Berlim, 10 de fevereiro de 2016 – a The Document Foundation anuncia o LibreOffice 5.1, uma suíte Office completa comparável em desempenho e recursos com qualquer produto da mesma categoria e com recursos de interoperabilidade muito superiores.
O LibreOffice 5.1 oferece uma interface completamente remanejada e muitos recurso aperfeiçoados destinados a instalações empresariais: melhor suporte ao ODF 1.2, interoperabilidade com documentos em formatos fechados e gerenciamento de documentos em servidores remotos.
O LibreOffice já foi baixado mais de 120 milhões de vezes desde seu lançamento em janeiro de 2011, a suíte Office está instalada em grandes organizações de todos os continentes, e a última aquisição é a do Ministério da Defesa Italiano com mais de 100.000 computadores.
Destaques do LibreOffice 5.1
Interface do usuário: A interface do usuário do LibreOffice 5.1 foi completamente reorganizada para fornecer acesso mais rápido e consistente aos recursos mais utilizados. Um novo menu foi adicionado nas aplicações: Estilos (Writer), Planilha (Calc) e Slide (Impress). Além disso, vários ícones e comandos do menu foram reposicionados de acordo com as preferências dos usuários.
Interoperabilidade: A compatibilidade com documentos em formatos proprietários foi melhorada, com parte do esforço continuado para intercambio com outros software de produtividade. Além disso novos filtros foram acrescentados para arquivos em Apple Keynote 6, Microsoft Write e Gnumeric.
Funções de planilha: O motor de cálculo do Calc foi melhorado resolvendo as restrições em referencias para tabelas estruturadas, e fixação de linhas e colunas, interoperabilidade com planilhas OOXML e compatibilidade com o ODF 1.2 .
Acesso a arquivos em servidores remotos: Arquivos em servidores remotos como Sharepoint, Google drive e Alfresco podem ser acessados pelo menu Arquivo, com capacidade para ler e gravar sem a necessidade de uma janela de abertura de arquivo.
Uma lista completa dos recursos mais importantes está na página http://www.libreoffice.org/discover/new-features/.
O LibreOffice 5.1 também foi aperfeiçoado nos recursos internos, graças ao trabalho de centenas de voluntários. Isso resulta numa suíte Office de código fonte aberto mais fácil de desenvolver, manter e debugar. Mesmo não sendo visível ao usuário, é extremamente importante para instalações empresariais.
“O LibreOffice 5.1 é mais um passo para cumprir nossa visão de uma suíte Office feita sob medida para as necessidades e preferências dos usuários” afirmou Bjoern Michaelsen, um dos Diretores da The Document Foundation (TDF) e um dos principais desenvolvedores “Desde 2010, passamos por vários ciclos de desenvolvimento para limpar o código e torná-lo mais rápido. Estamos agora numa etapa onde queremos oferecer uma interface de usuário melhor”, completou.
“O terceiro ciclo de desenvolvimento do LibreOffice nos leva a um novo conceito de interface, onde o usuário será capaz de escolher o melhor layout dos elementos da sua tela para seu uso próprio, e otimizar o espaço no seu desktop da melhor maneira” acrescentou Jan Holesowsky, outro Diretor da TDF, e líder to time de Design.
Disponibilidade para instalações empresariais
O LibreOffice 5.1 representa o que de mais avançado existe em termos de recursos para uma suite Office de código aberto e desta forma é destinado inicialmente aos apreciadores de novas tecnologias e usuários avançados. Para instalações empresariais, a TDF mantém o ramo 5.0.x (em breve 5.0.5), bem mais estável. De qualquer forma , a TDF sugere que a instalação em empresas e a migração para o LibreOffice seja feita com o apoio de profissionais certificados em suporte de nível 3, profissionais certificados em consultoria de migração e em treinamento no LibreOffice, cuja lista está na página http://www.libreoffice.org/get-help/professional-support/.
As Políticas de Privacidade do Windows 10 deixam bem claro o que eles querem do usuário coisas que os mesmo sequer sabem que são coletadas, pois grande maioria utiliza o Sistema Operacional sem ler as condições de uso e acabam sendo vítimas sem saber de espionagem, coleta massiva de informações que o usuário sequer faz ideias que são coletas sem saber como são armazenadas, onde e quem tem acesso a elas e por quanto tempo isso fica armazenado. Isso nunca é divulgado ou esclarecido pela Microsoft, e você já se perguntou o por que?
