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O nascimento do Linux

Posted by dausacker on Jul 11, 2011 in General
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O sempre animado, John “Maddog” Hall, fez um apanhado da história da computação, e em especial do Linux, em sua palestra no fisl12 chamada de Happy Bithday, Linux. Presidente fundador da Linux Internacional, tem mais de 40 anos na indústria de Software, tendo vivenciado a origem do projeto ao lado de Linus Torvalds.

Os computadores, entre 1943 e 1977, eram extremamente grandes, caros e raros. Os poucos softwares que existiam eram, em sua maioria, de código aberto. Com o passar dos anos a indústria da computação resolveu começar a lucrar e “fidelizar” os usuários através da criação de sistemas operacionais pagos, que passaram a obrigar a utilização de determinados programas. “Eu estava lá e foi exatamente isso que aconteceu”, garante.

O Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds, do Departamento de Ciência e Comunicação da Universidade de Helsink, Finlândia. O processo foi realizado com a colaboração de diversos parceiros independentes através da Usenet (sistema de listas de discussão do início da internet).

No ano de 1991, o estudante finlandês ganhou um computador Intel 386 como presente de natal. Notou que o sistema operacional presente não utilizava de maneira adequada toda a capacidade do equipamento: foi o início do desenvolvimento do que é conhecido hoje como um dos símbolos do software livre.

John Maddog, que já era um profissional da área da tecnologia, ao saber da iniciativa, arrecadou cinco mil dólares para levar Torvalds aos Estados Unidos. Ao conhecer os planos do talentoso jovem teve a certeza do sucesso que estava por vir. “O Linux é inevitável”, provetizou ainda no ano de 1994.

Fonte: http://softwarelivre.org/

 
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Exército apresenta caso de sucesso com uso de Software Livre

Posted by dausacker on Jul 11, 2011 in General

O tenente-coronel do Exército Paulo Fernando Lamellas apresentou no Fisl 12 a experiência da instituição militar com o Software Livre. Lamellas explica que o projeto nasceu há 10 anos dentro da corporação e que com o tempo foi ganhando forma, espaço e conquistando bons resultados. As atividades são orientadas pelas diretrizes do Plano de Migração para Software Livre do Exército, documento que é revisado a cada três anos.

Atualmente, ele comemora que a 4ª edição do Plano, implantado no fim de 2010, já está em conformidade com os padrões da arquitetura e-Ping. O diferencial desta versão e a previsão da migração dos desktops para Ubuntu. O tenente-coronel explica que a escolha do Ubuntu deve-se as seguintes características: “o Ubuntu é a distribuição mais fácil para o usuário utilizar e também proporciona maior facilidade de customização, o que permitiu adaptar a nossa distribuição ao usuário final”, detalha Lamellas.

De acordo com o militar, mais de 67% do parque tecnológico, composto por cerca de 60 mil máquinas, já está operando com o novo sistema operacional. Questionado a respeito da aceitação dos militares, ele afirma que “a customização é uma excepcional ferramenta para convecer o usuário, porque na hora que ele vê na distribuição Linux os símbolos do Exército, o linguajar da corporação, isso faz com que ele se aproprie daquilo”, analisa.

A distribuição do Exército brasileiro foi baseada no Ubuntu 8.04 e depois migrou para a 10.04, entre as principais customizações destaca-se o uso da engineer do Gnome, o desenvolvimento de uma barra de menu global, que mostra para o usuário que ele está utilizando, e atalhos para as aplicações mais utilizadas na instituição.

Fonte: http://www.softwarelivre.gov.br

 

 
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Pingüim no carro: Toyota entra para a Linux Foundation

Posted by dausacker on Jul 10, 2011 in General

A Toyota se uniu à The Linux Foundation, uma organização sem fins lucrativos dedicada a acelerar o crescimento do Linux, como um membro “Gold”. Mas por qual motivo uma empresa do ramo automobilístico faria adesão à Linux Foundation? Ambas acreditam que o pingüim estará embutido nos carros do futuro.

A Linux Foundation crê que os consumidores estão começando a esperar a mesma conectividade em seus carros assim como possuem atualmente em suas casas e escritórios, e isso inclui os painéis do tipo IVI (In-Vehicle-Infotainment), aqueles sistemas de informação e entretenimento, ou “computador de bordo”, embutido nos consoles dos carros mais parrudos.

A Toyota alega que o sistema operacional baseado no kernel Linux oferece uma plataforma comum que ajuda a conectar toda a rede de dispositivos do mundo, incluindo os carros. A Linux Foundation ainda diz que isso acontece por se tratar de um sistema de código aberto, oferecendo aos fabricantes e montadores de automóveis a flexibilidade que precisam para trazer rapidamente ao mercado os itens mais recentes de tecnologia.

