Advertencia Windows 10 espionaje para el Nuevo Orden Mundial
Windows 10: um atentado terrorista contra nossa privacidade
Na última semana, o mundo tecnológico parou para celebrar o lançamento da nova versão do sistema operacional dominante no ramo de computação pessoal. A maioria dos veículos “especializados” destacou a fluidez, a interface e os “novos” recursos do sistema – muitos deles, como sempre, já presentes há décadas em qualquer distribuição de GNU/Linux – mas poucos deles pararam para analisar um ponto crucial e importantíssimo sobre o novo Windows 10: a privacidade do usuário.
Um dos sites que se dispôs a fazer tal análise foi o The Next Web e o que ele descobriu, resumido abaixo juntamente a outras publicações, é estarrecedor.
Criptografia… nas mãos da Microsoft!
Se o usuário de Windows quiser criptografar seus discos rígidos, ele deve comprar uma edição do sistema operacional que venha com o BitLocker, tecnologia da Microsoft própria para isso. O problema é que a maioria dos sistemas que vêm pré-instalados nos computadores vendidos em lojas para o público em geral não vem com esse recurso. “Felizmente”, os usuários dessas edições que quiserem codificar seus dados podem utilizar um outro recurso chamado de “device encryptation“, também baseada no BitLocker. Só que nesses casos, a chave de criptografia é automaticamente enviada para a conta OneDrive do usuário.
E daí, você deve estar se perguntando? Afinal, isso é algo positivo, pois se o usuário perder a chave, ele poderá recuperá-la na nuvem. Como você é inocente…
Imagine que você tenha sido preso e que seu computador tenha arquivos que incriminem você, mas que seu disco rígido esteja criptografado. Na maioria dos países, você não precisará fornecer sua senha às autoridades, pois você não é obrigado a produzir provas contra você mesmo. Mas, graças à Microsoft, isso se tornou desnecessário: basta que o juiz emita um mandato contra a Microsoft requisitando sua chave de criptografia e, como ela é obrigada a fornecer essa informação, eles terão acesso aos seus arquivos de qualquer jeito. Isso, é claro, sem falar nas supostas espionagens industriais e governamentais por parte dos EUA e de sua NSA.
Nem o wi-fi escapou!
Ao fazer login no Windows 10, todos os seus dados são automaticamente sincronizados com os servidores da Microsoft. Entre esses dados, está um recurso que compartilha sua senha de wi-fi com seus contatos no Facebook, Skype e Outlook por padrão. Apesar da aparente comodidade, essa “inovação” causa uma enorme brecha de segurança, pois mesmo que a senha seja compartilhada de forma criptografada, não será novidade se, daqui a pouco, alguém conseguir quebrar tal criptografia ou, até mesmo, usar sua conexão para atividades ilegais sem o seu conhecimento.
Continue lendo este artigo na íntegra no blog do André Machado: http://www.andremachado.org/artigos/1420/windows-10-um-atentado-terrorista-contra-nossa-privacidade.html
Windows 10: falta de privacidade, contrato de licença e a luta de ativistas online
Se o Windows 10 é um sucesso entre o público, o mesmo não pode ser dito entre ativistas e entidades preocupados com a privacidade online. Isso porque o novo sistema contém algumas cláusulas de uso que são realmente preocupantes, que abrem margem para dúvidas sobre a segurança dos dados dos usuários.
Primeiro, temos que ficar a saber porque é que a Microsoft faz isso. E a resposta é simples: porque pode.
Muitas pessoas não leem as declarações de privacidade. Por isso, basta dar uma olhada aqui e encontramos a “autorização da Microsoft”.
Se você opta por usar uma conta da Microsoft, todos os dados são enviados automaticamente para os servidores da empresa, incluindo histórico de navegação, favoritos, sitios que estão abertos, senhas de hotspots, nomes de redes WI-Fi e suas respectivas senhas.
É possível desativar estas opções acessando as configurações, mas talvez seria uma ideia melho perguntar para o usuário antes de ativá-las como padrão, em vez de pedir que eles as desliguem por conta própria.
Continue lendo aqui: http://suporteninja.com/windows-10-falta-de-privacidade-termos-e-a-luta-de-ativistas-online/?utm_source=feed&utm_campaign=5119870de2-Feeds5_6_2015&utm_medium=email&utm_term=0_0b95cf0b1c-5119870de2-74761737&ct=t%28Feeds5_6_2015%29
Microsoft deu um passo para trás com o Windows 10, diz CEO da Mozilla em carta aberta
Nem todo mundo ficou contente com a chegada do Windows 10. Em carta aberta endereçada a Satya Nadella, Chris Beard, CEO da Mozilla, insinuou que a Microsoft criou um sistema operacional que basicamente foi desenhado para “jogar fora as escolhas que os consumidores fizeram em relação à experiência online que eles mesmos querem, substituindo-a pela experiência de internet que a Microsoft parece querer que eles tenham”.