Nos dados que eles coletam são destacados quatro pontos que são:
1. instala o Programa, podemos coletar informações sobre seu dispositivo e aplicativos e usá-las para fins como determinar ou melhorar a compatibilidade,
2. usa recursos de entrada de voz como de fala para texto, podemos coletar informações de voz e usá-las para propósitos como de melhorar o processamento da fala,
3. abre um arquivo, podemos coletar informações sobre o arquivo, o aplicativo usado para abrir o arquivo e quanto tempo ele é usado para fins de melhorar o desempenho, ou
4. digita texto, podemos coletar os caracteres digitados e usá-los para fins de melhorar os recursos de preenchimento automático e correção ortográfica.
Leia atentamente, eles utilizar a palavra podemos do verbo vou fazer mesmo você querendo ou não e vão capturar absolutamente tudo o que você faz com o computador. Você é obrigado a ceder, não existe a opção de não enviar absolutamente nada ou saber o que está sendo capturado ou não, a Microsoft simplesmente coleta e pronto.
O que você digita, o que você fala, o que você abre, seja ele um programa ou site da internet, é coletado para fins de melhoras que também não são totalmente especificados pela empresa. Ao utilizar o sistema de graça você abre mão completa de sua privacidade e de seus dados sem saber o real motivo dessa coleta. Já foi dito pelo Snowden que a Microsoft é conivente com o Governo dos Estados Unidos e a NSA então certamente a mesma sede a pressões por entregar informações de terceiros para ambos.
Fica um fragmento da parte que trata de Manipulação de Dados que a Microsoft informa ao usuário ao concordar com suas condições.
“A Microsoft pode reter algumas informações pessoais por uma variedade de motivos, como para atender às nossas obrigações legais, resolver disputas e reforçar nossos acordos.”
Você sabe quais motivos vão levá-la a fazer tal atitude? Saberá quais informações serão retidas? Quais obrigações legais são necessárias para reter informações? Faça apenas essas perguntas e veja se vale a pena usar um Sistema Operacional que é de graça e que você tenha que estar “de acordo”com tudo isso.
A Associação Software Livre (ASL.Org) iniciou em 04/02/16 uma campanha de arrecadação de fundos para a continuidade de seus trabalhos, entre eles a organização da 17ª edição do Fórum Internacional Software Livre (FISL17), que acontece de 13 a 16 de julho na PUC em Porto Alegre.
A instituição existe há 12 anos e, além do FISL, é responsável por operacionalizar iniciativas como o Projeto Software Livre Brasil, Conexões Globais, Oficina de Inclusão Digital e Participação Social (OID) e Rádio e TV Software Livre.
A ASL também faz a representação legal e formal de diversas comunidades e coletivos que precisam de uma personalidade jurídica para realizar atividades que promovam o conhecimento livre.
O objetivo da campanha é atingir mil doações para a manutenção das ações e projetos da entidade. Para estimular as contribuições, as pessoas que contribuírem com R$ 170,00 (cento e setenta reais) recebem uma camiseta oficial do FISL e um ingresso de cortesia para o evento. É possível também destinar o ingresso para um fundo voltado a estudantes de escolas públicas.
Acesse o sistema unificado da ASL para fazer sua doação.
Confira a carta do conselho da Associação Software Livre.Org:
“A ASL.Org precisa do apoio da comunidade. Colabore!
Você conhece o Projeto Software Livre Brasil? Ele promove o uso, a difusão e o desenvolvimento de softwares livres para o desenvolvimento do Brasil e dos brasileiros.
Softwares livres são a base de construção da internet e da maioria dos programas que se popularizaram com ela, como por exemplo o Google, o Facebook, o Firefox e o Android, principal sistema operacional para celulares. Estes e centenas de outros softwares são desenvolvidos em plataformas abertas, em projetos potencializados por compartilhamento e colaboração. E tudo isso é a base de toda a inovação que há no mundo, nas últimas duas décadas.
A Associação Software Livre é o “braço executivo” do Projeto Software Livre Brasil. Ela defende os interesses do projeto, organiza outras iniciativas relacionadas, oferece serviços, promove e apoia eventos. Entre estes, realiza a dezesseis anos, um que é bastante conhecido fora do Brasil, e é considerado um dos cinco maiores do mundo na categoria: o Fórum Internacional Software Livre (FISL).
