Seu smartphone está compartilhando sua localização mais do que imaginas
Um estudo recente realizado por pesquisadores de segurança da Universidade Carnegie Mellon revela que uma série de aplicativos para smartphones coletam dados sobre sua localização, muito mais do que você imagina.
Durante o estudo, os pesquisadores monitoraram 23 usuários de smartphones Android por três semanas.
Os pesquisadores concluíram:
– Alguns aplicativos para Android estão monitorando os movimentos do usuário a cada três minutos.
– Alguns aplicativos para Android estão recolhendo mais dados do que o necessário.
– O aplicativo Groupon, solicitou as coordenadas de um participante 1.062 vezes em duas semanas.
– Weather Channel, um app de boletim meteorológico, pediu a localização do dispositivo, em média, 2.000 vezes, ou a cada 10 minutos.
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Facebook rastreia não usuários e quem optou por não ser seguido
Uma investigação da agência de proteção de dados da Bélgica descobriu que o Facebook rastreia a navegação na Internet não apenas de seus usuários, mas qualquer um que já visitou o próprio ou mesmo qualquer página na rede com o polegar do “gostei”. E inclusive aqueles que expressamente optaram por não serem seguidos pela rede social.
A investigação mostrou que são seguidos usuários que não iniciaram sessão da rede social ou que já encerraram a conta. E também aqueles que escolheram não aceitar cookies – uma espécie de sinalizador digital que avisa um site que aquele é um usuário conhecido.
Na prática, o rastreamento vale para qualquer um que já tenha passado pelo domínio facebook.com, o que inclui páginas da rede social que podem ser acessadas mesmo por quem não tem conta. O mesmo vale para páginas de terceiros que hospedem algum plug-in da rede social – e nem precisa interagir com o “gostei”.
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Falha de software faz Google expor informações pessoais de donos de sites
Uma falha de software fez com que o Google expusesse dados pessoais como nomes, endereços, e-mails e números de telefone usados no registro de sites e que deveriam ser privados.
De acordo com o PC World, a violação de privacidade aconteceu no banco de dados WhoIs, que armazena as informações de contato de pessoas que adquiriram nomes de domínio. No momento do cadastro, os usuários podem optar se desejam ou não que as suas informações se mantenham privadas e, algumas vezes, é necessário até mesmo pagar uma taxa extra para isso.
Craig Williams, líder técnico sênior do grupo de pesquisa da Cisco’s Talo, responsável por descobrir a falha, diz que o problema torna mais fácil a vida dos cibercriminosos, que podem criar e-mails de phishing para enganar as vítimas divulgando informações ou induzindo cliques em links maliciosos.
Em uma nota oficial em seu blog, a Cisco afirma que quase 283 mil domínios foram afetados. Williams “esbarrou” no problema no mês passado, quando estava realizando uma pesquisa em domínios associados com malwares. “Eu soube imediatamente que era realmente estranho. Quase todo mundo hoje em dia é muito cuidadoso com a sua presença online”, comenta.
Mesmo sendo bem intencionado, o WhoIs pode ser um recurso sem muita utilidade, visto que muitos cibercriminosos acabam comprando domínios com cartões de créditos de terceiros e inserindo informações falsas. Mas William diz que, ainda assim, esses dados falsos podem ajudar a controlar as campanhas de malware, pois os malfeitores acabam usando os mesmos dados falsos por preguiça.