Senado brasileiro gastará R$ 696 mil com iPhones e outros smartphones para parlamentares
Liberte sua saúde da indústria farmacêutica e médica
Recorres à farmácia ao menor sintoma de resfriado?
Costuma se auto-medicar?
Então, escute esta entrevista!
Assumir a responsabilidade pela própria saúde pode ser o primeiro passo para ampliar a qualidade de vida.
A “saúde livre” foi o tema do programa [INCENDIÁRIO] desta segunda-feira, que conversou com o engenheiro e ativista Thomas Soares. Na avaliação de Thomas, é preciso superar a dependência da indústria médica e farmacêutica.
“A indústria do lucro tem interesse em produzir pacientes crônicos, não em curar.
“Eu tinha um círculo vicioso de problemas de saúde e resolvi estudar o assunto. Há 15 anos não tenho problemas de saúde”, contou.
Ouça a entrevista completa aqui:
Não pedir aumento traz “karma bom” a mulheres, diz presidente da Microsoft
Satya Nadella, CEO da Microsoft (Foto: Microsoft/Reuters)
Não pedir reajuste salarial dá “superpoder” a mulheres, diz Satya Nadella.
Para ele, mulheres assim são aquelas em que ele quer confiar.
Mulheres que não pedem aumentos salariais possuem “superpoderes” e aquelas que se submetem caladas a um cenário de defasagem salarial para seus colegas homens têm “karma bom” e são dignas de confiança, afirmou o presidente-executivo da Microsoft, Satya Nadella, durante um evento para celebrar a presença feminina na computação.
O executivo da maior desenvolvedora de software do mundo participou da conferência Celebração da Mulher na Computação Grace Hopper, em homenagem à analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos criadora da linguagem de programação que deu origem ao Cobol.
Durante o evento, Nadella teve que responder a pergunta: “O que você aconselha às mulheres que estão interessadas em progredir em suas carreiras, mas não estão confortável em pedir um aumento?”.
O executivo afirmou que um antigo presidente da Microsoft afirmava que “os sistemas de recursos humanos eram eficientes no longo prazo e ineficientes no curto prazo”. “E eu acredito que essa frase captura isso”, afirmou. A partir daí, Nadella começou a falar especificamente de como as mulheres poderiam lidar com a situação. “Não é sobre pedir um aumento, mas sobre saber e ter fé de que o sistema irá, na verdade, dar a você os aumentos devidos à medida em que você avançar.”
Leia a notícia completa: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/10/nao-pedir-aumento-traz-karma-bom-mulheres-diz-presidente-da-microsoft.html
“Estamos vivendo uma mudança cultural revolucionária”, diz Léa Fagundes no aniversário da ASL.Org
Aniversário de 11 anos da Associação Software Livre.Org é marcado por homenagem a professora Léa Fagundes por sua militância pela inserção de tecnologias livres na educação.
Professora Léa Fagundes recebe homenagem da ASL.Org. (Foto: Camila Hermes)
Uma esperançosa. Assim se define a pioneira no uso da informática educacional no Brasil. A psicóloga, pedagoga e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Léa Fagundes abriu seu discurso durante o aniversário de 11 anos da Associação Software Livre.Org (ASL.Org) em 11/09/14 agradecendo por ter vivido em um século marcado por mudanças sociais fortes. Aos 84 anos, a voz calma e o olhar doce se transformam em ímãs quando começa a encadear uma ideia na outra e usar a vida para dar sentido aos conceitos tão repetidos em sala de aula.
Léa foi homenageada com o título de conselheira honorária da ASL.Org, em reconhecimento por seus esforços para a popularização do uso de tecnologias livres na educação. Em seu discurso, afirmou que o planeta está abrindo as portas para uma nova civilização, que tem como valores centrais a troca de conhecimento e a liberdade. “Estamos passando por uma mudança cultural revolucionária. Tenho certeza que vivemos algo novo. O mundo ainda não tinha experimentado essa civilização de criação contínua”, disse.
A professora conta que no início de sua vida profissional o padrão era trabalhar apenas com programas proprietários. Ela argumenta que a partir do momento em que se começa a trabalhar com ferramentas livres na educação, abre-se a oportunidade de dar a escolha ao aluno de entender como algo funciona, mais do que apenas entregar algo pronto. “Podemos fazer de toda criança um novo cidadão de fato. Não é apenas uma tecnologia. Tudo muda com a liberdade”, complementa.
