Posted by dausacker on Jan 12, 2015 in Informática
Empresa de Redmond disse que liberaria patch nesta terça-feira, 13/1, e não gostou nada de ver negado o pedido de extensão do prazo.
O Google liberou detalhes de mais uma falha sem solução do Windows 8.1, a segunda em um mês, o que provocou críticas por parte da Microsoft.
A empresa de Redmond não está nada feliz com o prazo de 90 dias para revelação pública dado pela equipe de pesquisas em segurança do Google, conhecida como Project Zero.
Os membros da Project Zero costumam encontrar vulnerabilidades em produtos de outras empresas. Esses bugs são informados aos fabricantes e, caso não sejam corrigidos em 90 dias, o Google automaticamente torna público o problema.
Em 29/12, a equipe do Google revelou uma vulnerabilidade de elevação de privilégio (EoP) afetando o Windows 8.1, que a Microsoft ainda não tinha corrigido. A vulnerabilidade tinha sido reportada para a Microsoft em 30/9, por isso o prazo de 90 dias já tinha expirado, conforme o Google informou na época.
Neste domingo, 11/1, os pesquisadores da Project Zero revelaram mais uma falha de elevação de privilégio no Windows 8.1, que tinha sido informada para a Microsoft em 13/10.
O Portal de Denúncia de Pirataria de Software registrou 31 mil denúncias envolvendo a comercialização, aquisição ou uso de programas ilegais em 2013. Segundo comunicado, 12 mil empresas foram vistoriadas e a maioria já realizou a regularização do software em uso.
Lançado em novembro de 2012 pela ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software em parceria com a BSA – The Software Alliance, o canal é uma das diversas ações das entidades para combater a pirataria de software no país. As denúncias são 100% anônimas e podem ser realizadas por qualquer cidadão que encontre irregularidades no uso, venda ou distribuição de software por lojas físicas, online e empresas.
60% das denúncias recebidas no ano passado foram vistoriadas, impactando a regularização de diversas empresas. Hoje, o portal conta com 10 fabricantes cadastrados no programa: Adobe, Audaces, Autodesk, Dassault, Microsoft, Progress, PLM, Siemens, Sybase, Symantec e Tekla, que ajudam no processo de verificação da legitimidade dos programas.
Com a ajuda do Portal de Denúncias e da sociedade ativa, foi possível apreender 487.852 CDs e DVDs de software pirata em 2013. Além disso, 129 revendas de informática foram abordadas por autoridades policiais locais nas regiões Sul e Sudeste com suspeitas de comercializar programas de computador falsificado. No total, os agentes policiais apreenderam aproximadamente 3 mil itens piratas, entre software e seriais para ativação de programas de computador.
“O desrespeito aos direitos da propriedade intelectual enfraquece o princípio da legalidade do crescimento econômico, bem como o desenvolvimento de tecnologias inovadoras. Cria um mercado injusto em que as empresas honestas não são capazes de competir”, ressalta Jorge Sukarie, presidente da ABES.
Seu computador é ligado àquele famoso aparelhinho que volta e meia emite um “tlec”?
Estamos falando do estabilizador. Pois saiba que ele está colocando em risco seu computador.
Durante muito tempo, possuir um estabilizador era sinônimo de proteção para os componentes que nele estavam ligados, mas hoje esse conceito é considerado falso, e para provar isto, foram necessários apenas alguns testes e condições específicas, além unir um pouco de conhecimento sobre elétrica e um bocado de curiosidade.
¿Qué es el software libre? No es más que el tipo de software que respeta las libertades de los usuarios a usar, estudiar, modificar y distribuir la tecnología que le ha sido cedida. Aún y cuando esto no signifique que no se pueda hacer dinero vendiendo software libre, vayamos rápidamente a las licencias otorgadas por la Free Software Fundation que nos permitirá conocerlas más a profundidad.
La primera GPL mejor conocida como copyleft o licencia pública general y auspiciada por el creador del proyecto GNU, Richard Stallman, quien además es uno de los integrantes del consejo consultivo de teleSUR. El GPL abarca las siguientes libertades:
* Libertad de Usar
* Libertad Estudiar
* Libertad de Compartir (copiar)
* Libertad Modificar el software
Esto significa que el usuario final tiene el derecho a saber qué hace el software que está usando, modificarlo y redistribuirlo si así lo desea.
La BBC ha llevado a cabo una investigación en una fábrica de productos Apple en China y en Indonesia, que reveló las condiciones extremadamente malas del trabajo, como también el empleo de niños que ponen en riesgo sus vidas. Según la investigación, en Indonesia los niños sacan estaño de pozos de barro, donde los deslazamientos de tierra pueden cobrar sus vidas.
El documental de la BBC mostró cadáveres de mineros que trabajaban para Apple en Indonesia. Mientras extraían estaño de profundos pozos, muchos perecieron por deslazamientos de tierra. Según el informe, muchos niños trabajan allí con sus padres.
Noticias como la de Turla y semejantes hacen que surjan comentarios con la cantinela del “¿pero Linux no eran tan seguro?”, a los que no vale la pena rebatir con un “seguro no es impenetrable”, porque habría que explicarles aparte la biblia -el sistema de repositorios, el de permisos, etc- para que lo entendieran, y hay veces que no suele compensar el rato gastado.
Sin embargo, el lícito, exigible incluso, que haya usuarios que se preocupen por su seguridad y que ante tal tipo de noticias se pregunten si están seguros en su Linux o no, o qué deberían hacer para estarlo. A vosotros van dirigidos estos consejos, básicos como una bota de vino, con los que podréis estar mucho más tranquilos que en el Windows más blindado.