Microsoft segue insistindo em soluções proprietárias e as empurrando aos usuários.
Continue lendo aqui: http://info.abril.com.br/noticias/internet/2015/07/microsoft-deu-passo-para-tras-com-windows-10-diz-ceo-da-mozilla-em-carta-aberta.shtml
Windows 10 compartilha suas senhas de WiFi com seus contatos por padrão
Nem todas as novidades do sistema operacional da Microsoft vêm completamente livres de motivos de preocupação. Alguns usuários da nova versão do MS Windows notaram que uma das ferramentas do software compartilha suas senhas salvas de redes WiFi com todos os seus amigos no Facebook, Skype e Outlook.
Com o nome Wi-Fi Sense, o mecanismo responsável por isso já existia no MS Windows 8.1 e no Windows Phone, mas passou a ser ativado por padrão quando foi adicionado a uma das versões prévias do Windows 10. Na prática, a ferramenta envia suas senhas encriptadas – elas não aparecerão na forma de texto simples – para os seus contatos, que a partir de então poderão se conectar automaticamente às mesmas redes WiFi que você.
O problema não é propriamente a existência do Wi-Fi Sense, mas sim o fato dele ser ativado por padrão no Windows 10. Por esse motivo, a maioria dos usuários sequer se dará conta de que o compartilhamento de senhas está acontecendo.
Continue lendo aqui: http://www.tecmundo.com.br/windows-10/84041-windows-10-compartilha-senhas-wifi-contatos-padrao.htm
Fim da lua de mel: MS Windows 10 traz questões preocupantes sobre privacidade
O aguardado dia finalmente chegou e usuários ansiosos ao redor do mundo estão gradualmente tendo acesso à mais recente versão do sistema operacional da Microsoft, o MS Windows. O que nem todo mundo parou para pensar é que o software em questão também será acompanhado de perto por uma nova política de privacidade e um acordo de serviço, que podem levantar algumas questões preocupantes sobre o monitoramento e uso de nossas informações pessoais.
Após leitura cuidadosa dos termos, que entram em vigor a partir do dia 1º de agosto, o jornalista Mic Wright do site The Next Web levantou alguns pontos incômodos que se escondem em meio às 45 páginas dos documentos criados pela Microsoft. Embora seja fato que empresa de Bill Gates não é a primeira a fazer esse tipo de coisa com seus usuários, isso não quer dizer que você não precisa estar atento ao poder que dá para a companhia sobre as suas informações.
Segundo o jornalista, a sincronização de dados já vem ativada por padrão no Windows 10, enviando automaticamente suas informações e configurações para os servidores da empresa assim que você fizer login. Os itens salvos incluem seu histórico de navegação, favoritos e sites que estão abertos no momento, além de nomes e senhas armazenados de aplicativos, páginas da internet, hostpots móveis e redes WiFi.
Continue lendo aqui: http://www.tecmundo.com.br/windows-10/83963-fim-lua-mel-windows-10-traz-questoes-preocupantes-privacidade.htm
6 coisas com as quais usuários não sabem que concordaram ao criar uma conta no Facebook
Para começar, parabéns à rede de Mark Zuckerberg: os termos ali presentes são simples e curtos, bem fáceis de entender. Porém, não importa quão simples e pequeno seja o texto; quase ninguém lerá.
Você já leu termos de uso e compromisso quando assina algum serviço online? Provavelmente essa resposta é não. É comum, ao baixarmos programas, criarmos contas em redes sociais ou realizamos compras virtuais apenas concordar com tudo, clicar no quadradinho, e pronto. O Facebook, por exemplo, tem um. São mais de 10 mil palavras! Para saber o que estava por lá, decidi ler.
Para começar, parabéns à rede de Mark Zuckerberg: os termos ali presentes são simples e curtos, bem fáceis de entender. Porém, não importa quão simples e pequeno seja, quase ninguém lerá. Ou seja, a maioria das pessoas concordam sem nem saber com o que estão concordando.
Concordar sem ler dá direito à muitas coisas para a companhia. Aliás, só pra deixar bem claro: o termo “uso”, para eles, significa usar, executar, copiar, agir ou expor publicamente, distribuir, modificar, traduzir e criar trabalhos derivados.
Confira 6 coisas que você concordou sem saber ao criar uma conta no Facebook:
1 – Você deixa o Facebook ler suas mensagens
Dependendo dos serviços usados por você, diferentes informações são coletadas. “Coletamos o conteúdo e outras informações transmitidas por você quando usa nossos Serviços, incluindo quando se cadastra em uma conta, cria ou compartilha conteúdos, envia mensagens ou se comunica com os outros. Isso pode incluir informações presentes no conteúdo ou a respeito dele […]”.
Óbvio, eles deixam bem claro que isso não será divulgado – afinal, eles também tem deveres entre os termos de serviço -, mas ainda assim é algo que você concordou.