Para viabilizar tudo isso, captamos recursos públicos de governos municipais, estaduais e federal, bem como privados de empresas de grande, médio e pequeno porte, e ainda através de inscrições de pessoas como você, que reconhece a importância estratégica e a necessidade desse trabalho.
Agora, chegou a vez de buscarmos a liberdade não só do software, mas do Projeto Software Livre Brasil, do Fórum Internacional Software Livre e de todas as ações promovidas pela ASL.Org, inclusive o apoio a Startups Livres.
Para isso, precisamos da ajuda de todos os integrantes de comunidades de desenvolvimento, de usuários, de aplicativos, de grupos de robótica livre, de hackerspaces livres, da gente ligada à cultura livre, à inclusão digital livre, de todos e todas as pessoas engajadas na promoção da liberdade do conhecimento, para que tenhamos os recursos mínimos necessários aos nossos projetos, com total “independência de fornecedores”, mesmo sendo eles, ótimos parceiros.
Engaje-se nesta campanha: faça sua doação especial, receba uma inscrição livre para o FISL17, uma camiseta promocional e venha para o maior evento de colaboração e compartilhamento deste planeta!
Expor como funcionam as redes federadas e como esse novo conceito é a forma mais eficiente de combater os mecanismos globais de espionagem. A federalização através da distribuição de dados por milhares de servidores no mundo, torna o monitoramento virtualmente impossível graças ao custo financeiro e humano de fazê-lo. A rede social Diáspora é Software Livre, aberta, criptografada, segura e respeita os direitos humanos na Internet. Em dezembro de 2013 o primeiro servidor – que é chamado de POD – foi instalado no Brasil e hoje já conta com mais de 40.000 usuários.
Tradução livre do texto de Richard Stalmann, “Avoiding Ruinous Compromises”, publicado recentemente na página gnu.org.
O movimento software livre busca a mudança social: fazer com que todo software seja livre para que todos os usuários de software sejam livres e possam formar uma comunidade de cooperação. Cada programa que não é livre dá o seu desenvolvedor poder injusto sobre os usuários. Nosso objetivo é por fim a esta injustiça.
O caminho para a liberdade é uma longa estrada. Custaria muitos e muitos anos para chegar a um mundo onde é normal para usuários de software ter liberdade. Alguns destes passos são difíceis e exigem sacrifício. Alguns passos são mais fáceis se fizermos compromissos com as pessoas que têm objetivos diferentes.
Assim, a Free Software Foundation realiza compromissos, incluindo os importantes. Por exemplo: estamos engajados nas disposições de patentes da terceira versão da Licença Pública Geral GNU, de modo que as grandes empresas contribuam e distribuiam software licenciado sob a GPLv3 e, assim, trazer algumas patentes sob o efeito destas disposições.
O objetivo da GPL é um compromisso: nós a usamos em certas bibliotecas livres escolhidas para permitir a sua utilização em programas que não são livres; porque pensamos que proibi-lo legalmente só levaria os programadores a usar bibliotecas privadas. Nós aceitamos adicionar código em programas GNU para fazê-los trabalhar em conjunto com programas não-livres comuns. E documentamos e tornamos isso público, de modo a incentivar que os usuários deste último instalem o primeiro, mas não vice-versa. Defendemos certas campanhas com as quais concordamos, mesmo quando não estamos em absoluto de todo com os grupos por trás delas.
Mas nós rejeitamos certos compromissos, mesmo quando grande parte da nossa comunidade está ansiosa para fazê-lo. Por exemplo, recomendamos apenas as distribuições GNU/Linux que têm políticas de não incluir software proprietário e que não orientem seus usuários a instalá-los. Aconselhar distribuições não-livres seria um compromisso ruinoso.
Compromissos são ruinosos se eles podem trabalhar contra nossos objetivos a longo prazo. Isso pode acontecer de um modo conceitual ou na prática.
No mundo das idéias, compromissos ruinosos são aqueles que reforçam as premissas que procuramos mudar. Nosso objetivo é um mundo em que os usuários do software são livres, mas até agora a maioria dos usuários de computador nem sequer reconhecem a liberdade como uma questão importante. Eles levam os valores de consumidor, o que significa que julgar qualquer programa apenas de acordo com os efeitos práticos, tais como preço e conveniência.
