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Governo do Rio Grande do Sul recebe organizadores do FISL

Posted by dausacker on May 6, 2015 in FISL, Informática, Software Livre

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Em encontro com representantes do 16º Fórum Internacional do Software Livre (FISL), que será realizado entre 8 e 11 de julho, em Porto Alegre, o governador José Ivo Sartori destacou a importância do evento e as iniciativas que contribuem para a difusão da tecnologia e da inovação.

Com previsão de atrair 6 mil participantes ao Centro de Eventos da PUCRS, o FISL é considerado uma referência para comunidades de software livre. Entre os principais valores da organização, está a manutenção da transparência na tecnologia, seja nos códigos, nos padrões abertos ou na luta pela internet livre e neutra.

Em 2014, o FISL reuniu representantes de 23 estados, 21 países, 23 patrocinadores, 58 expositores, 16 grupos de usuários de tecnologia, 388 atividades (entre palestras e workshops) e teve mais de 500 horas de atividades, ressaltou o coordenador-geral da Associação Software Livre, Sady Jacques. Segundo ele, o software livre pode contribuir também para o desenvolvimento sustentável, oferecendo soluções para micros e pequenas empresas.

Presente no encontro, o presidente da Procergs, Antônio Ramos, disse que o desafio é a compatibilização de informações em diferentes plataformas. Lembrou ainda que governos e prefeituras vêm usando software livre e que a discussão, ao longo dos anos, vem se concentrando na tecnologia e nas formas de melhorar sua aplicação.

Da audiência, participaram ainda o coordenador financeiro da Associação Software Livre, Ricardo Fritsch, e o coordenador de relações institucionais da organização, José Henrique Schwengber.

Texto: Eliane Iensen/Palácio Piratini
Fonte: http://www.rs.gov.br/conteudo/215709/sartori-destaca-importancia-do-forum-do-software-livre/termosbusca=software%20livre

Confira aqui mais imagens do encontro:

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Microsoft guarda tu dirección IP al activar Windows para saber si tu copia no es original

Posted by dausacker on May 6, 2015 in Informática, Privacidade, Software Livre

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Los sistemas operativos son elementos esenciales para nuestros ordenadores, y aunque muchos de ellos se nos ofrecen de manera libre y gratuita, los sistemas Windows de Microsoft siguen siendo los más utilizados, lo que unido al hecho de que sean de pago hace que lleven años siendo unos de los softwares más pirateados de la red.

Esto es algo que Microsoft hace años que ha aceptado, e incluso han llegado a bromear diciendo que las versiones pirateadas de Windows son versiones freemium. Pero que lo tengan aceptado y hasta cierto punto lo permitan no quiere decir que no lo controlen, de hecho ahora sabemos que registran la dirección IP de cada ordenador en el que se activa una copia del sistema operativo.

Con este log de direcciones IP, los de Redmond son capaces de analizar los millones de activaciones de su software e identificar patrones que puedan indicar que desde una misma dirección IP se esté abusando de su permisividad y activando a gran escala copias no originales de Windows.

Continue lendo aqui: http://www.genbeta.com/actualidad/microsoft-guarda-tu-direccion-ip-al-activar-windows-para-saber-si-tu-copia-no-es-original?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%253A+genbeta+%28Genbeta%29

 
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Peter Sunde, Pirate Bay e criptografia: Há privacidade na web?

Posted by dausacker on May 6, 2015 in Informática, Privacidade, Software Livre

Peter Sunde é cofundador do Pirate Bay, site que é um dos símbolos da pirataria. Na CryptoRave, ele e outros participantes falaram sobre liberdade na internet.

O debate pode ser visto neste vídeo:

 
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Debian GNU/Hurd foi oficialmente lançado e sua base é o Debian SID

Posted by dausacker on May 4, 2015 in Informática, Software Livre

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No dia 30 de Abril, Samuel Thibault teve o enorme prazer de anunciar a disponibilidade imediata para download do Debian GNU/Hurd de 2015, um sistema operacional de código aberto baseado no Debian GNU/Linux e GNU Hurd, um conjunto de servidores sendo executados em cima do GNU Mach.