Professora Léa Fagundes recebeu o título de conselheira honorária da ASL.Org. (Foto: Camila Hermes)
Léa recordou em sua fala que participa do Fórum Internacional Software Livre (FISL), organizado pela ASL.Org, desde a sua primeira edição. Segundo ela, é uma honra que um evento com o tamanho e importância do FISL aconteça na Capital do Rio Grande do Sul. Um dos momentos que mais a marcou foi quando viu filas de crianças em um estande da feira do evento para aprender a programar. “São essas pequenas vivências que fazem o ser humano ir se transformando”, conta.
Para a professora, o ensino deve acompanhar a filosofia do Software Livre e estimular o trabalho colaborativo. “A educação tem que mudar. Quando vejo que hoje nas escolas as crianças estão criando coisas novas junto com seus professores e familiares, consigo perceber que as mudanças estão acontecendo aos poucos. Estamos criando uma sociedade nova que sabe que viver é ser livre”, finaliza.
Professora recebeu placa em homenagem ao seu trabalho. (Foto: Camila Hermes)
A homenagem aconteceu durante o coquetel de aniversário da ASL.Org, último evento da Semana do Software Livre no Tecnopuc. A atividade marcou os 11 anos da associação e a entrada da entidade no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS. O coquetel contou com a presença de sócios da ASL.Org e convidados que fizeram parte dos 11 anos da instituição. Na terça-feira (09/09/14), aconteceu uma apresentação da instituição aos alunos e funcionários da universidade. Já na quarta-feira (10/09/14), foi realizada a atividade “Startup Livre Dojo”, voltada a futuros empreendedores interessados em desenvolver soluções livres.
Sobre Léa Fagundes
Léa da Cruz Fagundes é graduada em Pedagogia e Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre em Educação pela mesma instituição e doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP). É assessora do Ministério da Educação e professora dos programas de pós-graduação em Psicologia Social e Institucional e Informática na Educação da UFRGS, além de coordenadora de pesquisa do Laboratório de Estudos Cognitivos da universidade. Nasceu em Pelotas, no ano de 1930, e é considerada pioneira no uso de ferramentas computacionais no ensino. Em 2006, recebeu um prêmio da Unesco por seus conhecimentos em Informação e Comunicação.
Gaúchos fundam Diretório Pirata no Rio Grande do Sul
Praticamente dois anos após o Partido Pirata ter sido criado no Brasil, atualmente em fase de coleta de assinaturas para obtenção do registro junto ao TSE, surge o Diretório Estadual do Partido no Rio Grande do Sul. O ato de fundação aconteceu em 12/07/2014 em Porto Alegre, durante a 1ª Assembleia Estadual Pirata, onde piratas oriundos de vários municípios gaúchos votaram e aprovaram o Estatuto Estadual, assim como elegeram e empossaram a coordenadoria diretiva para os próximos dois anos: Ederson Brilhante e Fernando Ungaretti assumem as funções de secretários; Juliano Rodrigues e Claiton Neisse – tesoureiros; Chico Prates e Eugenio Alves da Silva – coordenadores regionais e Dagmar Camargo e Luciana Chaves – gestores de crises. O último ato do evento foi à elaboração da Carta de Porto Alegre, que entre outros temas manifesta repúdio ao massacre de palestinos na Faixa de Gaza.
O movimento Partidário Pirata surgiu na Suécia em 2006 com a fundação do Partido Pirata Sueco, primeiro partido pirata no mundo. Depois disto os partidos piratas já estão presentes em mais de sessenta países, contando com vários piratas eleitos, inclusive ocupando cadeira no Parlamento Europeu. Entre as bandeiras Piratas estão a garantia da liberdade ampla e irrestrita, a transparência em todos os atos públicos e o empoderamento do cidadão conferindo-lhe poder para intervir nas políticas de estado. Os partidos piratas elegem como clausula pétrea, entre outras, a não possibilidade de firmar coligações partidárias, muito menos apoiar candidatos de outros partidos. Não aceitam doações de corporações e de valores vultosos, ainda que sejam de pessoas físicas. Por fim, todos os integrantes dos partidos piratas têm o mesmo poder, ou seja, um voto em todas as deliberações, assim sendo a estrutura administrativa não prevê a figura de presidente e seus coordenadores não tem poder de decisão, restringindo-se a apenas a cumprirem o que for decidido em assembleia.
Fonte: http://piratasgauchos.com.br/
Ainda bem que melhoraram as técnicas…
Esta é para quem reclama de ter que ir ao dentista: ainda bem que melhoraram as técnicas…