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La NSA y los planes de distribuir spyware a través de la Play Store

Posted by dausacker on May 29, 2015 in Informática, Privacidade

NSA_Spyware_androidDesde que Edward Snowden filtró la información sobre la NSA y los planes de espionajes a nivel mundial que la organización gubernamental estaba llevando a cabo de las telecomunicaciones no ha parado de aparecer nueva información sobre la organización y sus actividades. Aunque los primeros ataques contra la privacidad se centraban en ordenadores y conexiones a Internet, con el auge de los dispositivos móviles la organización no iba a quedarse atrás y ya tenía planes para poder controlar todos los smartphones de los usuarios.

Según la última información conocida sobre la NSA y el resto de organizaciones de espionaje de los países del grupo Five Eyes (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Nueva Zelanda y Australia) tenían planeado empezado a desarrollar y a distribuir software espía a través de las tiendas de aplicaciones como la Play Store de Android.

Continue lendo aqui: http://www.redeszone.net/2015/05/22/la-nsa-y-los-planes-de-distribuir-spyware-a-traves-de-la-play-store/

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Carta à Presidente Dilma Rousseff sobre o acordo com o Facebook

Posted by dausacker on Apr 24, 2015 in Diversos, Informática, Privacidade, Software Livre

Carta

Na tarde desta quarta-feira (22), foi entregue à Presidência da República (além dos Ministérios da Justiça e da Cultura) uma carta, assinada por 20 organizações da sociedade civil (incluindo o IBIDEM) e 13 pessoas individualmente,  a respeito dos graves problemas relacionadas à anunciada parceria entre o governo federal e o Facebook para promover o acesso à Internet no Brasil por meio do projeto Internet.org.

No documento, reproduzido integralmente abaixo, entre outros pontos, constam uma defesa dos “fundamentos e princípios basilares do Marco Civil da Internet, da Declaração Multissetorial do NETMundial e dos Princípios para a Governança e Uso da Internet no Brasil do CGI.br“; um alerta sobre os riscos tanto da prática do zero-rating como da vigilância em massa por meio de empresas privadas como o Facebook; e o requerimento de que a Presidenta adote uma postura democrática e transparente e busque dialogar de forma aberta com a sociedade civil antes de fechar acordos desse tipo.

São Paulo, 23 de Abril de 2015

À Exma.
Presidente da República Federativa do Brasil
Sra. Dilma Roussef

Att.: Carta à Presidente Dilma Roussef sobre o acordo com o Facebook

Exma. Sra. Presidente,

As organizações e indivíduos abaixo assinados vêm por meio desta manifestar sua contribuição ao debate com relação ao recente anúncio realizado por Vossa Excelência durante a 7º Cúpula das Américas sobre o estabelecimento de uma parceria com o Facebook para a implementação do projeto “Internet.org” no Brasil.

Embora estejamos de acordo com o diagnóstico de que há um grande déficit na qualidade e na extensão do acesso à Internet fixa e móvel em países em desenvolvimento como o Brasil, consideramos que este projeto que vem sendo promovido pelo Facebook em diversos países da América Latina, África e Ásia, pode colocar em risco o futuro da sociedade da informação, da economia no meio digital e os direitos que os usuários usufruem na rede, como a privacidade, a liberdade de expressão e a neutralidade da rede.

Pelo que foi apurado sobre o projeto até o momento, acreditamos que, ao prometer acesso gratuito e exclusivo a determinados serviços e aplicativos, o Facebook está na verdade limitando o acesso à Internet aos demais serviços existentes na rede e oferecendo aos que têm menos recursos econômicos o acesso a apenas uma parte do que constitui a Internet, o que viola os fundamentos e princípios basilares do Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), da Declaração Multissetorial do NETMundial e dos Princípios para a Governança e Uso da Internet no Brasil do CGI.br (RES/2009/003/P), conforme elencamos a seguir:

