La televisión que te observa.
Necesitamos software libre en los dispositivos que tenemos conectados a internet o seremos meros productos de consumo de las multinacionales. Cada vez más la tendencia es tener todos nuestros apara…
Necesitamos software libre en los dispositivos que tenemos conectados a internet o seremos meros productos de consumo de las multinacionales. Cada vez más la tendencia es tener todos nuestros apara…
A Comunidade Brasileira do LibreOffice anuncia a disponibilidade do Guia de Introdução ao LibreOffice 5.0, contendo as inovações e melhorias da versão 5.0.
O guia contém 14 capítulos e 2 apêndices e cobre todos os 6 módulos do LibreOffice, além de abordar os assuntos relacionados a estilos, macros, personalização do software, impressão e exportação em PDF, gráficos e imagens, formatos de arquivos, formatos Open Document Format e sobre o Software Livre.
Baixe o Guia de Introdução ao LibreOffice 5.0 aqui: http://documentation.libreoffice.org/assets/Uploads/Documentation/pt-br/GS50/GS50-IntroducaoLO-5.0-ptbr.pdf
Baixe gratuitamente esta edição aqui: https://pt-br.libreoffice.org/assets/Uploads/PT-BR-Documents/Magazine/LM-ED25.pdf
As edições anteriores podem ser baixadas aqui: https://pt-br.libreoffice.org/projetos/revista
AntiX é uma distro GNU muito leve baseada em Debian destinada principalmente para recuperar máquinas antigas.
Funciona em Pentium II 266, 64 MB de RAM e 128 MB de swap, mas 128 MB RAM recomendados, embora também possa ser instalada em equipamentos mais modernos, pois suporta arquiteturas de 32 e 64 bits.
Continue lendo aqui: https://diariodeunalinuxera.com/2016/11/30/antix-linux-la-distro-ideal-para-recuperar-viejos-equipos/
Vigilância é um tema que vem ganhando destaque no Brasil desde as revelações de Snowden. Após a publicação de documentos que mostravam o quanto o Brasil e outros países estavam sendo monitorados pe…
Fonte: A vigilância aos cidadãos brasileiros partindo do próprio Estado
Santa Efigênia, Saara, Feira dos Importados. Não importa a metrópole, no Brasil sempre haverá uma multidão em volta de um sujeito sussurrando de soslaio nomes de programas de computador: “Windows! Photoshop! Office! Corel Draw!”. Quando muitos brasileiros pensam em software livre, provavelmente esta seja a primeira imagem que venha à cabeça. Há também aqueles que, dotados de retidão moral, pensem em substituir seu próprio Windows por alguma versão de Linux. Por fim, há aqueles – e desconfio que seja a maioria – que não fazem a menor ideia do que seja um software livre.
O histórico recente de segurança da informação da Microsoft é alvo de duras críticas. Em 2013, quando Edward Snowden e o Wikileaks revelaram ao mundo que éramos (somos?) todos espionados pelo governo dos Estados Unidos, a Microsoft foi acusada de ter colaborado ativamente com a NSA (National Security Agency), órgão responsável por executar o monitoramento.
Os documentos mostraram, dentre outras coisas, que a Microsoft ajudou a NSA a driblar a criptografia do Outlook.com para facilitar o trabalho de interceptação feito pela agência; que a Microsoft facilitou o acesso da NSA ao SkyDrive, seu serviço de armazenagem na nuvem; e que a NSA se vangloriou de ter triplicado a coleta de vídeos do Skype – apenas nove meses depois de o serviço ter sido comprado pela Microsoft. Após alguns meses, o governo da Alemanha alertou ainda os usuários do Windows 8 sobre potenciais riscos de privacidade causados pelo sistema operacional.
“Em 12 anos, não tivemos um caso sequer de vírus se espalhando nas estações de trabalho do Serpro, que roda com 7000 estações de trabalho GNU/Linux”, diz Deivi Kuhn, servidor concursado do órgão e ex-secretário-executivo do CISL (Comitê Técnico de Implementação do Software Livre) nos governos Lula e Dilma, onde fazia a ponte entre as demandas de programas por parte dos órgãos públicos e sua implementação.
A implantação do Software Livre na administração pública federal foi uma marca das gestões do Partido dos Trabalhadores no Palácio do Planalto. Desde que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu pela primeira vez a Presidência da República, mais de 150 órgãos de Estado já haviam implementado ou estavam estudando implementar soluções de software livre no seu dia a dia. O objetivo era economizar recursos públicos com o pagamento de licenças de uso e permitir que o governo adaptasse o desenvolvimento dos programas, de código aberto, às suas necessidades – o que não é permitido com softwares proprietários, como os da Microsoft, tidos como “fechados”, inacessíveis para programadores que queiram aprimorá-los ou adaptá-los.
Continue lendo aqui: http://motherboard.vice.com/pt_br/read/aproximacao-de-temer-com-microsoft-deixa-movimento-de-software-livre-em-alerta
O uso de GNU no governo traz benefícios diretos para a população como economia em licenças e redução dos problemas com segurança da informação.
GNU é Software Livre e isto significa que é construído por toda uma comunidade de desenvolvedores em todo o mundo, o que permite sua crescente evolução.
Software Livre é socialmente justo, economicamente viável e tecnicamente sustentável.
Participe!
Assine a petição aqui: https://secure.avaaz.org/po/petition/Governo_Federal_Nao_trocar_Linux_por_Windows/?tzQCmlb
OBS: Entenda-se GNU como um sistema operacional e Linux como um dos kernels existentes.
Fonte: avaaz.org
DICA de alguns serviços livres como alternativa aos serviços proprietários;
https://degooglisons-internet.org/alternatives
Colaboração do professor Paulo Francisco Slomp
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