La NSA y los planes de distribuir spyware a través de la Play Store
Desde que Edward Snowden filtró la información sobre la NSA y los planes de espionajes a nivel mundial que la organización gubernamental estaba llevando a cabo de las telecomunicaciones no ha parado de aparecer nueva información sobre la organización y sus actividades. Aunque los primeros ataques contra la privacidad se centraban en ordenadores y conexiones a Internet, con el auge de los dispositivos móviles la organización no iba a quedarse atrás y ya tenía planes para poder controlar todos los smartphones de los usuarios.
Según la última información conocida sobre la NSA y el resto de organizaciones de espionaje de los países del grupo Five Eyes (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Nueva Zelanda y Australia) tenían planeado empezado a desarrollar y a distribuir software espía a través de las tiendas de aplicaciones como la Play Store de Android.
Continue lendo aqui: http://www.redeszone.net/2015/05/22/la-nsa-y-los-planes-de-distribuir-spyware-a-traves-de-la-play-store/
La forma de escribir en nuestro smartphone nos identifica frente a la NSA
Cada poco tiempo se dan a conocer nuevas técnicas de espionaje de la NSA. Lo que empezó como un espionaje global de los sistemas informáticos ahora está enfocado en controlar a los usuarios de smartphones y dispositivos móviles debido al gran auge de estos y a la cantidad de información personal que un simple móvil puede guardar en su interior.
Los principales problemas a la hora de controlar estos dispositivos es poder identificar correctamente a quién pertenece. Un hecho que todos hacemos en el smartphone es escribir, por lo que la NSA ha estado enfocando sus esfuerzos en conseguir poder identificar a los usuarios según su forma de escribir.
Tal como podemos leer en The Hacker News, la NSA tiene bajo su control una tecnología capaz de identificar a los usuarios según los trazados que realicen al escribir, es decir, al utilizar teclados de escritura que escriben a medida que deslizamos de dedo.
Esta nueva tecnología denominada “Mandrake” analiza de forma remota la curva de escritura, los gestos y giros que se realizan y la aceleración de los golpes que se dan sobre la pantalla al levantar y pulsar el dedo. Según afirman los expertos de seguridad estos datos son propios de cada persona y “Mandrake” es capaz de identificar a una persona sólo por ellos.
Esta nueva tecnología está basada en la “Firma dinámica” que se desarrolló en 1978 y que era capaz de identificar a personas según una firma escrita en un papel.
“Mandrake” puede ser mucho más que un sistema de vigilancia. Esta tecnología podría ser capaz de sustituir a las clásicas y cada vez más peligrosas contraseñas, aunque su implementación es más que complicada. Igualmente también podía ser utilizada como sistema de identificación biométrica para ciertos trabajos de riesgos donde el personal no puede quitarse los elementos de protección para, por ejemplo, poner la huella dactilar en un lector.
Continue lendo aqui: http://www.redeszone.net/2015/05/29/la-forma-de-escribir-en-nuestro-smartphone-nos-identifica-frente-a-la-nsa/
Em carta ao dono do Facebook, entidades em 30 países criticam Internet.org
O projeto do Facebook de criar um ‘jardim murado’ com acesso gratuito a aplicativos selecionados – especialmente a rede social – está claramente criando uma resistência organizada de ativistas pela liberdade de expressão e a neutralidade de rede. 65 entidades de 31 países – seis delas do Brasil – publicaram no próprio Facebook uma carta aberta a Mark Zuckerberg na qual questionam a iniciativa.
“O Facebook define a neutralidade de rede em declarações públicas de forma imprópria e está construindo um ‘jardim murado’ onde as pessoas mais pobres só terão acesso limitado a websites e serviços. Estamos muito preocupados que o Internet.org faça marketing enganoso de acesso à toda a Internet quando de fato permite apenas acesso a um número limitado de serviços aprovados pelo Facebook e provedores locais”, dizem as entidades na carta aberta.
Continue lendo aqui: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=39638&sid=4
Facebook é processado por violar privacidade de dados biométricos nas marcações de fotos
O norte-americano Carlo Licata entrou com uma ação contra o Facebook alegando violação da privacidade de seus dados biométricos usados nas sugestões de marcar fotos.