  • A lei nº 12.965/2014 que institui como fundamento do uso da Internet a liberdade de expressão, o reconhecimento da escala mundial da rede, a pluralidade e a diversidade, a abertura e a colaboração, a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor (art.2º), assim como reconhece os princípios da proteção da privacidade, a preservação e garantia da neutralidade de rede e a garantia da preservação da natureza participativa da rede (art.3º). Lembramos também que a referida lei estabelece como objetivo do uso da Internet o direito de acesso a todos, o acesso à informação, ao conhecimento, à participação na vida cultural e política, a inovação e a adesão a padrões tecnológicos abertos(art.4º);
  • O Encontro Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança da Internet (NETMundial) reconheceu que a Internet é um recurso global que deve ser gerida pelo interesse público, e identificou um conjunto de princípios comuns e valores, dentre os quais gostaríamos de ressaltar o caráter de espaço unificado e não fragmentado, onde datagramas e informação fluam livremente de ponta a ponta independentemente de seu conteúdo legal, a proteção e promoção da diversidade cultural e linguística, a arquitetura aberta e distribuída, preservando o ambiente fértil e inovador, a promoção de padrões abertos consistentes com os direitos humanos e com o desenvolvimento e a inovação na rede, e a preservação de um ambiente favorável à inovação sustentável e à criatividade, reconhecendo o empreendedorismo e o investimento em infraestrutura como condições para a inovação;
  • Os Princípios para a Governança e Uso da Internet do Brasil aprovados pelo CGI.br, o Comitê Multissetorial de Governança da Internet no Brasil, que buscam embasar e orientar ações e decisões com vistas à governança democrática e colaborativa, preservando e estimulando o caráter de criação coletiva da Internet, a universalidade, a diversidade, a inovação, a neutralidade e a padronização e interoperabilidade da rede.

Enfatizamos ainda que essa estratégia do Facebook e de outras grandes empresas, realizada em parceria com as operadoras de telecomunicações, representa uma grave violação da regra da neutralidade quando promove “acesso para todos” sob a máxima “internet grátis”. Esta prática que permite que apenas alguns aplicativos e serviços tenham privilégios na rede é conhecida internacionalmente como zero-rating (taxa zero) e, mesmo que possibilite o uso dos serviços mais populares, no longo prazo acaba gerando concentração da infraestrutura e monopólio sobre o tráfego de dados na rede, reduzindo tanto a disponibilidade de conteúdos, aplicativos e serviços na Internet, quanto a liberdade de escolha do usuário. Com isso, cabe perguntarmos como se espera que o Brasil desenvolva o setor de aplicativos, um dos mercados que mais cresce no mundo, se estes terão limitado seu acesso a grande parte da população.

O modelo proposto pelo projeto Internet.org tem também efeitos desastrosos para o desenvolvimento das culturas regionais, comprometendo o direito de acesso à informação ao violar outro princípio fundamental do Marco Civil e da declaração Multissetorial do NETMundial que é a liberdade de expressão. Em geral, plataformas como Facebook controlam por meio dos seus algorítimos e termos de uso os conteúdos e dados que circulam na rede, determinando de maneira centralizada e de acordo com critérios próprios e pouco transparentes os conteúdos mais visualizados pelos usuários. Tal cenário se agrava se lembrarmos que boa parcela da receita das empresas de Internet e operadoras de telefonia são hoje provenientes da venda de aplicações e conteúdos que acabam sendo fornecidos de forma imposta e verticalizada nos pacotes de serviços. A formação de conglomerados econômicos, devido ao processo de convergência dos meios de comunicação, tem feito com que as empresas que prestam serviços de acesso à Internet sejam as mesmas que fornecem conteúdos, gerando ainda mais concentração. Essa limitação do número de serviços e aplicativos disponíveis resulta no desrespeito ao direito de escolha dos consumidores e à livre concorrência, a limitação da diversidade cultural e o cerceamento do livre fluxo de informações na rede.