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Características proeminentes do Debian GNU/Hurd 2015 incluem atualização dos pacotes core GNU Mach e GNU Hurd para as versões 1.5 e 0.6, respectivamente, melhorou o desempenho e o tempo de funcionamento prolongado, e a migração dos drivers de rede com base no Linux-2.6. 32 e o NetDDE.

Vale lembrar que este lançamento não é oficial Debian, mas é oficial do projeto Debian GNU/Hurd.Além dos novos recursos mencionados acima, o sistema operacional Debian GNU/Hurd 2015 atualiza alguns dos pacotes de software pré-instalado de código aberto, incluindo o ambiente de desktop Xfce 4.10, 31 Iceweasel ESR, Emacs 24.4, bem como o servidor de exibição X.Org 7.7.

Debian GNU/Hurd 2015 está disponível apenas para as arquiteturas de hardware i386 (32-bit). De acordo com as notas de lançamento, éele usa dos repositórios do Debian Sid, ao mesmo tempo os do 8,0 (Jessie) lançamento do Debian GNU/Linux. Por favor, note que o sistema operacional não usa o kernel do Linux, mas o kernel GNU/Hurd.

Para baixá-lo, clique aqui: http://ftp.debian-ports.org/debian-cd/hurd-i386/debian-hurd-2015/

Autor: Emanuel Negromonte

Fonte: Sempreupdate.org

 

 

 
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Lançada a Revista LibreOffice 16!

Posted by dausacker on May 1, 2015 in Informática, Software Livre

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O que pode ser LOOL? Mais uma palavra em linguagem da internet? É mais ou menos por ai. É LibreOffice on-line. Pois é isso mesmo. A The Document Foundation está novamente pensando nos usuários ao redor do mundo, que são inúmeros, com seus smartfones e tablets, usando um aplicativo de escritório. Isso é fantástico e Olivier Hallot escreve sobre o assunto nessa edição.

O artigo “Harmonia no reino do software livre” foi escrito para que o leitor possa entender melhor, como é esse mundo do software livre; livre de credos políticos, religiosos, de orientação sexual etc, que dá mérito somente a quem, de alguma forma, põe a mão na massa fazendo qualquer atividade em prol do software livre. É preciso amar a filosofia para se doar.

Olha o exemplo de doação em ação. Foi realizado o IV Encontro Catarinense de LibreOffice, simultaneamente com o DFD 2015, pelos grupos de usuários de Software Livre e LibreOffice de Santa Catarina, com a parceria da Unoesc, Solisc e Oesc-Libre e patrocínio do Serpro e Cresol. Doação e patrocínio em prol do software livre.

E no mês de abril, no último sábado, como acontece todos os anos, tivemos o FLISOL em diversas cidades brasileiras. Esse é mais um evento em que, diversas pessoas, doam seu trabalho na organização e realização do evento objetivando instalar software livre e dividir o seu conhecimento com o público presente nos locais. Veja, fotos e relatos de como foi o evento. E não poderia deixar de mencionar o texto de Ana Paula Perin, que descobriu o software livre quando estava no início de sua graduação, no notebook de um de seus professores. Se interessou, e hoje é uma usuária feliz em utilizar e compartilhar seus conhecimentos em prol de outros usuários. O software livre impõe paixão a quem o conhece. E essa paixão leva o indivíduo a compartilhar dessa paixão e de seus conhecimentos.

E como poderia deixar de ser, temos várias dicas sobre LibreOffice, além de um artigo que mostra a facilidade com que ele se adapta para ser utilizado com outros softwares. Veja isso no artigo sobre o Protheus – Linux e LibreOffice.

