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Qual a utilidade da pasta DCIM?

Posted by dausacker on May 16, 2011 in General

Ela está presente em todos os cartões de memória de câmeras digitais. E há um bom motivo para isso; saiba qual.

Toda câmera digital, até mesmo os smartphones, guarda as fotos em uma pasta chamada DCIM no cartão de memória. Porque a sopa de letrinhas? Porque não salvar as fotos na raiz do cartão ou em uma pasta chamada “Fotos”? Acredite: existe um bom motivo e ele se chama “padronização”.

Já faz tempo que a pasta DCIM (Digital Camera IMages, algo como “Imagens da Câmera Digital”) se tornou o local padrão para armazenamento de imagens em cartões de memória de câmeras digitais. E ela existe simplesmente para manter a casa em ordem. Quando você coloca um cartão de memória em uma câmera, ela automaticamente procura pela pasta DCIM, e cria uma se ela não existir.

Da mesma forma, alguns softwares de edição e organização de imagens são programados para procurar automaticamente pela pasta DCIM em qualquer tipo de mídia removível conectada ao PC. Com isso economiza-se o tempo que seria necessário para vasculhar todo o cartão em busca das fotos, e também evita-se que o programa importe eventuais imagens que estejam no cartão, mas que não tenham sido capturadas pela câmera.

IDG Now!

 
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10 Principais diferenças entre GNU/Linux e Windows

Posted by dausacker on May 9, 2011 in General

É bastante comum encontrarmos comparações entre Linux e Windows. Algumas apontam pontos fortes e fracos de cada um, outras apenas atacam o rival. Porém, poucas são aquelas realmente tiram as dúvidas dos usuários.

Windows ou Linux?

Windows ou Linux?

Este artigo do TechRepublic aponta as 10 principais diferenças entre o Windows e o Linux, sem ataques ou flames desnecessários. O Guia do PC obteve autorização da editora do TechRepublic, Jody Gilbert, para esta tradução livre.

Artigo publicado originalmente em 14 de setembro de 2008 e atualizado em 4 de maio de 2011.

1. Acesso completo x Sem acesso

Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no código-fonte do sistema operacional da Microsoft.

2. Liberdade de licença x Restrições de licença

GNU, licença do kernel Linux

GNU, licença do kernel Linux

Com um sistema Linux, licenciado sob a GPL, você é livre para modificar, lançar novamente e até vender os aplicativos que você usa (desde que mantenha o código fonte disponível). Além disso, com a GPL, você pode baixar uma simples cópia de uma distribuição Linux e instalar em quantas máquinas você queira. Com a licença Microsoft, você não pode fazer nenhum dos dois e é obrigado a usar apenas o número de licenças compradas. Se comprou 10 licenças do Windows para sua empresa, por exemplo, só pode instalar o Windows legalmente em 10 máquinas. Se instalar em mais de 10 máquinas, estará descumprindo o contrato aceito no momento da instalação do sistema operacional.

3. Suporte online comunitário x Suporte via help-desk pago

AjudaIsso pode até ser um empecilho para que empresas usem o pinguim, mas, com o Linux, você tem suporte de um grande número de fóruns e sites de ajuda (como o Guia do PC Respostas), busca online e uma gama de sites dedicados sobre o assunto. E, claro, é possível comprar contratos de suporte com algumas grandes companhias de Linux, como a Novell e a Red Hat.

No entanto, se você quer suporte gratuito no Linux, não pode ter pressa. Isso porque, quando você reporta uma dúvida em um fórum de discussão, por exemplo, é possível que espere 10 minutos para que seja respondido, como também pode demorar horas ou dias, ou até mesmo nunca ser respondido. Mas, geralmente, os principais problemas no Linux são documentados e, as chances de você conseguir uma resposta rápida é grande.

Do outro lado da moeda está o Windows. Sim, você tem o mesmo suporte de usuários Windows em fóruns que abordam o sistema, e pode contatar o suporte da Microsoft também. De muitas pessoas que contrataram o suporte pago do Linux, ou o suporte pago da Microsoft, não dá pra dizer qual fica mais satisfeita.

4. Suporte completo de hardware x Suporte parcial

HardwareUm problema que aos poucos está sendo sanado, é o suporte a hardware. Anos atrás, se você pretendia instalar Linux, você teria que escolher a dedo todo o equipamento do seu computador, ou não teria uma instalação 100% funcional. Hoje esta teoria caiu por terra. Você pode pegar tanto um PC ou laptop (ou até mesmo um Mac) e a maioria das distribuições instaladas terão muitas chances de funcionar 100%. Claro, ainda existem algumas exceções, mas elas são cada vez mais raras.

Com o Windows, você sabe que cada parte do hardware irá funcionar no seu sistema. Claro, há uns e outros que, eventualmente, demandarão mais tempo na caça a drivers que você não possua o CD de instalação. Você então pode descansar tranquilo sabendo que aquela placa de vídeo de última geração provavelmente vai funcionar no máximo de sua capacidade.