Não podemos esquecer ainda que a plataforma tecnológica do Facebook tem sido uma das principais portas para a vigilância em massa, colocando em risco outro importante princípio do Marco Civil e da declaração Multissetorial do NETMundial que é a privacidade dos cidadãos. A ausência de uma lei de proteção de dados no país agrava o problema e faz com que hoje os possíveis usuários dos serviços que serão disponibilizados pelo Internet.org fiquem vulneráveis aos interesses comerciais dessa plataforma e às pressões políticas que uma empresa com sede nos Estados Unidos está sujeita.

É por considerar que a universalização do acesso à Internet se dá a partir de políticas coerentes com a sua essencialidade, o que passa pela prestação do serviço de telecomunicações que lhe dá suporte também em regime público e pelo fortalecimento de políticas já existentes, tais como cidades digitais, provedores comunitários integrados a telecentros, pontos de cultura, GESAC, estações digitais e iniciativas de comunicação comunitária, que nos posicionamos veementemente contra o acesso privilegiado ao mercado e aos dados dos brasileiros que o Facebook pretende obter com seu projeto através do Internet.org. Dentre as excelentes alternativas internacionais que poderiam ser aproveitadas, cabe também mencionar o Plan Ceibal no Uruguai, que busca fomentar as redes livres, o GuifiNet, uma parceria entre sociedade, ONGs e governos, OpenWRT, Commotion Wireless, entre outros.

Por último, vale lembrar que o Brasil possui um enorme contingente de organizações e ativistas que vem atuando na promoção da inclusão digital. Ainda que nas políticas de acesso à banda larga o diálogo entre governo e sociedade civil não tenha se estabelecido de maneira satisfatória como ocorreu no Marco Civil, a aprovação da lei e seu processo de regulamentação são exemplares no incentivo à participação social e na existência de um canal efetivo de interlocução entre ambos os setores. A notícia de uma parceria com a empresa Facebook sem qualquer conhecimento prévio pela sociedade civil, no entanto, diverge da postura democrática, transparente e inclusiva que tem sido adotada nas decisões e discussões relacionadas ao Marco Civil da Internet.

Conforme o exposto acima, concluímos que é de extrema importância que se preserve o desenvolvimento da economia digital e que se garantam os direitos estabelecido pela Marco Civil da Internet assim como os princípios estabelecidos no encontro multissetorial Netmundial. Assim, as entidades ora signatárias requerem:

  1. Que não sejam firmados quaisquer acordos com a empresa Facebook no âmbito da sua iniciativa Internet.org que tenham como objeto o provimento de acesso grátis à Internet;
  2. Que quaisquer acordos que venham a ser firmados com a empresa Facebook – ou quaisquer outras empresas – respeitem os direitos positivados pelo Marco Civil, em especial o da neutralidade de rede; e
  3. Buscar a realização de amplo debate com a sociedade civil antes de fechar acordos desse tipo.

Desde já nos colocamos à disposição para um encontro presencial com Vossa Excelência para debatermos melhor o assunto e certos de sua habitual atenção, subscrevemos.

Alquimídia*
Artigo 19
Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital – ABCID
Associação Software Livre do Brasil – ASL

Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé
Ciranda Internacional da Comunicação Compartilhada*
Co:Laboratório de Desenvolvimento e Participação – COLAB/USP
Coletivo Digital
Coletivo Soylocoporti
Fora do Eixo*
Frente Acorda Cultura
Hacklab Independência
Instituto Bem Estar Brasil
Instituto Beta Para Internet e Democracia – IBIDEM
Instituto de Defesa do Consumidor – Idec
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social
Mídia Ninja*
Movimento Mega
PimentaLab – Unifesp
PROTESTE – Associação de Consumidores
Recursos Educacionais Abertos Brasil – REA-Br
Rede Livre
União Latina de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura – ULEPICC-Br
youPIX*

Anahuac de Paula Gil
Augusto César Pereira da Silva
Bruno Freitas
Camila Agustini
Raphael Martins
Diego Viegas
Hilton Garcia Fernandes
Iuri Guilherme dos Santos Martins
Marco Gomes
Raphael Martins
Reinaldo Bispo
Thadeu Cascardo
Thiago Zoroastro

(* Assinaturas inseridas após a entrega da carta à Presidenta Dilma Rousseff, por ocasião da entrega ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira.)