Segundo o processo, o software de reconhecimento facial do Facebook “acumula secretamente a maior base de dados privada de informações biométricas de consumidores do mundo”. Além disso, Licata afirma que a rede social teria quebrado a lei do estado ao não informar, nos termos de serviço, que suas informações biométricas estavam sendo registradas e armazenadas, nem quando elas serão destruídas.
A tecnologia mencionada na ação, chamada “sugestões de marcação”, foi criada em 2010 e utiliza o reconhecimento facial para cruzar novas fotos com outras nas quais as pessoas já foram marcadas. Entretanto, o Facebook permite que os usuários impeçam a marcação dessas fotos.
Porém, de acordo com Jay Edelson, advogado de Licata, mesmo alterando as configurações de privacidade, antes o Facebook já obteve os dados e os guardou. Por isso, Edelson afirma que o serviço não deveria ser implantado sem a autorização do usuário.
Um porta-voz do Facebook informou que a ação judicial não tem fundamentos para prosseguir e que a empresa pretende se defender vigorosamente.
Mais informações: http://trib.in/1I7NDcQ
Microsoft guarda tu dirección IP al activar Windows para saber si tu copia no es original
Los sistemas operativos son elementos esenciales para nuestros ordenadores, y aunque muchos de ellos se nos ofrecen de manera libre y gratuita, los sistemas Windows de Microsoft siguen siendo los más utilizados, lo que unido al hecho de que sean de pago hace que lleven años siendo unos de los softwares más pirateados de la red.
Esto es algo que Microsoft hace años que ha aceptado, e incluso han llegado a bromear diciendo que las versiones pirateadas de Windows son versiones freemium. Pero que lo tengan aceptado y hasta cierto punto lo permitan no quiere decir que no lo controlen, de hecho ahora sabemos que registran la dirección IP de cada ordenador en el que se activa una copia del sistema operativo.
Con este log de direcciones IP, los de Redmond son capaces de analizar los millones de activaciones de su software e identificar patrones que puedan indicar que desde una misma dirección IP se esté abusando de su permisividad y activando a gran escala copias no originales de Windows.
Continue lendo aqui: http://www.genbeta.com/actualidad/microsoft-guarda-tu-direccion-ip-al-activar-windows-para-saber-si-tu-copia-no-es-original?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%253A+genbeta+%28Genbeta%29
Peter Sunde, Pirate Bay e criptografia: Há privacidade na web?
Peter Sunde é cofundador do Pirate Bay, site que é um dos símbolos da pirataria. Na CryptoRave, ele e outros participantes falaram sobre liberdade na internet.
O debate pode ser visto neste vídeo:
Carta à Presidente Dilma Rousseff sobre o acordo com o Facebook
Na tarde desta quarta-feira (22), foi entregue à Presidência da República (além dos Ministérios da Justiça e da Cultura) uma carta, assinada por 20 organizações da sociedade civil (incluindo o IBIDEM) e 13 pessoas individualmente, a respeito dos graves problemas relacionadas à anunciada parceria entre o governo federal e o Facebook para promover o acesso à Internet no Brasil por meio do projeto Internet.org.
No documento, reproduzido integralmente abaixo, entre outros pontos, constam uma defesa dos “fundamentos e princípios basilares do Marco Civil da Internet, da Declaração Multissetorial do NETMundial e dos Princípios para a Governança e Uso da Internet no Brasil do CGI.br“; um alerta sobre os riscos tanto da prática do zero-rating como da vigilância em massa por meio de empresas privadas como o Facebook; e o requerimento de que a Presidenta adote uma postura democrática e transparente e busque dialogar de forma aberta com a sociedade civil antes de fechar acordos desse tipo.
São Paulo, 23 de Abril de 2015
À Exma.