5. Linha de comando x Sem linha de comando

Prompt de comandoNão importa onde a evolução do Linux chegue, ou quão fantástico o ambiente desktop possa se tornar, a linha de comando será sempre uma ferramenta imprescindível para propósitos administrativos. É difícil imaginar uma máquina com Linux sem a linha de comando. Entretanto, para o usuário final, já é algo bastante próximo da realidade. Você pode usar o Linux por anos sem jamais tocar na linha de comando, assim como você faz no Windows. E embora você possa utilizar a linha de comando no Windows, ela não será tão poderosa quanto é no Linux. A Microsoft tende a esconder o prompt de comando do usuário. A menos que você acesse o “executar” e entre com “cmd”, o usuário provavelmente nem saberá que a linha de comando existe no Windows. E mesmo que ele consiga acessá-la, não terá utilidade nenhuma, já que praticamente todas as configurações do Windows são feitas pelo ambiente gráfico.

6. Instalação centralizada de aplicativos x Instalação descentralizada

SoftwareCom qualquer distribuição Linux atual, você tem um local onde é possível procurar, adicionar ou remover softwares. São os gerenciadores de pacotes, como o Synaptic. Com ele, você pode abrir uma única ferramenta, procurar por uma aplicação (ou um grupo de aplicações) e instalar sem fazer qualquer busca na internet. Mesmo assim, é importante lembrar que softwares sem pacotes pré-compilados existem, e complicam muito a vida do usuário iniciante.

O Windows não tem nada parecido com isso. No Windows, você precisa saber onde encontrar o software que você pretende instalar, baixar o software (ou colocar o CD no drive), e executar setup.exe ou install.exe. Por muitos anos pensamos que instalar aplicativos no Windows era mais fácil que no Linux, e por muitos anos estavamos certos. Não agora. Instalar aplicativos no Linux é simples, indolor e centralizado – na maioria das vezes.

7. Flexibilidade x Rigidez

É comum compararmos Linux e Windows a outros hábitos do cotidiano. Carros e motos, casas e apartamentos… mas vamos tentar nos ater ao desktop em si. A não ser que você pretenda pagar para instalar um aplicativo de terceiros, para alterar a aparência, por exemplo, no Windows você terá que se contentar com o que a Microsoft decidiu que é bom pra você (ou modificar arquivos do sistema, o que, pelo menos em teoria, é proibido pela licença). No Linux, você pode confortavelmente fazer seu desktop ter o “look and feel” que é a sua cara. Você pode ter exatamente o que você quer. Desde um ambiente gráfico simples, como o Fluxbox, até uma experiência 3D completa com o Compiz.

8. Fanboys x Corporativismo

Quisemos adicionar esse tópico pois mesmo o Linux tendo atingido um nível superior ao de projeto escolar, os usuários tendem a ser fanáticos que apelam para os mais diversos tipos de medidas para fazer você escolher o Linux e não o Windows. Muitos dos ditos fanboys ainda tentam recrutar novos para o bando, e isso é realmente muito ruim. Muitos acham que isso não é profissional. Mas por que algo que é digno de um trabalho de grandes empresas precisa de “animadores de torcida”? O programa não deveria fazer sucesso sozinho? O problema é que com a natureza livre do Linux ele tende a ter uma diferença de marketing em relação ao milionário orçamento da Microsoft. Por isso existe a necessidade de se ter mihares de fãs ao redor do mundo para espalhar o sistema. E o boca-boca é o melhor amigo do Linux.

Entrada frontal do campus da Microsoft em Redmond, nos Estados Unidos.

Entrada frontal do campus da Microsoft em Redmond, nos Estados Unidos.

Muita gente imagina que a imagem do Linux como sistema operacional possa ser prejudicada pelos fanboys do sistema. Mas preferimos discordar. Outra companhia, graças ao fenômeno de seu simples tocador de música e telefone, sofreu do mesmo problema, e até agora a imagem dela não foi prejudicada por isto. O Windows não tem estes mesmos fãs.

9. Montagem automática de mídia removível x Montagem não-automática

Está fresco na memória os velhos tempos que tínhamos de montar o disquete para usá-lo e desmontar para removê-lo. Pois bem, isso está prestes a chegar ao fim – mas não completamente. Uma questão freqüente de novos usuários Linux é o modo como a mídia removível é usada. A idéia de ter que “montar” manualmente uma unidade de CD para acessar seu conteúdo é totalmente estranha para novos usuários. Há uma razão para isso ser assim. O Linux sempre foi uma plataforma multiusuário, por isso, pensava-se que forçar um usuário a montar uma mídia para usá-la ajudaria salvar os arquivos desse usuário de serem substituídos por outra pessoa. Pense nisso: Em um sistema multiusuário, se todos tivessem acesso instantâneo a um disco que foi inserido, o que impediria de excluir ou sobrescrever um arquivo que tinha acabado de ser adicionado à mídia? Agora as coisas têm evoluído ao ponto em que no Linux, subsistemas são criados e configurados de forma que você pode utilizar um dispositivo removível da mesma forma que utilizaria no Windows. Mas essa não é a regra. Sempre tem quem goste de editar o arquivo /etc/fstab, não é mesmo?