Um famoso livro de auto-ajuda de Dale Carnegie “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” informa que a maneira mais eficaz para persuadir alguém a fazer algo é apresentar argumentos que são atraentes em função da seus valores. Existem métodos que podem atrair os valores de consumo típicos da nossa sociedade. Por exemplo, o Software Livre obtido gratuitamente pode economizar o dinheiro do usuário, também muitos programas livres são adequados e confiáveis. Citar esses benefícios práticos tem conseguido persuadir muitos usuários a adotar vários programas livres, alguns dos quais tem bastante sucesso agora.
Se o que você quer é conseguir com que mais pessoas a utilizem software livre, você pode optar por manter o silêncio sobre a questão da liberdade e se orientar exclusivamente para as vantagens práticas que os valores de consumo podem entender. Isto é o que o termo “open source” utiliza em sua retórica.
Essa abordagem pode levar-nos a ir apenas até parte do caminho que conduz à meta da liberdade. As pessoas que usam software livre só porque é conveniente, vão ficar com ele só porque é conveniente. E eles não vão ver nenhuma razão para não usar softwares proprietários que são convenientes para eles, juntamente com o primeiro.
A filosofia do open source pressupõe e apela para valores de consumo, e este os afirma e reforça. Esta é a razão pela qual não apoiamos o “open source”.
Para estabelecer uma comunidade livre plena e duradoura, é preciso fazer mais do que levar as pessoas a utilizar alguns programas livres. Nós precisamos difundir a idéia de julgar o software em função dos valores cidadãos baseando-nos na observação se respeitam a liberdade da comunidade e dos usuários, não só em termos de conveniência. Então não se cairemos na armadilha de um programa proprietário que tem uma característica atraente e conveniente.
Para promover os valores cidadãos, precisamos falar sobre eles e mostrar como eles acabam por ser a base de nossas ações. Devemos rejeitar o compromisso de Dale Carnegie deixando as ações serem influenciadas apelando para os valores de consumo.
Isso não quer dizer que não podemos citar vantagem prática em tudo, podemos e fazemos. Ele se torna um problema apenas quando as pessoas se concentram na vantagem prática em detrimento da liberdade, ou sugerem que outros o façam. Então, quando citamos as vantagens práticas do software livre, frequentemente reiteramos que elas são razões secundárias e adicionais para o preferirmos.
Não é o suficiente fazer com que nossas palavras estejam de acordo com nossos ideais. Nossas ações também têm que concordar com eles. Portanto, devemos também evitar compromissos que nos façam ou legitimar coisas que queremos descartar.
Por exemplo, a experiência mostra que você pode atrair alguns usuários para GNU/Linux, se alguns programas que não são livres estiverem incluídos. Isto poderia significar um aplicativo não-livre bonito que chama a atenção de alguns usuários, ou uma plataforma que não é livre, como era antigamente o Java ou até mesmo o runtime do Flash, ou um driver que não é livre que permite o suporte para determinados modelos de hardware.
Estes compromissos são tentadores, mas desprezam a meta. Se você distribuir software que não é livre, ou direcionar as pessoas ao seu redor a fazê-lo, você vai achar difícil dizer “o software não-livre é uma injustiça, um problema social e temos de pará-lo.”. Mesmo que ele realmente diga estas palavras, suas ações desmentiriam.
A questão não é se as pessoas devem ser capazes ou ter permissão para instalar um software que não é livre; um sistema de modo geral permite aos usuários fazerem o que quiserem. A questão é se nós guiamos os usuários para um software que não seja livre. O que eles fazem para si mesmos é de sua própria responsabilidade; o que nós fazemos para eles, e para onde nós os direcionamos, é nossa responsabilidade. Não devemos direcionar os usuários para um software proprietário, como se fosse uma solução, porque o software proprietário é o problema.
Um compromisso ruinoso não é apenas uma má influência sobre os outros. Você também pode alterar os seus próprios valores, através da dissonância cognitiva. Se você acredita em certos valores, mas suas ações implicam em outros valores conflitantes, você ficaria susceptível a mudar de um para o outro para resolver a contradição. Assim, projetos que discutem apenas as vantagens práticas ou direcionam para um software que não é livre, quase sempre parecem tímidos em sugerir até que o software não-livre é antiético. Para seus participantes e para o público, reforçam os valores de consumo. Devemos rejeitar esses compromissos para manter a retidão de nossos valores.