Vale lembrar que, em entrevista a blogueiros promovida pela Fórum, Dilma Roussef afirmou que a conversa amigável com Mark Zuckerberg no Panamá não teria nada de concreto antes de junho, quando o fundador do Facebook viria ao Brasil para apresentar uma proposta inicial.

fonte: http://ibidem.org.br/carta-a-presidente-dilma-rousseff-sobre-o-acordo-com-o-facebook/

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Internet.org, Dilma e Facebook: não é sobre exclusão digital e sim presença de mercado

Posted by dausacker on Apr 19, 2015 in Informática, Privacidade

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A presidente Dilma Rousseff, reunida com o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou na sexta-feira, 10, uma parceria que pode tornar o Marco Civil da Internet uma letra morta ao indicar o caminho que ela pretende seguir em relação à regulamentação da neutralidade da rede que, resumindo, periga ser o de vetá-la completamente em prol de iniciativas danosas ao consumidor.

Trata-se de um acordo que, do ponto de vista do Facebook, visa garantir mercado e mesmo monopolizar o mercado e não o de efetivamente levar internet a todos e sanar o imenso problema da exclusão digital.

Em outras palavras, a “internet grátis” que Dilma e Zuckerberg pretendem trazer ao país nada mais é que uma internet pela metade, restrita a alguns serviços escolhidos por empresários interessados, e não a internet em si, com todo seu potencial, livre e irrestrita. Trata-se de um projeto que visa controlar o acesso dos indivíduos, liberando apenas sites escolhidos e aplicações definidas por terceiros, impedindo o acesso realmente livre e reduzindo a internet que uma parte considerável do mundo acessa – em especial os mais pobres – um ambiente controlado e restrito.

Continue lendo aqui: http://www.brasilpost.com.br/raphael-tsavkko-garcia/internetorg-dilma-e-faceb_b_7088184.html

 

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Seu smartphone está compartilhando sua localização mais do que imaginas

Posted by dausacker on Apr 16, 2015 in Privacidade

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Um estudo recente realizado por pesquisadores de segurança da Universidade Carnegie Mellon revela que uma série de aplicativos para smartphones coletam dados sobre sua localização, muito mais do que você imagina.

Durante o estudo, os pesquisadores monitoraram 23 usuários de smartphones Android por três semanas.

Os pesquisadores concluíram:

– Alguns aplicativos para Android estão monitorando os movimentos do usuário a cada três minutos.
– Alguns aplicativos para Android estão recolhendo mais dados do que o necessário.
– O aplicativo Groupon, solicitou as coordenadas de um participante 1.062 vezes em duas semanas.
– Weather Channel, um app de boletim meteorológico, pediu a localização do dispositivo, em média, 2.000 vezes, ou a cada 10 minutos.

Continue lendo aqui: http://sempreupdate.org/seu-smartphone-esta-compartilhando-sua-localizacao-mais-do-que-voce-imagina/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+com%2FHvnI+%28Portal+Comunit%C3%A1rio+SempreUpdate%29

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Acordo do governo com o Facebook vai comprometer privacidade e neutralidade da rede

Posted by dausacker on Apr 15, 2015 in Informática, Privacidade

Dilma e Zuckerberg

Durante a Cúpula das Américas, a presidenta Dilma Rousseff se encontrou com Mark Zuckerberg, criador, dono e mente por trás da maior rede social do planeta, o Facebook. Da conversa, saiu o anúncio de que o projeto internet.org aportaria no país, levando internet para famílias de baixa renda.

Facebook está no centro de uma polêmica que a presidenta conhece bem. Segundo as denúncias de Edward Snowden, o Facebook é um dos principais alimentadores do programa PRISM da NSA (National Security Agency – Agência Nacional de Segurança), utilizado ilegalmente pelo governo Obama para monitorar milhares de cidadãos americanos ou não.

