Software Livre no Brasil – um passo à frente e dois pra trás
Estamos vivendo uma maré baixa em relação a adoção do Software Livre dentro das diversas esferas dos governos federal e estadual em diversas estados e um grande retrocesso dentro das empresas autárquicas e bancos federais. A que devemos isso? A um contra-ataque do império (leia Microsoft) ou descompasso (leia desinteresse) dos compradores de serviços/produtos baseados em Software Livre?
Leia a notícia na íntegra aaui: http://sempreupdate.org/gnulinux/2015/software-livre-no-brasil-um-passo-a-frente-e-dois-pra-tras/
Desfile fora de época em Alvorada custou R$ 44,6 mil
Leia a notícia completa aqui: http://oalvoradense.com.br/noticias/economia/36295
Microsoft muda suas declarações de privacidade, inclusive para Skype
A versão atual intitulada como “última atualização” foi lançada em Outubro de 2015. Uma comparação da declaração de Outubro, com a de Julho 2015 revela algumas adições notáveis e algumas mudanças.
Em caso de um conflito entre uma declaração de privacidade da Microsoft e os termos da empresa, ou seja entre um cliente e a Microsoft, os novos termos da Microsoft deixam claro que a M$ é quem manda no pedaço.
Uma nova seção abrange as funcionalidades de tradução em algumas aplicações que também oferecem recursos de tradução de áudio ou de mensagens instantâneas do Skype. “Quando ativado,” a nova seção diz: “as conversas de áudio são convertidas assim também como os textos, e fornecendo uma transcrição. Voz e dados de texto são captados para fornecer e melhorar os serviços de reconhecimento de fala e tradução da Microsoft.”
Leia o artigo na íntegra aqui: http://sempreupdate.org/gnulinux/noticias/2015/microsoft-muda-suas-declaracoes-de-privacidade-inclusive-para-skype/
Lançado Tails 1.7
Os desenvolvedores do Tails (The Live System Amnesic Incognito), o sistema operacional baseado no Debian e que foi projetado para a comunicação de forma segura, anunciou o lançamento de sua versão 1.7.
A nova versão introduz “modo off-line”, que desabilita todas as atividades de rede.
Tails pode ser iniciado em modo off-line para desativar todas as redes, com o intuito de promover um método de segurança adicional. Ativando o modo off-line pode ser de grande utilidade quando se trabalha com documentos confidenciais.
A equipe desenvolvedora adicionou Icedove, uma versão “re-branded” do cliente de email Mozilla Thunderbird.
O Amnesic Incognito Live System (Tails) é um sistema que opera em modo “CD/USB” e tem como objetivo oferecer um completo anonimato na Internet para o usuário. A distro é fornecida com várias aplicações de Internet, incluindo navegador web, cliente IRC, cliente de email e mensagens instantâneas, sendo todos eles pré-configurados com a segurança como um fator prioritário e com todo o tráfego anônimo.
Para conseguir isso, Tails usa a rede Tor para tornar o tráfego da Internet muito difícil de ser rastreado.
Com informações de Tails e Under-Linux.
As possibilidades e os riscos da biometria
Apesar de se ter a sensação de que a biometria é prova irrefutável, partes do corpo podem, por exemplo, ser falsificadas com silicone, entre outras técnicas de fraude. Dados biométricos também podem ser falsificados ou alterados digitalmente. Contestar uma fraude cometida com seus dados biométricos pode se tornar quase impossível e causar problemas eternos para a vítima da fraude.
Hoje em dia se alguém comete uma fraude com uma identidade comum, o normal é se “dar baixa” da identidade antiga e obter uma nova, com um novo número. Com a biometria fica difícil “dar baixa” dos dados e uma fraude pode se tornar uma mancha eterna na vida de uma pessoa inocente.
Além disso, sem uma lei de proteção aos dados pessoais ou uma regulamentação da utilização de dados biométricos como base para a identificação o cidadão fica sujeito a arquiteturas de sistemas que não garantam que os dados serão protegidos. Assim, prováveis vazamentos e fraudes podem acontecer sem que haja um responsável para responder pela proteção dos dados.
O uso da biometria como tecnologia de substituição pode ser uma boa idéia se os dados permanecerem sob os cuidados do usuário. Isso significa que a permissão para alguém usar as informações seria dada apenas pelo usuário, em bancos de dados que não são centralizados em apenas um lugar, condicionados ao uso de tecnologias como a criptografia, onde a “chave” que dá acesso ás informações ficaria armazenada no próprio dispositivo, de modo que a incidência de ataques do tipo man in the middle e roubos de senha ficariam muito mais difícil.
