Entrevista com Paulo Kretcheu sobre Software Livre no Brasil
Ouça aqui a entrevista com Paulo Kretcheu sobre Software Livre no Brasil:
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A criptografia é um conjunto de técnicas que possibilita decodificar mensagens com o objetivo de impedir o acesso de pessoas não-autorizadas.
Autor da publicação “Uma Introdução à Criptografia”, lançada nesta edição da Feira do Livro, o professor Vinicius Gadis Ribeiro conversou conosco sobre este assunto.
“Segurança absoluta não existe”, alertou Vinicius, acrescentando que é preciso redobrar o cuidado com senhas de e-mails, sites de serviços e redes sociais. “Senha é coisa séria, não use senhas fáceis!”.
Escute a entrevista completa:
Fonte: Rádio Software Livre
[vimeo http://vimeo.com/66603309]
O mundo tem 1 trilhão de horas ociosas por ano e elas poderiam ser usadas para fazer coisas incríveis.
Bliive é um movimento que acredita na colaboração como forma de revolucionar a ideia de valor, aproximando pessoas por meio do compartilhamento de experiências.
Assim, mostrando a importância que existe em cada experiência cotidiana, em cada conhecimento compartilhado ou naquele pequeno talento utilizado, diremos ao mundo que todos têm valor e que colaborando é possível.
No Bliive, colaborar é conectar-se com o todo e descobrir que existem milhares de pessoas que podem fazer parte do nosso caminho, direta ou indiretamente.
Colaborar é enxergar o próprio valor através do olhar do próximo e perceber que somos muito mais do que nossos salários, diplomas e títulos, que o que nos define é essencialmente nossa capacidade de acrescentar algo positivo à vida de outras pessoas.
Por meio do compartilhamento de conhecimento, opiniões e experiências, a troca é a forma mais antiga de interação social.
Compartilhamos porque assim nos sentimos vivos, porque através da troca percebemos e somos percebidos. Trocar é conectar-se a um caminho multilateral que nos torna parte de algo maior e melhor.
Um bem universal, que ultrapassa barreiras, não se prende à matéria e é comum a todos. Muito mais do que o girar dos ponteiros no relógio, o tempo é uma janela infinita de possibilidades.
Todos os dias nos convidando a aproveitá-lo, temos a oportunidade de fazer do nosso tempo um bem valioso, que ao ser usado ficará guardado em forma de histórias, pessoas, conhecimentos ou grandes experiências.
Bliive é uma rede construída por pessoas. Bem mais do que fotos numa tela de perfil, somos seres humanos que deram o passo mais simples e transformador do mundo: acreditar. Acreditar em ti, no valor das pessoas, no inovador, no diferente, no todo. Nós acreditamos!
Em uma cultura que prega o individualismo e a competição, a grande notícia do Bliive é que, criando uma economia colaborativa, sustentável e baseada em pressuposto real de valor, poderemos voltar a ser quem deveríamos continuar sendo sempre: seres humanos sociais que são mais felizes quando se sentem úteis e parte do todo.
Bliive: colaboração é a nova revolução.
Acesse: http://bliive.com
A relação entre software livre e educação foi o tema da entrevista que a #RadioLivreNaFeira realizou hoje com o professor Paulo Francisco Slomp, que integra o Grupo de Trabalho do FISL sobre este tema. “O grupo é aberto a estudantes, professores e interessados em geral. Todos estão convidados a participar. A lista de discussão via e-mail é a nossa rede social de debates”, contou. Faça o acesso e cadastre-se: http://listas.softwarelivre.org/cgi-bin/mailman/listinfo/gt-educacao.
Escute a entrevista completa:
Você sabia que os russos podem ficar sem esses serviços a partir de 2015?
Pois é, leia e entenda.
Se você tem um amigo com o qual mantenha contato na Rússia saiba que ele pode ficar inacessível a partir de 1º de janeiro de 2015. Isso se deve a uma nova legislação do país que proíbe que serviços virtuais que não mantenham servidores no país como o Facebook e demais redes sociais operem por lá.
Além disso, a venda de iPhones e iPads será proibida na Rússia, pois segundo o relatório publicado nesta quarta-feira, 5 de novembro, os servidores da iCloud estão localizados nos Estados Unidos e qualquer dispositivo que se conecte com a nuvem da Apple estará infringindo a lei russa a partir do próximo réveillon. E aqueles que já têm um aparelho com acesso à nuvem pode estar sujeito a um repentino bloqueio.
A saída para serviços como Twitter e os demais será fixar base no território russo. Nada que seja impossível para a grandeza destas companhias, porém a relutância pode ser no sentido que, se atendidas as novas exigências, isso abriria um novo e perigoso precedente, criando, até mesmo, internet privadas e separadas por países.
Fonte: Ubergizmo
Autor das principais matérias no The Guardian sobre os documentos vazados por Edward Snowden, Glenn Greenwald participou nesta semana de uma sessão de perguntas e respostas no Canadá. E entre as dúvidas que precisou esclarecer, o jornalista explicou por que seu colega e ex-funcionário da NSA não tem uma conta no Facebook: simplesmente por odiar a rede social.
“Eles são um dos piores violadores de privacidade da história”, disse o norte-americano durante a apresentação. E justamente por isso, “ninguém deveria usar o Facebook”, completou, para depois ser aplaudido pela plateia, como dá para ver ou ouvir em inglês por aqui.
”Mas eu já o encorajei a usar o Twitter, para que ele tivesse uma plataforma onde pudesse falar”, continuou Greenwald. O jornalista ressaltou que, mesmo exiliado na Rússia, Snowden ainda consegue seguir sua vida normalmente, inclusive mantendo as denúncias de espionagem que fez. É um cenário bem diferente do que imagivana uma boa parte da temerosa população dos EUA, na opinião do autor das reportagens.
A declaração do norte-americano soa forte, mas basta nos lembrarmos dos termos de uso do Facebook e de algumas notícias para percebermos que não é exatamente um exagero.
A rede social é conhecida por, entre outras ações, monitorar tudo que seus usuários compartilham e fazem, e também por saber onde você está e por usar informações fornecidas por parceiros para melhorar a entrega de anúncios no site. O contrato aceito pelos clientes do serviço ainda deixa claro que os dados são usados internamente para fins de pesquisa e análise – mas também ressalta que nada disso é levado para fora sem a permissão da pessoa.
Fonte: http://info.abril.com.br
Interessante este vídeo explicativo.
Legendas disponíveis em português.[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=m_oZvYiuCnY#t=164]
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