2 – Você deixa o Facebook monitorar o local que você está e até quanta bateria resta em seu celular
“Coletamos informações de ou sobre computadores, telefones e outros dispositivos em que você instala ou acessa nossos Serviços, dependendo das permissões concedidas. […] Localizações do dispositivo, incluindo localizações geográficas específicas, por meio de GPS, Bluetooth ou sinal Wi-Fi.”
Sim, o Facebook sabe exatamente onde você está, além de identificar outras coisas também. Como, por exemplo, quanta bateria ainda tem em seu smartphone: “Atributos, como sistema operacional, versão de hardware, configurações do dispositivo, nomes e tipos de arquivos e softwares, bateria e intensidade de sinal, e identificadores de dispositivo.”
Além disso, ele sabe também informações de conexão, como o nome da sua operadora de celular ou ISP (Internet Service Provider), tipo de navegador, idioma, fuso horário, número de celular e endereço IP.
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3 – Você concede licença sobre conteúdos intelectuais criados por você e publicados na rede, tudo, livre de royalties
Criadores de conteúdo, como escritores e artistas, muitas vezes postam coisas diretamente no Facebook. Calma, você continua sendo o proprietário! Proprietário de todas as informações e conteúdos que publica, além de controlar o modo como serão compartilhados por meio de suas configurações.
Mas existe um pequeno twist. Os termos e serviços falam assim: “Para conteúdos protegidos por leis de direitos de propriedade intelectual, como fotos e vídeos (conteúdo IP), você nos concede especificamente a seguinte permissão, sujeita às suas configurações de privacidade e de aplicativos: você nos concede uma licença global não exclusiva, transferível, sublicenciável, livre de royalties para usar qualquer conteúdo IP publicado por você ou associado ao Facebook (Licença IP). Essa Licença IP termina quando você exclui seu conteúdo IP ou sua conta, exceto quando seu conteúdo é compartilhado com outras pessoas e este não é excluído por elas”.
4 – Você concede sua imagem para ser usada em marketing
Na parte que fala de propagandas (e outros conteúdos comerciais fornecidos ou aprimorados pelo Facebook) eles explicam alguns dos objetivos da rede social: “divulgar anúncios e outros conetúdos comerciais ou patrocinados que sejam importantes para nossos usuários e anunciantes”, de acordo com os Termos de serviços.
Mas e como você entra nessa equação? Bom, para ajudar o Facebook nisso você concorda em conceder permissão para uso do seu nome, imagem do perfil, conteúdos e informações relacionadas a conteúdos comerciais, patrocinados ou relacionados (como uma marca que você curtiu) fornecido ou aperfeiçoado pela rede. “Isto significa, por exemplo, que você permite que uma empresa ou outra entidade nos pague para exibir seu nome e/ou imagem do perfil com seus conteúdos ou informações sem receber qualquer compensação por isso”. Porém se você tiver selecionado um público específico para seus conteúdos ou informações, respeitaremos sua escolha ao usar esses dados”.
5 – Você permite que o Facebook use os anúncios pagos por você para fins comerciais ou promocionais
Para as pessoas que gerenciam páginas relacionadas ao trabalho na rede, os anúncios são uma boa forma de expandir o alcance de publicações. Porém, com isso, o Facebook pode usar seus anúncios e conteúdos, além de informações relacionadas, para fins comerciais ou promocionais deles.
6 – Você permite que o Facebook utilize toda informação disponível sobre você para te vender produtos
Que o Facebook tenta te vender produtos não é novidade – e nós já falamos na Revista Administradores sobre o mito das redes sociais “grátis” -, mas você sabia que ele rastreia todos seus passos para isso? E pior: ele analisa tudo que seus amigos postam sobre você para melhorar o serviço de oferecer anúncios?
O aplicativo, por exemplo, já pode ser usado para identificar amigos que estão próximo de você. Ao concordar com os termos, o Facebook ganhou nossa permissão para isso. “Podemos oferecer nossos Serviços, conteúdos personalizados e fazer sugestões usando essas informações para entender como você usa e interage com nossos Serviços, com as pessoas ou coisas a que você está conectado e pelas quais se interessa, dentro e fora dos nossos Serviços”, além de também especificar o uso disso para mostrar anúncios que você possa estar interessado: “Usamos as informações que temos para melhorar nossos sistemas de publicidade e medição; assim, podemos mostrar anúncios relevantes a você dentro e fora dos nossos Serviços, além de medir a eficácia e o alcance dos anúncios e serviços”.
Especial: Você permite que o Facebook leia suas SMS e veja seus contatos no smartphone (no Android)
Ok, essa aqui é bem exclusiva. Primeiro porque só acontece em usuários Android. Segundo porque eles deixam bem claro quando pedem isso. Isso é, se você realmente presta atenção quando baixa o aplicativo. Apesar disso, é algo bem invasivo. E eles sabem: “Percebemos que algumas permissões podem assustar um pouco”, revelam eles durante as explicações, que você pode conferir aqui.
Por administradores.com