Un video muestra la verdadera Apple: explotación infantil y trabajadores exhaustos
La BBC ha llevado a cabo una investigación en una fábrica de productos Apple en China y en Indonesia, que reveló las condiciones extremadamente malas del trabajo, como también el empleo de niños que ponen en riesgo sus vidas. Según la investigación, en Indonesia los niños sacan estaño de pozos de barro, donde los deslazamientos de tierra pueden cobrar sus vidas.
El documental de la BBC mostró cadáveres de mineros que trabajaban para Apple en Indonesia. Mientras extraían estaño de profundos pozos, muchos perecieron por deslazamientos de tierra. Según el informe, muchos niños trabajan allí con sus padres.
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GT SS na Educação inicia proposta de projeto de lei do Serviço Social na Educação para Porto Alegre
Dez assistentes sociais participaram do encontro que iniciou o debate para a elaboração de um projeto de lei do Serviço Social na Educação para o Município de Porto Alegre. O entendimento é de que toda escola, pública ou privada, deve ter garantido o atendimento deste profissional.
O GT utilizou como texto base a redação final do projeto nacional 3.688/2000, aprovada na Câmara e remetida ao Senado, onde tramitou, passando por diversas comissões, sendo então, nessa Casa, retirado da pauta em outubro de 2013. Também analisou o projeto aprovado pela Câmara Municipal de Pelotas e o caderno do CFESS, Subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de Educação.
O CFESS defende que a presença de assistentes sociais e psicólogas/os nas redes básicas de ensino é uma estratégia fundamental ao desenvolvimento da política de educação no Brasil, haja vista a experiência dos diversos municípios que já inseriram essas/es profissionais na área. As equipes multiprofissionais na rede básica só vêm a contribuir para um atendimento integral e de qualidade a todas/os aquelas/es que compõem o processo ensino-aprendizagem, no entendimento de que a educação é um direito social.
O projeto deverá ser fechado na primeira reunião do GT SS na Educação no dia 5 de março de 2015, às 16h, na sede do CRESSRS. Também serão pensadas formas de articulação para a apresentação do PL na Câmara e a garantia de sua aprovação. O GT estará de recesso nos meses de janeiro e fevereiro.
Fonte: CRESS/RS
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Gaúchos fundam Diretório Pirata no Rio Grande do Sul
Praticamente dois anos após o Partido Pirata ter sido criado no Brasil, atualmente em fase de coleta de assinaturas para obtenção do registro junto ao TSE, surge o Diretório Estadual do Partido no Rio Grande do Sul. O ato de fundação aconteceu em 12/07/2014 em Porto Alegre, durante a 1ª Assembleia Estadual Pirata, onde piratas oriundos de vários municípios gaúchos votaram e aprovaram o Estatuto Estadual, assim como elegeram e empossaram a coordenadoria diretiva para os próximos dois anos: Ederson Brilhante e Fernando Ungaretti assumem as funções de secretários; Juliano Rodrigues e Claiton Neisse – tesoureiros; Chico Prates e Eugenio Alves da Silva – coordenadores regionais e Dagmar Camargo e Luciana Chaves – gestores de crises. O último ato do evento foi à elaboração da Carta de Porto Alegre, que entre outros temas manifesta repúdio ao massacre de palestinos na Faixa de Gaza.
O movimento Partidário Pirata surgiu na Suécia em 2006 com a fundação do Partido Pirata Sueco, primeiro partido pirata no mundo. Depois disto os partidos piratas já estão presentes em mais de sessenta países, contando com vários piratas eleitos, inclusive ocupando cadeira no Parlamento Europeu. Entre as bandeiras Piratas estão a garantia da liberdade ampla e irrestrita, a transparência em todos os atos públicos e o empoderamento do cidadão conferindo-lhe poder para intervir nas políticas de estado. Os partidos piratas elegem como clausula pétrea, entre outras, a não possibilidade de firmar coligações partidárias, muito menos apoiar candidatos de outros partidos. Não aceitam doações de corporações e de valores vultosos, ainda que sejam de pessoas físicas. Por fim, todos os integrantes dos partidos piratas têm o mesmo poder, ou seja, um voto em todas as deliberações, assim sendo a estrutura administrativa não prevê a figura de presidente e seus coordenadores não tem poder de decisão, restringindo-se a apenas a cumprirem o que for decidido em assembleia.
Fonte: http://piratasgauchos.com.br/