Posted by dausacker on May 12, 2016 in Informática
Dilma regulamentou e fez novas aplicações ao Marco Civil da Internet.
O principal ponto do decreto é o que fala sobre a neutralidade da rede, garantindo “a preservação do caráter público e irrestrito do acesso à internet e os fundamentos, princípios e objetivos do uso da internet no País” e impedindo a priorização de “pacotes de dados em razão de arranjos comerciais”. Em outras palavras, acordos entre operadoras e serviços estão proibidos, já que o acesso a tipos de conteúdo deve ser igual a todos os usuários, independente da velocidade da conexão ou da região.
Isso deve acabar com o “zero rating”, os pacotes gratuitos de operadoras de telefonia móvel, como os que oferecem acesso a redes sociais (Facebook e Twitter) ou serviços como o WhatsApp sem descontar da franquia mensal contratada. Afinal, tal benefício é visto como um privilégio que deixa de lado uma grande parcela de usuários.
Antes de entendermos o que é Blobs binários, ou Binary Blobs, vamos entender o que são Blobs:
Conforme a Wikipédia “Um blob (do inglês: Binary Large OBject, basic large object, BLOB ou BLOb, que significa objeto grande binário ou objeto grande básico na tradução literal), é uma coleção de dados binários armazenados como uma única entidade em um sistema de gerenciamento de banco de dados. Blobs geralmente são objetos de imagem, áudio ou outro objetos multimedia, apesar de algumas vezes código binário executável ser armazenado como um blob. O suporte de blobs por bancos de dados não é universal.”
“Binary Blob é um termo usado em certos projetos open source para descrever um código objeto para o qual não se disponibiliza o seu código-fonte. Em certos sistemas operacionais como o GNU/Linux e BSDs, o termo refere-se a drivers parciais ou completos de determinados dispositivos.
Tais blobs podem ser um ponto conflitante entre comunidades de software livre e/ou de código aberto e usuários comuns de sistemas operacionais, já que Blobs providenciam suporte para hardwares populares e ao mesmo tempo proíbem expressamente o direito de ler, modificar e redistribui-los e, portanto, de ter total controle do sistema operacional.”
Em 19 de abril de 2016, o Ministério da Justiça editou a PORTARIA Nº 496 (DOU de 22/04/2016 (nº 76, Seção 1, pág. 72) que estabelece a priorização para adoção de softwares livres e públicos, no âmbito do Ministério da Justiça, bem como condições e requisitos para que as Unidades do Núcleo Central do Ministério da Justiça – MJ demandem soluções na área de Tecnologia da Informação – TI.
Traduzindo em linguagem leiga, isto significa que todos os softwares desenvolvidos pela estrutura do Ministério da Justiça, ou por contratados do MJ, devem manter um histórico de versões em repositório aberto, disponibilizado no Portal do Software Público e ter seu modelo de licenciamento compatível com software livre ou público.
Os serviços que passam a operar sob as determinações da Portaria são os consideradas como demandas de solução de TI que impliquem o desenvolvimento, a sustentação, a absorção e/ou a contratação de:
I – sistemas de informação desenvolvidos pelo próprio órgão, adquiridos de terceiros ou disponibilizados gratuitamente;
II – sítios ou portais de internet; e
III – produtos e serviços de tecnologia da informação que utilizem a infraestrutura lógica do MJ.
A lei também determina as novas regras para contratação de empresas de TI prestadoras de serviço ao Ministério da Justiça. A contratação de novos serviços deverá ter seu Estudo Técnico Preliminar submetido ao CTI para deliberação sobre o prosseguimento da contratação sempre que a solução escolhida não for:
I – solução existente no Portal do Software Público Brasileiro;
II – solução disponível em outro órgão ou entidade da Administração Pública; ou
III – software livre.
A Portaria entrou em vigor na data de sua publicação. Confira AQUI o texto na íntegra!
Wttr.in é um frontent web para Wego, um aplicativo de tempo para o terminal. Com o serviço, pode-se verificar a previsão do tempo usando apenas um terminal e o cURL.
Por padrão, o serviço tenta determinar sua localização automaticamente, mas se isso falhar, pode-se especificar o local de várias maneiras, através do nome da cidade, de três letras do código do aeroporto, CEP ou a localização de um nome de domínio ou endereço IP.
O único requisito para usar wttr.in é o cURL, disponível por padrão na maioria das distribuições. Se não tiver, basta instalar usando o gerenciador de pacotes de sua distro.
Para instalar em Debian e distros derivadas, execute no terminal:
sudo apt-get install curl
Após instalar o cURL, para verificar a previsão do tempo, abra um terminal e execute o seguinte comando:
curl wttr.in
Se o wttr.in não detectar a sua localização atual, ou se desejar obter informações sobre o tempo para um local diferente, pode-se especificar o nome da cidade, nomes de domínio ou endereços IP.
Exemplo:
Para verificar a previsão do tempo de Porto Alegre, basta inserir o nome entre aspas: “Porto Alegre”.
O FLISOL (Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre) é o maior evento de difusão de Software Livre da América Latina.
É realizado desde o ano de 2005 e seu principal objetivo é promover o uso de Software Livre, dando a conhecer ao público em geral a sua filosofia, alcance, avanços e desenvolvimento.
Venha conhecer o Software Livre! Use todo o potencial do seu computador sem abrir mão da sua liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, modificar e aperfeiçoar os programas que você e seus amigos usam.
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