Presidente da República Federativa do Brasil
Sra. Dilma Roussef
Att.: Carta à Presidente Dilma Roussef sobre o acordo com o Facebook
Exma. Sra. Presidente,
As organizações e indivíduos abaixo assinados vêm por meio desta manifestar sua contribuição ao debate com relação ao recente anúncio realizado por Vossa Excelência durante a 7º Cúpula das Américas sobre o estabelecimento de uma parceria com o Facebook para a implementação do projeto “Internet.org” no Brasil.
Embora estejamos de acordo com o diagnóstico de que há um grande déficit na qualidade e na extensão do acesso à Internet fixa e móvel em países em desenvolvimento como o Brasil, consideramos que este projeto que vem sendo promovido pelo Facebook em diversos países da América Latina, África e Ásia, pode colocar em risco o futuro da sociedade da informação, da economia no meio digital e os direitos que os usuários usufruem na rede, como a privacidade, a liberdade de expressão e a neutralidade da rede.
Pelo que foi apurado sobre o projeto até o momento, acreditamos que, ao prometer acesso gratuito e exclusivo a determinados serviços e aplicativos, o Facebook está na verdade limitando o acesso à Internet aos demais serviços existentes na rede e oferecendo aos que têm menos recursos econômicos o acesso a apenas uma parte do que constitui a Internet, o que viola os fundamentos e princípios basilares do Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), da Declaração Multissetorial do NETMundial e dos Princípios para a Governança e Uso da Internet no Brasil do CGI.br (RES/2009/003/P), conforme elencamos a seguir:
- A lei nº 12.965/2014 que institui como fundamento do uso da Internet a liberdade de expressão, o reconhecimento da escala mundial da rede, a pluralidade e a diversidade, a abertura e a colaboração, a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor (art.2º), assim como reconhece os princípios da proteção da privacidade, a preservação e garantia da neutralidade de rede e a garantia da preservação da natureza participativa da rede (art.3º). Lembramos também que a referida lei estabelece como objetivo do uso da Internet o direito de acesso a todos, o acesso à informação, ao conhecimento, à participação na vida cultural e política, a inovação e a adesão a padrões tecnológicos abertos(art.4º);
- O Encontro Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança da Internet (NETMundial) reconheceu que a Internet é um recurso global que deve ser gerida pelo interesse público, e identificou um conjunto de princípios comuns e valores, dentre os quais gostaríamos de ressaltar o caráter de espaço unificado e não fragmentado, onde datagramas e informação fluam livremente de ponta a ponta independentemente de seu conteúdo legal, a proteção e promoção da diversidade cultural e linguística, a arquitetura aberta e distribuída, preservando o ambiente fértil e inovador, a promoção de padrões abertos consistentes com os direitos humanos e com o desenvolvimento e a inovação na rede, e a preservação de um ambiente favorável à inovação sustentável e à criatividade, reconhecendo o empreendedorismo e o investimento em infraestrutura como condições para a inovação;
- Os Princípios para a Governança e Uso da Internet do Brasil aprovados pelo CGI.br, o Comitê Multissetorial de Governança da Internet no Brasil, que buscam embasar e orientar ações e decisões com vistas à governança democrática e colaborativa, preservando e estimulando o caráter de criação coletiva da Internet, a universalidade, a diversidade, a inovação, a neutralidade e a padronização e interoperabilidade da rede.
Enfatizamos ainda que essa estratégia do Facebook e de outras grandes empresas, realizada em parceria com as operadoras de telecomunicações, representa uma grave violação da regra da neutralidade quando promove “acesso para todos” sob a máxima “internet grátis”. Esta prática que permite que apenas alguns aplicativos e serviços tenham privilégios na rede é conhecida internacionalmente como zero-rating (taxa zero) e, mesmo que possibilite o uso dos serviços mais populares, no longo prazo acaba gerando concentração da infraestrutura e monopólio sobre o tráfego de dados na rede, reduzindo tanto a disponibilidade de conteúdos, aplicativos e serviços na Internet, quanto a liberdade de escolha do usuário. Com isso, cabe perguntarmos como se espera que o Brasil desenvolva o setor de aplicativos, um dos mercados que mais cresce no mundo, se estes terão limitado seu acesso a grande parte da população.
