Lenovo utilizava rootkit para instalar software secretamente
Há dois anos, a empresa chinesa Lenovo ficou proibida de fornecer equipamentos para as redes de inteligência dos serviços de inteligência e defesa de vários países devido à pirataria e preocupações com espionagem.
No início deste ano, a Lenovo foi pega em flagrante por vender laptops com o malware Superfish pré-instalado.
Recentemente a empresa está suspeita de utilizar novamente um recurso escondido do Windows que instala secrertamente um rootkit no SO de alguns laptops e desktops Lenovo.
O recurso é conhecido como “Lenovo Service Engine” (LSE), onde uma parte do código é introduzida no firmware da placa-mãe do computador.
Se o Windows estiver instalado, o LSE faz automaticamente o download e instala o software da Lenovo durante o tempo de inicialização antes do sistema operacional ser carregado, substituindo os arquivos do Windows.
A parte mais preocupante do recurso é que ele insere código no software que atualiza os drivers, firmware e outros aplicativos que vêm pré-instalados no Windows, mesmo que você tenha efetuado uma limpeza no sistema novo.
Assim, mesmo que você desinstale ou exclua os programas da Lenovo, o LSE que está escondido no firmware irá carregá-los novamente assim que você desligar ou reiniciar a sua máquina.
Continue lendo aqui: http://www.oanalista.com.br/2015/08/13/lenovo-utilizava-rootkit-para-instalar-software-secretamente/?fb_ref=Default&fb_source=message
El software de Microsoft es malware
Malware se refiere al software que es dañino, es decir, que está diseñado de tal forma que su funcionamiento maltrata o daña al usuario (no se tienen aquí en cuenta los errores involuntarios). En esta página se explica por qué el software de Microsoft es dañino.
El malware y el software que no es libre son dos cosas diferentes. La diferencia entre el software libre y el software que no es libre reside en si los usuarios controlan el programa o por el contrario el programa controla a los usuarios. No es una cuestión directamente relacionada con lo que el programa hace cuando se ejecuta. De todas maneras, en la práctica, el software que no es libre a menudo es también malware. Esto se debe a que el desarrollador, sabiendo que a los usuarios se les ha negado la posibilidad de poner remedio a las funcionalidades maliciosas, se ve tentado a imponer algunas.
Puertas traseras de Microsoft
- Microsoft Windows tiene una puerta trasera universal a través de la cual se puede imponer a los usuarios todo tipo de modificaciones.
Más información acerca de las ocasiones en que se ha hecho uso de esa puerta trasera.
En Windows 10, la puerta trasera universal ya no está oculta: todas las «actualizaciones» se impondrán de inmediato y de forma forzosa.
- Windows 8 también tiene una puerta trasera para cancelar aplicaciones de forma remota.
Usted bien podría tomar la decisión de dejar que algún servicio de seguridad en el que confía desactive de forma remota los programas que dicho servicio considere maliciosos, pero no hay ninguna excusa para eliminarlos, y usted tiene el derecho de decidir en quién confiar (si es que desea confiar en alguien para esto).
- Las puertas traseras de Windows 8 son tan enormes que el Gobierno alemán ha decidido que no puede confiar en este sistema operativo.
Sabotaje de Microsoft
Los problemas que se señalan en este sección no son estrictamente malware, ya que no implican la elaboración de un programa cuya modalidad de funcionamiento provoca daños al usuario. Pero se asemejan mucho al malware pues se trata de maniobras técnicas por parte de Microsoft que perjudican a los usuarios de software específico de Microsoft.
- Microsoft informa a la NSA de los errores de Windows antes de repararlos.
- Microsoft dejó de distribuir parches de seguridad para Windows XP, excepto para algunos grandes usuarios que pagan cifras exorbitantes.
De igual manera, Microsot interrumpirá el soporte de algunas versiones de Internet Explorer.
Una persona o empresa tiene el derecho de dejar de desarrollar un programa en particular. Lo incorrecto aquí es que Microsoft lo hace después de haber logrado que los usuarios dependan de Microsoft, porque estos ya no son libres de encargar a otro programador que continúe el desarrollo.
Vigilancia de Microsoft
- Microsoft utiliza la «política de privacidad» de Windows 10 para imponer abiertamente el «derecho» de mirar los archivos de los usuarios en cualquier momento. El cifrado de disco completo en Windows 10 proporciona una llave a Microsoft.
