hardware livre, além de um espaço para negócios entre empreendedores e investidores – é gratuita e não necessita de inscrição prévia.
Publicado originalmente em Zero Hora:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/educacao/noticia/2015/05/forum-internacional-do-software-livre-fomenta-debate-sobre-seguranca-nas-redes-4769451.html