 

Baixe já a edição 16: https://pt-br.libreoffice.org/assets/Uploads/PT-BR-Documents/Magazine/LM-ED16.pdf

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Slides da Palestra Trisquel GNU/Linux – Uma Distribuição 100% Livre no FLISOL 2015

Posted by dausacker on Apr 27, 2015 in Informática, Palestras, Software Livre

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Palestra realizada durante o FLISOL 2015 na Feevale em 25/04/15.
Trisquel GNU/Linux é um sistema operacional livre derivado do Ubuntu, mas inclui apenas Software Livre que não compromete as liberdades do usuário. O usuário pode executar, copiar, distribuir, estudar e melhorar este sistema. Estas liberdades apoiam a autonomia dos usuários e promovem a solidariedade social.

Os slides da apresentação podem ser vistos aqui: http://pt.slideshare.net/Dausacker/palestra-trisquel-gnu-linux-uma-distribuiao-100-livre

Fotos da palestra aqui: https://dausacker.wordpress.com/2015/04/27/fotos-da-palestra-trisquel-gnulinux-uma-distribuicao-100-livre-no-flisol-2015/

 
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Fotos da Palestra Trisquel GNU/Linux – Uma Distribuição 100% Livre no FLISOL 2015

Posted by dausacker on Apr 27, 2015 in Informática, Palestras, Software Livre

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Os slides da apresentação podem ser vistos aqui: http://pt.slideshare.net/Dausacker/palestra-trisquel-gnu-linux-uma-distribuiao-100-livre

 

 

 

 
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Carta à Presidente Dilma Rousseff sobre o acordo com o Facebook

Posted by dausacker on Apr 24, 2015 in Diversos, Informática, Privacidade, Software Livre

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Na tarde desta quarta-feira (22), foi entregue à Presidência da República (além dos Ministérios da Justiça e da Cultura) uma carta, assinada por 20 organizações da sociedade civil (incluindo o IBIDEM) e 13 pessoas individualmente,  a respeito dos graves problemas relacionadas à anunciada parceria entre o governo federal e o Facebook para promover o acesso à Internet no Brasil por meio do projeto Internet.org.

No documento, reproduzido integralmente abaixo, entre outros pontos, constam uma defesa dos “fundamentos e princípios basilares do Marco Civil da Internet, da Declaração Multissetorial do NETMundial e dos Princípios para a Governança e Uso da Internet no Brasil do CGI.br“; um alerta sobre os riscos tanto da prática do zero-rating como da vigilância em massa por meio de empresas privadas como o Facebook; e o requerimento de que a Presidenta adote uma postura democrática e transparente e busque dialogar de forma aberta com a sociedade civil antes de fechar acordos desse tipo.

São Paulo, 23 de Abril de 2015

À Exma.
Presidente da República Federativa do Brasil
Sra. Dilma Roussef

Att.: Carta à Presidente Dilma Roussef sobre o acordo com o Facebook

Exma. Sra. Presidente,

As organizações e indivíduos abaixo assinados vêm por meio desta manifestar sua contribuição ao debate com relação ao recente anúncio realizado por Vossa Excelência durante a 7º Cúpula das Américas sobre o estabelecimento de uma parceria com o Facebook para a implementação do projeto “Internet.org” no Brasil.

Embora estejamos de acordo com o diagnóstico de que há um grande déficit na qualidade e na extensão do acesso à Internet fixa e móvel em países em desenvolvimento como o Brasil, consideramos que este projeto que vem sendo promovido pelo Facebook em diversos países da América Latina, África e Ásia, pode colocar em risco o futuro da sociedade da informação, da economia no meio digital e os direitos que os usuários usufruem na rede, como a privacidade, a liberdade de expressão e a neutralidade da rede.