Así, Windows es un malware al descubierto con respecto a la vigilancia, como también en otros aspectos.
Podemos suponer que Microsoft mira los archivos de los usuarios a pedido del gobierno de los Estados Unidos, aunque su «política de privacidad» no lo diga explícitamente. ¿Mirará también los archivos de los usuarios a pedido del gobierno chino?
La «identificación publicitaria», única para cada usuario, permite a otras compañías rastrear los sitios que visita cada usuario en particular.
Pareciera que Microsoft ha optado deliberadamente por convertir a Windows 10 en la máxima malignidad en toda dimensión, adueñarse de un poder total sobre todo aquel que no abandone Windows ahora mismo.
- Windows 10 exige a los usuarios que otorguen un permiso para husmear en todas partes, incluso en sus archivos, ingresos de órdenes, ingresos de texto e ingresos vocales.
- Código espía en Windows: Windows Update husmea en las actividades del usuario. Windows 8.1 rastrea las búsquedas locales, y Windows contiene una clave secreta de la NSA cuyas funciones desconocemos.
- El SkyDrive de Micrososft permite que la NSA examine directamente los datos de los usuarios.
Gestión digital de restricciones en Microsoft
- Gestión digital de restricciones (DRM ) en Windows, introducida para aplicarla a los discos Bluray. El artículo también menciona que la misma función dañina se implementaría después en Mac OS.
Prisiones de Microsoft
- Windows 8 en los «dispositivos móviles» es una prisión: censura los programas de aplicación preferidos del usuario.
Tiranos de Microsoft
- Los dispositivos móviles que vienen con Windows 8 son tiránicos: impiden al usuario instalar sistemas operativos modificados u otros diferentes.
Como queda demostrado en esta página, si lo que quiere es eliminar el malware de su ordenador, lo primero que tiene que eliminar es Windows.
Fonte: https://www.gnu.org/proprietary/malware-microsoft.es.html
Advertencia Windows 10 espionaje para el Nuevo Orden Mundial
Chamada de trabalhos para o Dia da Liberdade de Software 2015 em Novo Hamburgo – RS
O grupo de usuários SoftwareLivreVS está aceitando propostas de palestras para o Dia da Liberdade de Software 2015, a ser realizado em Novo Hamburgo, no dia 19/09/15, das 13:00 às 17:00 hs, na Universidade Feevale.
Você pode enviar a sua proposta de apresentação atendendo os seguintes requisitos:
– Os trabalhos propostos devem ser sobre Cultura/Hardware/Software Livre.
– As palestras terão duração de 45 minutos, incluindo tempo para perguntas.
Os palestrantes serão voluntários e receberão um certificado pela palestra e/ou oficina ministradas.
Para submeter propostas de palestras, envie um e-mail para dls2015@softwarelivre-vs.org, com os seguintes dados, até o dia 29/08/15:
– Título da palestra;
– Resumo da palestra (1 parágrafo);
– Nome do palestrante;
– Minicurrículo do palestrante (1 parágrafo);
– Número do celular do palestrante;
– Endereço de e-mail do palestrante;
– Para oficinas, constar requisitos e recursos prévios para estrutura e para os participantes.
Caso tenha alguma observação, especifique-a no e-mail.
Mais informações em: http://wiki.softwarelivre-vs.org/DiaDaLiberdadeDeSoftware2015
Página oficial do evento Software Freedom Day: http://softwarefreedomday.org/pt
Windows 10: um atentado terrorista contra nossa privacidade
Na última semana, o mundo tecnológico parou para celebrar o lançamento da nova versão do sistema operacional dominante no ramo de computação pessoal. A maioria dos veículos “especializados” destacou a fluidez, a interface e os “novos” recursos do sistema – muitos deles, como sempre, já presentes há décadas em qualquer distribuição de GNU/Linux – mas poucos deles pararam para analisar um ponto crucial e importantíssimo sobre o novo Windows 10: a privacidade do usuário.
Um dos sites que se dispôs a fazer tal análise foi o The Next Web e o que ele descobriu, resumido abaixo juntamente a outras publicações, é estarrecedor.
Criptografia… nas mãos da Microsoft!