Se você quiser mudar para software livre, sem se comprometer com a meta da liberdade, consulte a área de recursos da FSF. Tem uma lista de configurações de hardware e máquinas que trabalham com software livre, distribuições o GNU/Linux totalmente livre para instalar e milhares de pacotes de software livre que trabalham em um ambiente de 100% software livre. Se você quer ajudar a comunidade a continuar no caminho para a liberdade, uma medida importante é apoiar publicamente os valores cidadãos. Durante as discussões sobre o que é bom ou mau, ou sobre o que fazer, cite os valores da liberdade e da comunidade e argumentar com base neles.
Não faz sentido caminhar rápido se você tomar o caminho errado. Compromisso é essencial para alcançar um grande objetivo, mas devemos estar conscientes dos compromissos que nos levam para longe do que queremos realmente alcançar.
Google monitora praticamente todos os seus passos na internet. O que nem todo mundo sabe é que é possível saber o que a empresa guarda sobre seus usuários e o quanto ela sabe ou deduziu sobre o seu perfil online, com base no seu comportamento.
Google usa as informações que tem sobre o usuário para oferecer anúncios direcionados para o seu perfil. Para isso, ele o encaixa em diferentes categorias de gostos. O usuário pode descobrir em quais categorias se encaixa neste link:
Uma das coisas mais assustadoras que o Google faz é manter um registro detalhado de sua localização. Isso acontece quando o usuário tem um smartphone e permite que a empresa tenha acesso a este tipo de informação para melhorar serviços como o Google Now.
Recentemente, a empresa também passou a transformar o histórico de localização em um recurso dentro do Maps, que destaca viagens que o usuário tenha feito e fotos que tenha tirado em determinado local. Assim, a ferramenta é uma forma de monitorar praticamente todo seu movimento. O usuário pode ver as informações que a empresa tem sobre sua localização no link abaixo:
Na parte inferior, o usuário pode clicar em Pausar histórico de localização se não estiver confortável compartilhando este tipo de dado e também pode apagar todo o seu histórico clicando no ícone da engrenagem no canto inferior direito e selecionando Excluir todo o histórico de localização.
Para desespero de muitos, Google também registra tudo o que o usuário pesquisa com dados detalhados sobre quais sites este mais acessou a partir das buscas realizadas. Não guarda apenas suas buscas, mas basicamente TODA a sua atividade vinculada a uma conta do Google:
Também é interessante observar que se o usuário tem o hábito de realizar pesquisas por voz, seja pelo desktop, seja pelo celular, também tem seu histórico de buscas guardado, com direito a uma gravação da sua voz fazendo a pesquisa:
Hora de agir. Hora de mover esses dedos e fazer aquele ativismo com garra que somente os aficionados pela liberdade são capazes de fazer.
A justiça brasileira mandou bloquear o WhatsApp por 48 horas [1] e isso abre uma excelente oportunidade para que divulguemos uma opção Livre e não bloqueada pela justiça.
Estou me referindo ao Actor [2] um IM feito por um grupo de nerds russos e alemães e que vem ganhando cada vez mais funcionalidades.
Faz quase uma ano atrás o WhatsApp foi vítima de um bloqueio similar e todos nós do Software Livre aproveitamos muito bem a oportunidade e promovemos o Telegram. Foram 2 milhões de novas contas no Telegram por causa do nosso empenho. Naquele momento o Telegram era a melhor opção disponível para esse tipo de software, mas ele nuca foi integralmente livre.
Agora temos uma opção 100% Livre. Algo que podemos recomendar sem nenhum receio de estar sendo parcialmente correto. Então essa é a hora certa de agir, compartilhar, dividir e usar todos os meios para informar que existe uma opção livre!
A versão do Actor disponível no aptoide.com não possui as API’s do Google e em breve será integrada com o OpenStreetMap. Mas se quiser você pode encontrar o Actor no Google Play.
Temos um prazo bastante apertado para mobilizar as pessoas. O bloquei começa hoje as 00:00. Então é hora de colocar a preguiça e a vergonha de lado e divulgar o Actor.