O modelo proposto pelo projeto Internet.org tem também efeitos desastrosos para o desenvolvimento das culturas regionais, comprometendo o direito de acesso à informação ao violar outro princípio fundamental do Marco Civil e da declaração Multissetorial do NETMundial que é a liberdade de expressão. Em geral, plataformas como Facebook controlam por meio dos seus algorítimos e termos de uso os conteúdos e dados que circulam na rede, determinando de maneira centralizada e de acordo com critérios próprios e pouco transparentes os conteúdos mais visualizados pelos usuários. Tal cenário se agrava se lembrarmos que boa parcela da receita das empresas de Internet e operadoras de telefonia são hoje provenientes da venda de aplicações e conteúdos que acabam sendo fornecidos de forma imposta e verticalizada nos pacotes de serviços. A formação de conglomerados econômicos, devido ao processo de convergência dos meios de comunicação, tem feito com que as empresas que prestam serviços de acesso à Internet sejam as mesmas que fornecem conteúdos, gerando ainda mais concentração. Essa limitação do número de serviços e aplicativos disponíveis resulta no desrespeito ao direito de escolha dos consumidores e à livre concorrência, a limitação da diversidade cultural e o cerceamento do livre fluxo de informações na rede.
Não podemos esquecer ainda que a plataforma tecnológica do Facebook tem sido uma das principais portas para a vigilância em massa, colocando em risco outro importante princípio do Marco Civil e da declaração Multissetorial do NETMundial que é a privacidade dos cidadãos. A ausência de uma lei de proteção de dados no país agrava o problema e faz com que hoje os possíveis usuários dos serviços que serão disponibilizados pelo Internet.org fiquem vulneráveis aos interesses comerciais dessa plataforma e às pressões políticas que uma empresa com sede nos Estados Unidos está sujeita.
É por considerar que a universalização do acesso à Internet se dá a partir de políticas coerentes com a sua essencialidade, o que passa pela prestação do serviço de telecomunicações que lhe dá suporte também em regime público e pelo fortalecimento de políticas já existentes, tais como cidades digitais, provedores comunitários integrados a telecentros, pontos de cultura, GESAC, estações digitais e iniciativas de comunicação comunitária, que nos posicionamos veementemente contra o acesso privilegiado ao mercado e aos dados dos brasileiros que o Facebook pretende obter com seu projeto através do Internet.org. Dentre as excelentes alternativas internacionais que poderiam ser aproveitadas, cabe também mencionar o Plan Ceibal no Uruguai, que busca fomentar as redes livres, o GuifiNet, uma parceria entre sociedade, ONGs e governos, OpenWRT, Commotion Wireless, entre outros.
Por último, vale lembrar que o Brasil possui um enorme contingente de organizações e ativistas que vem atuando na promoção da inclusão digital. Ainda que nas políticas de acesso à banda larga o diálogo entre governo e sociedade civil não tenha se estabelecido de maneira satisfatória como ocorreu no Marco Civil, a aprovação da lei e seu processo de regulamentação são exemplares no incentivo à participação social e na existência de um canal efetivo de interlocução entre ambos os setores. A notícia de uma parceria com a empresa Facebook sem qualquer conhecimento prévio pela sociedade civil, no entanto, diverge da postura democrática, transparente e inclusiva que tem sido adotada nas decisões e discussões relacionadas ao Marco Civil da Internet.
Conforme o exposto acima, concluímos que é de extrema importância que se preserve o desenvolvimento da economia digital e que se garantam os direitos estabelecido pela Marco Civil da Internet assim como os princípios estabelecidos no encontro multissetorial Netmundial. Assim, as entidades ora signatárias requerem:
- Que não sejam firmados quaisquer acordos com a empresa Facebook no âmbito da sua iniciativa Internet.org que tenham como objeto o provimento de acesso grátis à Internet;
- Que quaisquer acordos que venham a ser firmados com a empresa Facebook – ou quaisquer outras empresas – respeitem os direitos positivados pelo Marco Civil, em especial o da neutralidade de rede; e
- Buscar a realização de amplo debate com a sociedade civil antes de fechar acordos desse tipo.