Pelo que foi apurado sobre o projeto até o momento, acreditamos que, ao prometer acesso gratuito e exclusivo a determinados serviços e aplicativos, o Facebook está na verdade limitando o acesso à Internet aos demais serviços existentes na rede e oferecendo aos que têm menos recursos econômicos o acesso a apenas uma parte do que constitui a Internet, o que viola os fundamentos e princípios basilares do Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), da Declaração Multissetorial do NETMundial e dos Princípios para a Governança e Uso da Internet no Brasil do CGI.br (RES/2009/003/P), conforme elencamos a seguir:

  • A lei nº 12.965/2014 que institui como fundamento do uso da Internet a liberdade de expressão, o reconhecimento da escala mundial da rede, a pluralidade e a diversidade, a abertura e a colaboração, a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor (art.2º), assim como reconhece os princípios da proteção da privacidade, a preservação e garantia da neutralidade de rede e a garantia da preservação da natureza participativa da rede (art.3º). Lembramos também que a referida lei estabelece como objetivo do uso da Internet o direito de acesso a todos, o acesso à informação, ao conhecimento, à participação na vida cultural e política, a inovação e a adesão a padrões tecnológicos abertos(art.4º);
  • O Encontro Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança da Internet (NETMundial) reconheceu que a Internet é um recurso global que deve ser gerida pelo interesse público, e identificou um conjunto de princípios comuns e valores, dentre os quais gostaríamos de ressaltar o caráter de espaço unificado e não fragmentado, onde datagramas e informação fluam livremente de ponta a ponta independentemente de seu conteúdo legal, a proteção e promoção da diversidade cultural e linguística, a arquitetura aberta e distribuída, preservando o ambiente fértil e inovador, a promoção de padrões abertos consistentes com os direitos humanos e com o desenvolvimento e a inovação na rede, e a preservação de um ambiente favorável à inovação sustentável e à criatividade, reconhecendo o empreendedorismo e o investimento em infraestrutura como condições para a inovação;
  • Os Princípios para a Governança e Uso da Internet do Brasil aprovados pelo CGI.br, o Comitê Multissetorial de Governança da Internet no Brasil, que buscam embasar e orientar ações e decisões com vistas à governança democrática e colaborativa, preservando e estimulando o caráter de criação coletiva da Internet, a universalidade, a diversidade, a inovação, a neutralidade e a padronização e interoperabilidade da rede.

Enfatizamos ainda que essa estratégia do Facebook e de outras grandes empresas, realizada em parceria com as operadoras de telecomunicações, representa uma grave violação da regra da neutralidade quando promove “acesso para todos” sob a máxima “internet grátis”. Esta prática que permite que apenas alguns aplicativos e serviços tenham privilégios na rede é conhecida internacionalmente como zero-rating (taxa zero) e, mesmo que possibilite o uso dos serviços mais populares, no longo prazo acaba gerando concentração da infraestrutura e monopólio sobre o tráfego de dados na rede, reduzindo tanto a disponibilidade de conteúdos, aplicativos e serviços na Internet, quanto a liberdade de escolha do usuário. Com isso, cabe perguntarmos como se espera que o Brasil desenvolva o setor de aplicativos, um dos mercados que mais cresce no mundo, se estes terão limitado seu acesso a grande parte da população.

O modelo proposto pelo projeto Internet.org tem também efeitos desastrosos para o desenvolvimento das culturas regionais, comprometendo o direito de acesso à informação ao violar outro princípio fundamental do Marco Civil e da declaração Multissetorial do NETMundial que é a liberdade de expressão. Em geral, plataformas como Facebook controlam por meio dos seus algorítimos e termos de uso os conteúdos e dados que circulam na rede, determinando de maneira centralizada e de acordo com critérios próprios e pouco transparentes os conteúdos mais visualizados pelos usuários. Tal cenário se agrava se lembrarmos que boa parcela da receita das empresas de Internet e operadoras de telefonia são hoje provenientes da venda de aplicações e conteúdos que acabam sendo fornecidos de forma imposta e verticalizada nos pacotes de serviços. A formação de conglomerados econômicos, devido ao processo de convergência dos meios de comunicação, tem feito com que as empresas que prestam serviços de acesso à Internet sejam as mesmas que fornecem conteúdos, gerando ainda mais concentração. Essa limitação do número de serviços e aplicativos disponíveis resulta no desrespeito ao direito de escolha dos consumidores e à livre concorrência, a limitação da diversidade cultural e o cerceamento do livre fluxo de informações na rede.