Kenichi Murata, gerente geral de desenvolvimento eletrônico da Toyota, disse em um comunicado que o “Linux nos dá a flexibilidade e maturidade de tecnologia que precisamos para evoluir os nossos IVIs e sistemas de comunicação, para atingir as expectativas de nossos clientes. A Fundação Linux nos oferece um fórum neutro em que podemos colaborar com as empresas de tecnologia do mundo líderes em inovação aberta, o que acelera a evolução.”

Já Jim Zemlin, diretor executivo da Linux Foundation, disse que “estamos muito satisfeitos em receber a Toyota à Fundação Linux. A liderança e a inovação comprovada da empresa trarão importantes contribuições para o avanço do Linux. O investimento da Toyota no Linux é um testemunho da onipresença do sistema operacional e sua capacidade para suportar os requisitos mais recentes do mercado.”

Além de computadores pessoais, smartphones, sistemas embarcados que incluem os industriais, e muitos outros dispositivos que nem imaginamos rodar o pinguim, o Linux também poderá estar em seu próximo carro. É esperar para ver.

Hardware.com

 
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Porque as escolas deveriam usar exclusivamente Software Livre

Posted by dausacker on Jul 7, 2011 in General

Texto de Richard Stallman traduzido. O texto original pode ser encontrado nesse link!

Há razões gerais pelas quais todos os usuários de computador devem insistir em software livre: ele dá aos usuários a liberdade de controlar seus próprios computadores – com software proprietário, o computador faz o que o proprietário do software quer que ele faça, não o que o usuário quer. O software livre também dá aos usuários a liberdade de cooperar uns com os outros, para levar uma vida justa. Estas razões se aplicam a escolas como elas fazem para todos.

O objetivo deste artigo é expor as razões adicionais que se aplicam especificamente à educação.

Em primeiro lugar, o software livre pode economizar o dinheiro das escolas. O software livre dá às escolas, como à outros usuários, a liberdade de copiar e redistribuir o software, de modo que o sistema escolar pode fazer cópias para todos os computadores que eles têm. Em países pobres, isso pode ajudar a acabar com a exclusão digital.

Esta razão é óbvia, embora seja importante em termos práticos, é bastante superficial. E desenvolvedores de software proprietário podem eliminar essa razão doando cópias para as escolas. (Atenção: Uma escola que aceita tal oferta pode ter que pagar por atualizações mais tarde) Então, vamos olhar para as razões mais profundas.

As escolas têm uma missão social: ensinar os alunos a serem cidadãos de uma sociedade forte, capaz, independente, cooperativa e livre. Elas devem promover o uso de software livre assim como promover a reciclagem. Se as escolas ensinam software livre aos alunos, então eles tendem a usá-lo depois de se formarem. Isso ajudará a sociedade como um todo a escapar de ser dominada (e enganada) por megacorporações.

O que as escolas deveriam se recusar a fazer é ensinar a dependência. Estas corporações oferecem amostras gratuitas para escolas pela mesma razão que as empresas de tabaco distribuem cigarros grátis para menores: para tornar as crianças viciadas(1). Elas não vão dar descontos para esses alunos, uma vez que eles cresceram e se formaram.

O software livre permite que os alunos aprendam como o software funciona. Alguns alunos, ao chegarem à adolescência, querem aprender tudo que há para saber sobre seu computador e seu software. Eles são intensamente curiosos para ler o código fonte dos programas que eles usam todos os dias. Para aprenderem a escrever bom código, os alunos precisam ler e escrever um monte de código. Eles precisam ler e entender programas reais que as pessoas realmente usam. Apenas o software livre permite isso.

O software proprietário rejeita a sua sede de conhecimento: ele diz: “O conhecimento que você quer é um segredo – aprender é proibido!”. O software livre incentiva todos a aprenderem. A comunidade de software livre rejeita o “sacerdócio da tecnologia”, que mantém o público em geral na ignorância de como a tecnologia funciona; nós encorajamos os estudantes de qualquer idade e situação a ler o código fonte e aprender tanto quanto quiserem saber. Escolas que usam software livre permitirão que os alunos que tenham talento em programação avancem.