Desde já nos colocamos à disposição para um encontro presencial com Vossa Excelência para debatermos melhor o assunto e certos de sua habitual atenção, subscrevemos.
Alquimídia*
Artigo 19
Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital – ABCID
Associação Software Livre do Brasil – ASL
Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé
Ciranda Internacional da Comunicação Compartilhada*
Co:Laboratório de Desenvolvimento e Participação – COLAB/USP
Coletivo Digital
Coletivo Soylocoporti
Fora do Eixo*
Frente Acorda Cultura
Hacklab Independência
Instituto Bem Estar Brasil
Instituto Beta Para Internet e Democracia – IBIDEM
Instituto de Defesa do Consumidor – Idec
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social
Mídia Ninja*
Movimento Mega
PimentaLab – Unifesp
PROTESTE – Associação de Consumidores
Recursos Educacionais Abertos Brasil – REA-Br
Rede Livre
União Latina de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura – ULEPICC-Br
youPIX*
Anahuac de Paula Gil
Augusto César Pereira da Silva
Bruno Freitas
Camila Agustini
Raphael Martins
Diego Viegas
Hilton Garcia Fernandes
Iuri Guilherme dos Santos Martins
Marco Gomes
Raphael Martins
Reinaldo Bispo
Thadeu Cascardo
Thiago Zoroastro
(* Assinaturas inseridas após a entrega da carta à Presidenta Dilma Rousseff, por ocasião da entrega ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira.)
Vale lembrar que, em entrevista a blogueiros promovida pela Fórum, Dilma Roussef afirmou que a conversa amigável com Mark Zuckerberg no Panamá não teria nada de concreto antes de junho, quando o fundador do Facebook viria ao Brasil para apresentar uma proposta inicial.
fonte: http://ibidem.org.br/carta-a-presidente-dilma-rousseff-sobre-o-acordo-com-o-facebook/
Internet.org, Dilma e Facebook: não é sobre exclusão digital e sim presença de mercado
A presidente Dilma Rousseff, reunida com o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou na sexta-feira, 10, uma parceria que pode tornar o Marco Civil da Internet uma letra morta ao indicar o caminho que ela pretende seguir em relação à regulamentação da neutralidade da rede que, resumindo, periga ser o de vetá-la completamente em prol de iniciativas danosas ao consumidor.
Trata-se de um acordo que, do ponto de vista do Facebook, visa garantir mercado e mesmo monopolizar o mercado e não o de efetivamente levar internet a todos e sanar o imenso problema da exclusão digital.
Em outras palavras, a “internet grátis” que Dilma e Zuckerberg pretendem trazer ao país nada mais é que uma internet pela metade, restrita a alguns serviços escolhidos por empresários interessados, e não a internet em si, com todo seu potencial, livre e irrestrita. Trata-se de um projeto que visa controlar o acesso dos indivíduos, liberando apenas sites escolhidos e aplicações definidas por terceiros, impedindo o acesso realmente livre e reduzindo a internet que uma parte considerável do mundo acessa – em especial os mais pobres – um ambiente controlado e restrito.
Continue lendo aqui: http://www.brasilpost.com.br/raphael-tsavkko-garcia/internetorg-dilma-e-faceb_b_7088184.html
Seu smartphone está compartilhando sua localização mais do que imaginas
Um estudo recente realizado por pesquisadores de segurança da Universidade Carnegie Mellon revela que uma série de aplicativos para smartphones coletam dados sobre sua localização, muito mais do que você imagina.
Durante o estudo, os pesquisadores monitoraram 23 usuários de smartphones Android por três semanas.
Os pesquisadores concluíram:
– Alguns aplicativos para Android estão monitorando os movimentos do usuário a cada três minutos.
– Alguns aplicativos para Android estão recolhendo mais dados do que o necessário.
– O aplicativo Groupon, solicitou as coordenadas de um participante 1.062 vezes em duas semanas.
– Weather Channel, um app de boletim meteorológico, pediu a localização do dispositivo, em média, 2.000 vezes, ou a cada 10 minutos.
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