Se o usuário de Windows quiser criptografar seus discos rígidos, ele deve comprar uma edição do sistema operacional que venha com o BitLocker, tecnologia da Microsoft própria para isso. O problema é que a maioria dos sistemas que vêm pré-instalados nos computadores vendidos em lojas para o público em geral não vem com esse recurso. “Felizmente”, os usuários dessas edições que quiserem codificar seus dados podem utilizar um outro recurso chamado de “device encryptation“, também baseada no BitLocker. Só que nesses casos, a chave de criptografia é automaticamente enviada para a conta OneDrive do usuário.
E daí, você deve estar se perguntando? Afinal, isso é algo positivo, pois se o usuário perder a chave, ele poderá recuperá-la na nuvem. Como você é inocente…
Imagine que você tenha sido preso e que seu computador tenha arquivos que incriminem você, mas que seu disco rígido esteja criptografado. Na maioria dos países, você não precisará fornecer sua senha às autoridades, pois você não é obrigado a produzir provas contra você mesmo. Mas, graças à Microsoft, isso se tornou desnecessário: basta que o juiz emita um mandato contra a Microsoft requisitando sua chave de criptografia e, como ela é obrigada a fornecer essa informação, eles terão acesso aos seus arquivos de qualquer jeito. Isso, é claro, sem falar nas supostas espionagens industriais e governamentais por parte dos EUA e de sua NSA.
Nem o wi-fi escapou!
Ao fazer login no Windows 10, todos os seus dados são automaticamente sincronizados com os servidores da Microsoft. Entre esses dados, está um recurso que compartilha sua senha de wi-fi com seus contatos no Facebook, Skype e Outlook por padrão. Apesar da aparente comodidade, essa “inovação” causa uma enorme brecha de segurança, pois mesmo que a senha seja compartilhada de forma criptografada, não será novidade se, daqui a pouco, alguém conseguir quebrar tal criptografia ou, até mesmo, usar sua conexão para atividades ilegais sem o seu conhecimento.
Continue lendo este artigo na íntegra no blog do André Machado: http://www.andremachado.org/artigos/1420/windows-10-um-atentado-terrorista-contra-nossa-privacidade.html
Windows 10: falta de privacidade, contrato de licença e a luta de ativistas online
Se o Windows 10 é um sucesso entre o público, o mesmo não pode ser dito entre ativistas e entidades preocupados com a privacidade online. Isso porque o novo sistema contém algumas cláusulas de uso que são realmente preocupantes, que abrem margem para dúvidas sobre a segurança dos dados dos usuários.
Primeiro, temos que ficar a saber porque é que a Microsoft faz isso. E a resposta é simples: porque pode.
Muitas pessoas não leem as declarações de privacidade. Por isso, basta dar uma olhada aqui e encontramos a “autorização da Microsoft”.
Se você opta por usar uma conta da Microsoft, todos os dados são enviados automaticamente para os servidores da empresa, incluindo histórico de navegação, favoritos, sitios que estão abertos, senhas de hotspots, nomes de redes WI-Fi e suas respectivas senhas.
É possível desativar estas opções acessando as configurações, mas talvez seria uma ideia melho perguntar para o usuário antes de ativá-las como padrão, em vez de pedir que eles as desliguem por conta própria.
Continue lendo aqui: http://suporteninja.com/windows-10-falta-de-privacidade-termos-e-a-luta-de-ativistas-online/?utm_source=feed&utm_campaign=5119870de2-Feeds5_6_2015&utm_medium=email&utm_term=0_0b95cf0b1c-5119870de2-74761737&ct=t%28Feeds5_6_2015%29
Microsoft deu um passo para trás com o Windows 10, diz CEO da Mozilla em carta aberta
Nem todo mundo ficou contente com a chegada do Windows 10. Em carta aberta endereçada a Satya Nadella, Chris Beard, CEO da Mozilla, insinuou que a Microsoft criou um sistema operacional que basicamente foi desenhado para “jogar fora as escolhas que os consumidores fizeram em relação à experiência online que eles mesmos querem, substituindo-a pela experiência de internet que a Microsoft parece querer que eles tenham”.
Microsoft segue insistindo em soluções proprietárias e as empurrando aos usuários.
Continue lendo aqui: http://info.abril.com.br/noticias/internet/2015/07/microsoft-deu-passo-para-tras-com-windows-10-diz-ceo-da-mozilla-em-carta-aberta.shtml