As denúncias de Snowden revelaram que o governo americano utilizou uma série de programas clandestinos para “grampear” digitalmente não apenas cidadãos, mas governos. No caso brasileiro, a Petrobrás, a Presidência e o Ministério das Minas e Energia.

No mês de março, o Tribunal de Justiça da União Europeia analisou um processo movido por ativistas contra as empresas norte-americanas, que fornecem dados para o PRISM – Facebook, Google, Yahoo, Apple, Microsoft e Skype. Na ocasião, o advogado da Comissão Europeia Bernhard Schima declarou que “ se você quiser manter a NSA longe dos seus dados, não use o Facebook”.

Continue lendo aqui: http://www.viomundo.com.br/denuncias/miguel-enrique-stedile-acordo-do-governo-com-o-facebook-vai-comprometer-privacidade-e-neutralidade-da-rede.html

 

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Vuelve la polémica con el Secure Boot de Windows 10

Posted by dausacker on Mar 27, 2015 in Informática, Software Livre

 

uefi

Resurge el fantasma de UEFI Secure Boot que tanto nos entretuvo un par de años atrás y lo hace con peor pinta si cabe. A partir de que se lance Windows 10 dependerá de los fabricantes el permitir o no la desactivación de esta característica desde el menú de arranque. Una decisión que está trayendo cola de opinión.

La noticia data de la semana pasada, pero es a raíz de algunas reacciones en la blogosfera Linux que le vamos a dedicar este apartado. ¿Representa un peligro para los sistemas operativos alternativos el cambio en las condiciones que le pone Microsoft a OEMs? Depende.

Para empezar, la exigencia de activar por defecto el arranque seguro en Windows 10 existe, pero solo iría dirigida a aquellos fabricantes que quieren vender sus equipos con la correspondiente certificación de Microsoft. Por el contrario, deja en manos de esos fabricantes la opción de capar al usuario final su desactivación.

Un resultado directo de no permitir deshabilitar el arranque seguro de Windows 10 sería que las distribuciones cien por cien libres no podrían ser instaladas en estos equipos, ya que ni siquiera admiten firmware privativo, como para pedirles que admitan binarios. El resto de distribuciones, supuestamente, no deberían tener problemas. Y sin embargo sabemos que no es cierto del todo.

 

Continue lendo aqui: http://www.muylinux.com/2015/03/27/secure-boot-windows-10

 

 

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Dica de provedores de e-mails seguros

Posted by dausacker on Aug 6, 2014 in Dicas, Informática, Privacidade, Software Livre

Recentemente a mídia tem comunicado vários vazamentos de dados que foram feitos através de programas espiões.

Muitos usuários conscientes do perigo começaram a procurar alternativas para os diversos serviços oferecidos por empresas que estão supostamente (e outras comprovadamente) envolvidas nessas atividades.

Diante destes fatos, podemos utilizar serviços de e-mails confiáveis que prometem respeitar a privacidade do usuário graças ao uso exclusivo de criptografia e Software Livre:

RiseupRiseup: https://help.riseup.net/pt

TutanotaTutanota: https://tutanota.com/pt/

protonmail-header-664x374ProtonMail: https://protonmail.ch

Para criar uma conta em ProtonMail é necessário solicitar e aguardar a confirmação.

Mailfence: https://mailfence.com/

systemliSystemli: https://www.systemli.org/en/index.html

Para criar uma conta  em Systemli é necessário um código de convite de um usuário já cadastrado.

Se não possui este código mas tem boas razões para ter uma conta neste serviço, é necessário explicar o motivo.

Autistici/Inventati: https://www.autistici.org/

Para criar uma conta em Autistici/Inventati é necessário solicitar e aguardar a confirmação.

Disroot: https://disroot.org/

KyaHosting: http://www.kyahosting.com/kyahostingmail

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