Não podemos esquecer ainda que a plataforma tecnológica do Facebook tem sido uma das principais portas para a vigilância em massa, colocando em risco outro importante princípio do Marco Civil e da declaração Multissetorial do NETMundial que é a privacidade dos cidadãos. A ausência de uma lei de proteção de dados no país agrava o problema e faz com que hoje os possíveis usuários dos serviços que serão disponibilizados pelo Internet.org fiquem vulneráveis aos interesses comerciais dessa plataforma e às pressões políticas que uma empresa com sede nos Estados Unidos está sujeita.

É por considerar que a universalização do acesso à Internet se dá a partir de políticas coerentes com a sua essencialidade, o que passa pela prestação do serviço de telecomunicações que lhe dá suporte também em regime público e pelo fortalecimento de políticas já existentes, tais como cidades digitais, provedores comunitários integrados a telecentros, pontos de cultura, GESAC, estações digitais e iniciativas de comunicação comunitária, que nos posicionamos veementemente contra o acesso privilegiado ao mercado e aos dados dos brasileiros que o Facebook pretende obter com seu projeto através do Internet.org. Dentre as excelentes alternativas internacionais que poderiam ser aproveitadas, cabe também mencionar o Plan Ceibal no Uruguai, que busca fomentar as redes livres, o GuifiNet, uma parceria entre sociedade, ONGs e governos, OpenWRT, Commotion Wireless, entre outros.

Por último, vale lembrar que o Brasil possui um enorme contingente de organizações e ativistas que vem atuando na promoção da inclusão digital. Ainda que nas políticas de acesso à banda larga o diálogo entre governo e sociedade civil não tenha se estabelecido de maneira satisfatória como ocorreu no Marco Civil, a aprovação da lei e seu processo de regulamentação são exemplares no incentivo à participação social e na existência de um canal efetivo de interlocução entre ambos os setores. A notícia de uma parceria com a empresa Facebook sem qualquer conhecimento prévio pela sociedade civil, no entanto, diverge da postura democrática, transparente e inclusiva que tem sido adotada nas decisões e discussões relacionadas ao Marco Civil da Internet.

Conforme o exposto acima, concluímos que é de extrema importância que se preserve o desenvolvimento da economia digital e que se garantam os direitos estabelecido pela Marco Civil da Internet assim como os princípios estabelecidos no encontro multissetorial Netmundial. Assim, as entidades ora signatárias requerem:

  1. Que não sejam firmados quaisquer acordos com a empresa Facebook no âmbito da sua iniciativa Internet.org que tenham como objeto o provimento de acesso grátis à Internet;
  2. Que quaisquer acordos que venham a ser firmados com a empresa Facebook – ou quaisquer outras empresas – respeitem os direitos positivados pelo Marco Civil, em especial o da neutralidade de rede; e
  3. Buscar a realização de amplo debate com a sociedade civil antes de fechar acordos desse tipo.

Desde já nos colocamos à disposição para um encontro presencial com Vossa Excelência para debatermos melhor o assunto e certos de sua habitual atenção, subscrevemos.

Alquimídia*
Artigo 19
Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital – ABCID
Associação Software Livre do Brasil – ASL

Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé
Ciranda Internacional da Comunicação Compartilhada*
Co:Laboratório de Desenvolvimento e Participação – COLAB/USP
Coletivo Digital
Coletivo Soylocoporti
Fora do Eixo*
Frente Acorda Cultura
Hacklab Independência
Instituto Bem Estar Brasil
Instituto Beta Para Internet e Democracia – IBIDEM
Instituto de Defesa do Consumidor – Idec
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social
Mídia Ninja*
Movimento Mega
PimentaLab – Unifesp
PROTESTE – Associação de Consumidores
Recursos Educacionais Abertos Brasil – REA-Br
Rede Livre
União Latina de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura – ULEPICC-Br
youPIX*

Anahuac de Paula Gil
Augusto César Pereira da Silva
Bruno Freitas
Camila Agustini
Raphael Martins
Diego Viegas
Hilton Garcia Fernandes
Iuri Guilherme dos Santos Martins
Marco Gomes
Raphael Martins
Reinaldo Bispo
Thadeu Cascardo
Thiago Zoroastro

(* Assinaturas inseridas após a entrega da carta à Presidenta Dilma Rousseff, por ocasião da entrega ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira.)