10. Run levels multi-camadas x Run level único

DesktopO Linux possui habilidade de funcionar em diferentes run levels. Com isso, dá para usar o Linux pela linha de comando (run level 3) ou via interface gráfica (run level 5). Assim, se algo ocorrer com o servidor gráfico X.org, você pode logar como superusuário (root) pela linha de comando e assim resolver o problema.

Com o Windows você terá sorte de usar a linha de comando em modo seguro – e então você pode (ou não) ter as ferramentas necessárias para resolver o problema. No Linux, mesmo no run level 3, você pode obter e instalar uma ferramenta para ajudá-lo. Ter diferentes run levels também é positivo de outras maneiras. Digamos que a maquina em questão seja um servidor Web ou de e-mail. Você quer disponibilizar a ele toda a memória instalada, portanto não poderá iniciar a maquina no run level 5. Entretanto, em certos momentos você talvez precise da interface gráfica para administrar o sistema (embora isso também seja possível por linha de comando). Graças ao comando startx a partir da linha de comando no run level 3, você terá acesso a interface gráfica também. No Windows você ficará preso ao run level gráfico, exceto quando enfrentar um problema realmente sério.

Guia do PC

 
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Vidas Paralelas – Uma história sobre Software Livre

Posted by dausacker on May 4, 2011 in General

 
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Milonga de Sangra Porco com Chaira

Posted by dausacker on Apr 23, 2011 in General

Milonga de Sangra Porco com Chaira
Interprete: Ricardo Martins
Letra:Rogério Avila
Música: Ricardo Martins e Ângelo Franco[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=a_SB2eWUgII&feature=related]

 
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Pela Estrada – João Gabriel Gomez e Leonel Gomez

Posted by dausacker on Apr 15, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=ZAtbYwFBRf4&feature=related]

 
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Tchê Amigo – João Gabriel Gomez

Posted by dausacker on Apr 15, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?gl=BR&v=5HV_H5Kw6CQ]

 
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Churrasco no Couro

Posted by dausacker on Apr 7, 2011 in Culinária

O churrasco no couro é o mais raro e tradicional de todos assados. Apenas um apanhado de pessoas ainda mantém esta tradição centenária viva.

O churrasco no couro, ou “asado en el cuero”, em espanhol, é possivelmente o mais tradicional e antigo tipo de churrasco do gaúcho sul-americano. Após os conflitos entre europeus e indígenas no pampa, um grande número de cabeças de gado foram deixadas soltas a pastar pelas vastas planícies. As vacarias sugiram e o gado se tornou importante fonte de alimento para o gaúcho.

O gaúcho é uma mistura de europeus, negros e indígenas, de acordo com Dr. José Fachel, da Universidade Federal de Pelotas. Com a dizimação de muitas tribos, estes gaúchos se tornaram nômades fora-da-lei. As vacas espalhadas por tudo era um alvo fácil e excelente fonte de proteína. Uma lenda urbana conta que o Rio Grande do Sul agüentou por tanto tempo as investidas do Império Brasileiro durante a Guerra dos Farrapos por que conseguiam sobreviver com uma dieta feita quase 100% de carne enquanto os soldados imperialistas tinha que carregar pesados mantimentos.

O churrasco no couro consiste em assar a vaca inteira utilizando o próprio couro como meio de cozimento. Todos os fluidos, como gordura derretida, sangue e água são retidos pelo couro e fervem, deixando a carne bem macia e com um sabor característico. O asador uruguaio José Silveira diz que, de acordo com uma lenda, o índio, muito matreiro na época, estava sempre na disparada, portanto assavam a vaca no couro para que se encontrassem-se em perigo, enrolariam o animal na própria pele e a levavam no cavalo.

Hoje este tipo de assado é uma arte que está morrendo. Existem muitas razões para tal. Silveira é provavelmente uma das últimas poucas pessoas a manter a tradição viva. A razão mais óbvia é a dificuldade de fazer o serviço. Silveira faz tudo sozinho. Ele escolhe o animal de acordo com o número de pessoas a serem sevidas e também pela qualidade de vida do animal, fato muito importante e determinante no sabor da carne. Outro problema são as leis sanitárias. No Brasil é muito difícil cozinha uma vaca desta forma, diz Silveira. Primeiro por causa da proibição das armas de fogo, e segundo porque a não ser que a vaca seja cozida no local do abate, não dá para assar. Não é possível simplesmente colocar a vaca aberta na traseira de uma caminhonete e levá-la para qualquer lugar, ele conta. No Uruguai as leis são mais brandas, então é lá que ele mais trabalha, normalmente perto da fronteira com o Brasil, para os brasileiros também participarem.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=OlomLBjf-N0]

 

Churrasconocouro.com

 

 
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Estância do Pessegueiro – Mauro Moraes

Posted by dausacker on Apr 6, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=CvqEMpQB2VE]

 
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Sem Doma Não Há Cavalo – Abramo Machado e Felipe Araújo

Posted by dausacker on Apr 6, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=zUL3WPM5sbE&feature=related]

 
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Acalambrado – Leonel Gomez

Posted by dausacker on Apr 6, 2011 in General

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=f_zsUFFNVPU&feature=related]

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