A razão mais profunda para a utilização de software livre nas escolas é para a educação moral. Esperamos que as escolas ensinem aos alunos fatos básicos e habilidades úteis, mas isso não é o seu único trabalho. O trabalho mais fundamental da escola é ensinar a boa cidadania, que inclui o hábito de ajudar aos outros. Na área da computação, isto significa ensinar as pessoas a compartilhar software. Escolas, a partir da creche, devem dizer aos seus alunos, “Se você traz software para a escola, você deve compartilhá-lo com os outros estudantes. E você deve mostrar o código fonte para a classe, no caso de alguém querer aprender.”

Claro, a escola deve praticar o que prega: todo o software instalado pela escola deve estar disponível para os alunos copiarem, levarem para casa, e redistribuírem.

Ensinar os alunos a utilizar software livre, e a participar da comunidade de software livre, é uma lição prática de civismo. E também ensina os alunos o modelo do serviço público e não o dos magnatas. Todos os níveis da escola devem usar software livre.

1. RJ Reynolds Tobacco Company foimultada em $15 milhões em 2002 por distribuir amostras grátisde cigarros em eventos frequentados por crianças. Veja:http://www.bbc.co.uk/worldservice/sci_tech/features/health/tobaccotrial/usa.htm.

Cibermundi

 
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No fisl12, Maddog afirma que o Linux é “inevitável”

Posted by dausacker on Jul 5, 2011 in General
Para um auditório lotado, com gente saindo pelas portas e escadarias transformadas em cadeiras, Jon Maddog Hall lembrou a história do Linux e disse que o sistema é “inevitável”. O presidente da Linux Internacional participou, no final da tarde deste sábado, do fisl 12, evento realizado desde quarta-feira na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre. Sempre bem-humorado, Maddog traçou uma linha do tempo desde o Unix, de onde deriva o sistema, antes mesmo do nascimento do criador do Linux, Linus Torvalds.

Hoje no comando da Linux Internacional, uma associação sem fins lucrativos de empresas de grande relevância internacional na área de tecnologia da informação (TI) que desejam promover sistemas operacionais baseados em Linux, Maddog foi o principal responsável pelo surgimento do Linux. Seu interesse pelo sistema surgiu em 1994, na época em que trabalhava na Digital e cobrou favores de seus colegas para conseguir equipamentos e recursos para que Linus Torvalds pudesse completar seu primeiro porte, uma versão do Linux para a plataforma Alpha da Digital. Nessa época, Linus ainda morava na Finlândia.

“Eu sou um colecionar de pianos, não sei vocês sabem, de qualquer piano você consegue extrair um som tocando alguma tecla, mas quando você toca um piano realmente bom, o som sai realmente diferente, uma joia. Quando meus dedos tocaram aquele teclado rodando Linux, eu me senti assim, tocando uma joia”, afirmou sobre o momento em que conheceu o Linux. “Quando me perguntaram por que eu estava investindo tanto nisso, eu disse o que repito agora ‘o Linux é inevitável’. Nada vai parar o Linux, ele vai acontecer”.

 

“O projeto todo envolvendo o Linux levou nove meses de 1995, e foi nessa época que eu percebi o poder da comunidade, pois as pessoas compravam o microprocessador de 64 bit Alpha para ajudar o Linus, compartilhavam bibliotecas porque queriam ver a ideia sendo bem sucedida”, disse Maddog. Para exemplificar que espécie de hardware Linus Torvalds tinha em mãos para desenvolver a ferramenta, Maddog contou que foram necessários 160 processadores Alpha para renderizar o filme Titanic em um ano por conta dos seus efeitos especiais.

Em 16 anos, tempo que Linus e Maddog estão envolvidos com o sistema, que nasceu em 1991 enquanto Linus estava na faculdade, o Linux se tornou o principal sistema operacional. De acordo número apresentados por Maddog, 98% dos supercomputadores do mundo e metade dos servidores são Linux. Além disso, mais desktops com Linux são vendidos do que MACs, da Apple, e o Android, que é baseado em Linux, é mais comercializado do que o sistema operacional do iPhone, o iOS.

Por fim, Maddog falou sobreo futuro do Linux. “Prever o futuro é sempre difícil, mas eu já acertei algumas vezes, quando apostei no Linux, quando disse que o CD-ROM seria o principal meio de distribuição de softwares”, disse. Dentre as previsões de Maddog, algumas sérias e outras nem tanto, estão a de em 2015 a Nokia vai desistir do Windows Phone e usar Android e que Steve Ballmer, CEO da Microsft, vai admitir que usa GNU/Linux desde sempre. Em 2020, segundo Maddog, aqueles que usam software privados vão ser chamados de idiotas e a guerra entra a Apple e Microsoft terá fim com a vitória da cultura do livre. E, em 2030 vai se aposentar e, em 2060, o software livre vai trazer a paz mundial.