Vale lembrar que, em entrevista a blogueiros promovida pela Fórum, Dilma Roussef afirmou que a conversa amigável com Mark Zuckerberg no Panamá não teria nada de concreto antes de junho, quando o fundador do Facebook viria ao Brasil para apresentar uma proposta inicial.

fonte: http://ibidem.org.br/carta-a-presidente-dilma-rousseff-sobre-o-acordo-com-o-facebook/

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Quer ser um Voluntário durante o #FISL16?

Posted by dausacker on Apr 23, 2015 in Diversos, Informática, Software Livre

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O FISL é resultado do trabalho de uma animada equipe de colaboradores anônimos que doam parte do seu tempo para fazer o maior evento de software livre da América Latina! Nós sabemos a importância dessa colaboração e o valor dessa troca que o FISL promove. Alguns voluntários trazem suas experiências outros mão-de-obra e entusiasmo para fazer o FISL cada vez melhor.

Quer ser voluntário durante o FISL16?

Ser voluntário do FISL significa acompanhar os bastidores de um dos maiores eventos de tecnologia do mundo, mas também representa uma grande responsabilidade e um papel a cumprir dentro da organização do evento. Se você está disposto a trabalhar nos quatro dias do evento ou até mesmo antes, veja o que é preciso para se inscrever.

O que FAZ o voluntário:

  • Ajudar durante meio turno;
  • Usar a camiseta do evento todos os dias durante o turno de trabalho;
  • Usar o crachá todos os dias, pois ele é o passaporte durante o evento;

O que GANHA o voluntário:

  • Participação livre no FISL durante o turno inverso ao do trabalho voluntário;
  • Certificado de participante;
  • Ajuda de custo para alimentação e transporte (Porto Alegre e Grande Porto Alegre);
  • Camiseta do evento;
  • Pasta do evento.

Em quais Grupos de Trabalho pode atuar o voluntário:

  • GT-Comunicação: busca-se, preferencialmente, voluntários com formação (estudantes e ou já formados) em Comunicação Social (Jornal, RP, PP, Cinema ou Comunicação Digital). Pessoas comunicativas e com boa ortografia. Caso não seja estudante de Comunicação, sugere-se que tenham alguma mobilização comunitária na área de Comunicação ou, pelo menos, facilidade para uso de redes sociais.
  • GT-Educação: busca-se, preferencialmente, voluntários com formação (estudantes e ou já formados) em alguma licenciatura e jornalismo. O voluntário precisa possuir habilidade para lidar com grandes grupos e somar em estratégias de mediação, pois nosso principal problema tem sido a grande procura por pelestras na sala Paulo Freire e temos um número limitado de lugares. O voluntário precisa ser firme e gentil, nessa mediação.
  • GT-Programa: auxiliar os palestrantes passando slides. Conectar o cabo do projetor no notebook do palestrante, alguns palestrantes não trazem notebook então a apresentação precisa ser passada em um dos computadores do evento. Ajudar a passar o microfone entre os participantes da palestra no momento das perguntas.
  • GT-Cultura/Hackspace: recepcionar o público, zelar pelo espaço, auxiliar nas oficinas e nos debates.
  • Estande da Associação Software Livre.Org: recepcionar associados e participantes em geral.

Dúvidas?

Em caso de dúvidas ou sugestões, você também pode entrar em contato no e-mail abaixo indicando o assunto e a área de interesse: voluntarios@asl.org.br

Observação: pode haver seleção, dependendo do número de interessados.

>> SAIBA TUDO SOBRE INSCRIÇÕES PARA VOLUNTÁRIO <<

>> INSCREVA-SE AQUI COMO VOLUNTÁRIO <<

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Festa de lançamento Debian 8

Posted by dausacker on Apr 20, 2015 in Informática, Software Livre

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