Continue lendo na fonte: https://antivigilancia.org/pt/2015/11/biometria/
Internet.org, do Facebook, é considerado ilegal pelo Ministério Público Federal
Um documento técnico emitido pela Procuradoria Geral da República orienta o Ministério Público Federal que o projeto Internet.org desrespeita a legislação brasileira com sua prática de permitir acesso ao Facebook e a sites e conteúdos selecionados sem consumir da franquia de dados em dispositivos móveis. A procuradora Neide Cardoso de Oliveira, coordenadora do grupo técnico de combate aos crimes cibernéticos, resume que “esse passa a ser o posicionamento do Ministério Público Federal sobre esse assunto”.
Além da coordenadora, assinam a Nota Técnica 2/2015 os também procuradores Carlos Bruno da Silva, coordenador do GT de tecnologia da informação, e Marcia Morgado Miranda, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. A Nota Técnica diz que o sistema de acesso a determinados sites e aplicativos constitui uma “restrição que aplicada sem exceções quer permitir o acesso ilimitado afronta o artigo 4º do Marco Civil da Internet, ao estabelecer que alguns usuários, em especial a camada mais pobre da sociedade, terão acesso apenas parcial a determinado site”.
Sendo assim, o Ministério Público Federal entende que “essa limitação do sistema também permite violação ainda mais grave aos princípios norteadores da internet no Brasil, visto que somente sites previamente aprovados pelo Facebook e seus parceiros poderão ser acessados através do aplicativo”. Outro entendimento diz respeito ao “flagrante de violação à liberdade de acesso e à neutralidade de rede”. Isso abriria as “portas para impedir o acesso a sites considerados politicamente antagônicos ou que expressem opiniões distintas do Facebook e seus parceiros, em evidente censura”.
A nota ainda diz que “o efeito psicológico de uma internet grátis, porém de conteúdo restrito, pode resultar, indiretamente, na fidelização de clientes, ou até pior – a longo prazo, consumidores de internet que apenas veem-na como portal dos conteúdos ofertados pelos parceiros do Facebook”. A internet oferecida pelo projeto Internet.org seria em “fatias”, o que criaria “uma situação de discriminação em face do indivíduo que terá violado seu direito de acesso à informação, previsto no inciso XIV do artigo 5º da Constituição Federal”.
A instituição chefiada pela Procuradoria Geral da República pensa que, “com o projeto Internet.org, uma camada significativa da população, notadamente a mais desprovida de recursos, na ilusão de estar conectada à internet, ficará sujeita a ter acesso somente àquilo que o juízo discriminatório da empresa privada permitir”. O Ministério Público afirma que “o Brasil, que sempre esteve na vanguarda da preservação da internet livre e de acesso irrestrito, não pode permitir que milhões de seus cidadãos sejam introduzidos à rede nos moldes em que uma empresa privada desenhou”.
Por fim, o documento sustenta que antes de ser implementado, o projeto será apresentado às principais autoridades sobre esse campo de regulação, a fim de que as instâncias de controle possam se manifestar na propositura de políticas públicas sobre o objetivo da iniciativa.
Com informações de Convergência Digital e Canaltech.
Mensajería anónima con Tor Messenger
Tor Messenger se construye sobre un cliente de chat libre llamado Instantbird (bonita interfaz por cierto) y nada más iniciarse establece comunicación con la red Tor e inicia el protocolo Off-the-Record Mensajería (OTR) para proporcionar anonimato y cifrado de las comunicaciones.
Leia o artigo na íntegra aqui: http://lamiradadelreplicante.com/2015/10/30/mensajeria-anonima-con-tor-messenger/
El 90% de los sites podrían estar filtrando tus datos. Al menos eso dice un nuevo estudio
Aunque, por desgracia, a nadie le viene de nuevo que algunos sites recaben y rastreen nuestra información personal y la compartan con terceros (infringiendo las políticas básicas de privacidad); un nuevo estudio acerca de esta cuestión, ha disparado toda las alarmas ¿la razón? La magnitud de los datos.
La investigación (que no es la primera de este tipo) llevada a cabo por un científico de la Universidad de Pennsylvania, y publicada en el International Journal of Communications, indica, en concreto, que 9 de cada 10 webs filtran los datos de sus usuarios a terceros. Pero analicemos sus conclusiones y comprobemos su método para esclarecer si es tal la gravedad del asunto.
Leia na íntegra: http://www.genbeta.com/actualidad/el-90-de-los-sites-podrian-estar-filtrando-tus-datos-al-menos-eso-dice-un-nuevo-estudio