Antes de se despedir, Maddog, que é presença constante no fisl, mostrou uma camiseta que ganhou durante esta 12ª edição e que dizia algo como: “sim, você pode tirar uma foto, mas tenha certeza de que a câmera está configurada, que as pessoas que devem estar na foto estão no local e que tudo está pronto”. No fisl12, Maddog é mais concorrido que o mascote do Linux, o pinguim Tux.

Emily Canto Nunes

 
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Google e Microsoft são acusados de infringir patente para visualização de mapas

Posted by dausacker on Jul 5, 2011 in General
Google Street View
Mais uma vez, Google e Microsoft enfrentam um processo na justiça. Agora, as duas companhias são acusadas de terem infringido as patentes da empresa Transcenic Inc, na tecnologia que permite aos usuários visualizarem  imagens panorâmicas de determinados locais nos mapas online.

De acordo com notícia divulgada pela Bloomberg, no processo, aberto no tribunal de Delaware (Estados Unidos), a Transcenic argumenta que o sistema Street View, do Google, e o Streetside, da Microsoft, utilizam suas patentes, de forma indevida, ao permitirem que os usuários visualizem imagens detalhadas de seus destinos.

Com base nessa alegação de que Microsoft e Google utilizaram sua tecnologia sem pagar pelos direitos de uso, a Transcenic pede que as empresas façam o ressarcimento de todos os danos causados, uma vez em que elas já foram beneficiadas pela tecnologia.

O Street View já tinha enfrentado vários processos na justiça, sob a acusação de que o sistema viola a privacidade dos usuários, ao coletar dados de redes Wi-Fi dos indivíduos.

Olhar Digital

 
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Água no Fogão – Pirisca Grecco

Posted by dausacker on Jun 28, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=jKkmNZRZ_mw]

 
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Gauderiada – Ângelo Franco

Posted by dausacker on Jun 28, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=SR2WEfc6P-E]

 
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Coração de Cordeona – Jari Terres

Posted by dausacker on Jun 28, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=_Q0vzGY-sTQ]

 
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Hackers e Crackers: As Diferenças

Posted by dausacker on Jun 27, 2011 in General

Com os acontecimentos dos últimos dias, muito foi falado sobre hackers e crackers. Mas, afinal, o que estes termos significam e quais as diferenças entre esses experts da computação?

Para entender um pouco melhor, é necessário saber o que cada um dos nomes significa. Hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.

Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que tem habilidades com computadores, porém, cada um dos “grupos” usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.

As denominações foram criadas para que leigos e, especialmente a mídia, não confundissem os dois grupos. O termo “cracker” nasceu em 1985, e foram os próprios hackers que disseminaram o nome em sua própria defesa. A ideia era que eles não fossem mais confundidos com pessoas que praticavam o roubo ou vandalismo na internet.

Contradição

Apesar dos termos serem mundialmente conhecidos, chamar alguns de “bons” e outros de “maus” não agradam a todos. O programador Vinicius Camacho, por exemplo, acredita que tanto o hacker quanto o cracker são habilidosos e podem fazer as mesmas coisas. Na opinião dele, a intenção vale mais do que o ato. “Uma pessoa pode quebrar um software, como fazem os crackers, mas não usar as informações de forma antiética. O oposto também pode acontecer: um hacker usar sua habilidade de forma mal intencionada”, conclui.

O que isso quer dizer? Isso significa que, para ele, o termo cracker, criado para denotar um “Hacker do mal”, é bastante subjetivo. Para ele os termos mais corretos são os usados dentro da ética hacker : “White Hat” (Chapéu Branco), “Black Hat” (Chapéu Preto) e “Gray Hat” (Chapéu Cinza). Os hackers “Chapéu Branco” são pessoas interessadas em segurança e, na maioria das vezes, usam suas habilidades a favor das empresas, sendo 100% éticos em suas ações. São eles que ocupam os cargos de analista de sistema, especialista em TI ou outros empregos na área de informática. Já os hackers “Chapéu Preto” são criminosos e, normalmente, especializados em invasões maliciosas de sites. Os hackers “Chapéu Cinza” têm as intenções de um Chapéu Branco, mas suas ações são eticamente questionáveis.

Apesar dessa contradição dentro do próprio cenário de profissionais da segurança, ainda muitos programadores aceitam os termos hacker e cracker como definições corretas. Diversos Fóruns sobre programação, blogs de tecnologia, sites como Wikipedia e até dicionários conceituam os hackers como profissionais do bem e crackers como criminosos.

Olhar Digital

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